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Para
quem ama Nossa Mãe Maria
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Cante,
cante, Alegria Sempre!
Hoje eu o
convido a cantar e dançar ao som deste mantra!!!!!!
NAS LUZES DE SHIVA, O MAHADEVAOm Namah
Shivaaya
Shivaaya namaha,
Shivaaya namah om
Shivaaya namaha, namaha Shivaaya
Shambhu Shankara namah Shivaaya,
Girijaa Shankara namah Shivaaya
Arunaachala Shiva namah Shivaaya
“Levantem-se, ó filhos do Espírito Supremo!
É o Senhor Shiva que os convoca.
Venham ter com Ele nas pradarias celestes.
É hora de voltar para a casa de luz.
É hora de esquecer os dramas do passado.
É hora de ascender nesta canção.
Vocês são Shiva! A canção é Shiva!
Nós somos Shiva! Tudo é Shiva!
O Céu e a Terra, os homens e os espíritos, tudo é
Shiva!
Tudo é Ele! Tudo é Ele! Tudo é Ele!”
Lá das plagas celestes do Oriente, ecoa um chamado
sutil. O senhor das energias convoca os homens e os
espíritos para a realização do Darma.
Flui um perfume espiritual pelo ar... é sândalo!
Então, uma luz branquinha desce do céu e entra pelo
topo da cabeça, ativando o lótus das mil pétalas. Em
seguida, ela se espraia para baixo, por todos os
chacras, varrendo o interior do corpo e despertando
as energias. Por sua ação, instala-se um estado
vibracional, pois é hora de dançar na luz!
Ao mesmo tempo, surge um olho aberto no centro do
frontal. E, no coração surge um canto sutil:
“OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH
SHIVAYA…”
Na esteira de suas vibrações, miríades de seres
espirituais se tornam seus avatares e passam também
a propagar a luz sutil. E, onde ela chega, tudo se
transforma.
Sim, por onde a onda luminosa de Shiva passa, as
correntes do ódio e do apego se rompem. Sob sua
ação, o passado se esvai... E o que fica é a
liberdade de seguir em frente, surfando nas ondas da
evolução, para crescer...
Em todos os planos é assim: quando a luz de Shiva
chega, tudo muda! As correntes se partem e as
consciências se libertam.
Quando a luz branquinha dissolve as nuvens cinzentas
de Maya, que ser poderá dizer que é deserdado do
Supremo Amor?
Quando ecoa o canto sutil do Mahadeva, cessa a
surdez dos egos renitentes. O seu ghanda purifica o
cheiro de carniça dos apegos! E o seu mantra ecoa
pelos céus dos corações:
“OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH
SHIVAYA…”
Em todos os planos é assim: quando Shiva chama para
o Darma, o próprio universo treme e entra em estado
vibracional cósmico. Estrelas gozam com ele o
samadhi, e os homens e espíritos sintonizados
espiritualmente viajam junto, nas ondas da
bem-aventurança.
Sob sua ação portentosa, tudo vibra, tudo muda... E
o sândalo flui, purificando os homens, os espíritos
e as estrelas.
Lá das plagas do Oriente espiritual, vem o seu
chamado. A luz branquinha, o perfume sutil, a
canção, as transformações, o Darma e os corações...
tudo dentro de sua onda luminosa, tudo vibrando,
para frente, para o crescimento, pois nada fica
estagnado sob a luz do Mahadeva.
Por isso, os rishis cantavam sua glória: “HARA HARA
MAHADEVA!”
Encantados, eles atendiam ao chamado sutil de Shiva
e viam as correntes dos apegos se partindo e
libertando as consciências para o progresso. Mesmo
dotados de alta sabedoria e de profunda maturidade
espiritual, eles reverenciavam o senhor de todas as
transmutações, o divino alquimista.
Eles também pegavam carona espiritual na esteira das
vibrações miríficas do Senhor das luzes. Então, eles
entravam em samadhi e compartilhavam, com todos os
seres do universo, a bem-aventurança que viviam.
Em silêncio, eles viam as correntes se partindo...
Eles viam as ondas luminosas varrendo os cemitérios
e crematórios e desprendendo os espíritos apegados a
seus despojos carnais. Viam, também, as camadas do
tecido vivo do universo se desdobrando em vida e
energizando as estrelas e os seres.
Encantados, em silêncio, eles passaram a ver o poder
da luz em tudo. Com o tempo, ensinaram aos
estudantes espirituais como escutar o chamado sutil
Dele.
E hoje, também é assim: quando ecoa o chamado de
Shiva, os homens de boa vontade o escutam e se unem
aos rishis, em espírito e coração, prontos para o
Darma.
Em silêncio, eles curvam a cabeça ao Supremo e se
recolhem na prece elevada, que nada pede, apenas
abre o coração para o bem de todos os seres. Da
mesma maneira que os rishis, eles também se encantam
e trabalham para romper as correntes da ilusão.
E em todos os planos é assim: quando Ele chama, é
hora de partir os grilhões e seguir na luz do
eterno...
OM NAMAH SHIVAYA!
- Wagner Borges -
São Paulo, 15 de março de 2006.
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