WESAK – A SUA IMPORTÂNCIA EM 2012.
20
de Abril de 2012.
COMO VOCÊ E A HUMANIDADE SE BENEFICIARÃO DAS BÊNÇÃOS DE
WESAK.
Uma Mensagem do Conselho dos 12, canalizada por Selácia.
Agora, as energias das bênçãos anuais de Wesak estão se
formando, os Mestres iluminados se reunindo e se
conectando com a humanidade. Os grandes, como Buda,
Cristo e Kuan Yin, estarão com vocês de forma mais
tangível novamente nesta temporada. Nas celebrações de
Wesak em todo o mundo, vocês serão capazes de sentir a
presença deles e de receberem a sua sabedoria.
As
semanas que levam à Wesak e as que se seguem, mantêm
tradicionalmente uma potência muito elevada. Se vocês
ficarem em silêncio e pedirem as bênçãos, poderão
senti-las mesmo agora. Durante 2012, as bênçãos
auspiciosas de Wesak estão ampliadas. Há também o tema
de uma energia diferente neste ano, pois este Junho é o
momento do trânsito de Vênus – um ciclo planetário que
tipicamente precede grandes mudanças na consciência.
O
Trânsito de Vênus em Junho de 2012, é parte de uma longa
progressão catalisando o retorno do feminino divino na
Terra. O retorno do feminino é vital para o nascimento
de um novo tipo de mundo baseado no amor. O mundo
convencional em que vocês vivem agora, enraizado nos
modos do velho paradigma, é baseado no medo. Este mundo
está se desintegrando – rapidamente.
Estes tempos são o auge de uma jornada muito longa para
a humanidade. Durante este ano, vocês terão uma
oportunidade de ver os frutos de seus constantes
esforços. A partir de todos os treinamentos que vocês
tiveram em tempos passados... de todas as lutas pelas
quais passaram... de toda a sua dedicação ao caminho da
transformação espiritual. A partir destas coisas vocês
começarão a ver uma mudança notável. Quando vocês se
tornam pessoalmente mais amorosos e alegres, elevam a
todos a sua volta. Quando compreendem e vivem
verdadeiramente a sua unidade, vocês ajudam a toda a
humanidade a fazer o mesmo.
Vocês estão no meio de um empreendimento revolucionário,
participando de um despertar em massa da humanidade, em
todo o planeta. Vocês vieram para ser um participante
fundamental – um Criador de Mudanças Divino. Isto não
seria uma pequena tarefa, mas vocês tiveram os
preparativos e estavam dispostos a assumir os riscos
para se juntarem a este experimento. Uma parte sábia de
vocês sabia que em pontos cruciais ao longo do caminho,
vocês se conectariam com reforços de energia divina,
ajudando-os a eliminar os obstáculos e verem a sua
existência com clareza. Vocês sabiam que Wesak seria um
destes momentos em que poderiam se conectar com um nível
expandido do combustível espiritual.
Permitam-se conectar com as bênçãos de Wesak neste ano.
Definam a sua intenção para receberem plenamente a
partir desta temporada. Envolvam-se com outros que, como
vocês, estão no caminho da iluminação. Decidam hoje que
irão aproveitar as oportunidades para acelerar o seu
despertar – uma abertura a tudo o que vocês possam ser e
ajudando a criar um mundo amoroso.
Enquanto vocês continuam a jornada da descoberta de sua
natureza divina, nós os envolvemos com o nosso amor e
bênçãos.
Nós somos O Conselho dos 12.
www.Selacia.com
Traduzido por: Regina Drumond Chichorro –
reginamadrumond@yahoo.com.br
A
Lenda de Wesak
Existe um vale, situado a uma altitude bastante elevada,
no sopé do Himalaia, Tibete. É cercado por altas
montanhas em todos os lados, exceto o nordeste, onde
existe uma abertura estreita nas serras. O vale é,
portanto, um contorno em formato de garrafa com seu
gargalo (de garrafa) à nordeste alargando-se muito
consideravelmente para o sul. Acima até o extremo norte,
perto do gargalo da garrafa, deve ser encontrada uma
enorme pedra lisa. Não há árvores ou arbustos no vale,
que é coberto com uma espécie de capim, mas as encostas
das montanhas estão cobertas de árvores.
Na época da lua cheia de Touro, os peregrinos de todos
os distritos vizinhos começam a se juntar, os homens
santos e lamas caminham para o vale e preenchem as
partes do sul e central, deixando o extremo nordeste
relativamente livre. Um grupo se reúne por lá onde estão
estes grandes Seres que são os guardiões do Plano de
Deus em nosso planeta e na humanidade. A propósito, o
nome a que nós chamamos estes seres não importa muito.
O crente cristão pode preferir falar de Cristo e Sua
Igreja e se referir a eles como integrantes da grande
nuvem de testemunhas que garantem à humanidade a
salvação definitiva. Os esotéricos do mundo podem
chamá-los de Mestres da Sabedoria, a Hierarquia
planetária que, em seus variados graus, são regidos e
ensinados pelo Cristo, o Mestre de todos os mestres, o
professor tanto dos anjos quanto dos homens. Podemos
chamá-los também de Rishis das Escrituras Hindus ou a
Sociedade das Mentes Iluminadas, como no ensino
tibetano.
Eles são os grandes intuitivos e os grandes companheiros
de nossa mais moderna apresentação e são o conjunto da
humanidade perfeita que seguiu os passos de Cristo e que
penetrou o véu, deixando-nos um exemplo de que devemos
fazer como eles fizeram. Eles, com sua sabedoria, amor e
conhecimento, permanecem como uma muralha protetora ao
redor de nossa raça tentando nos levar, passo a passo
(assim como eles mesmos foram conduzidos em seu tempo)
das trevas para a luz, do irreal para o real e da morte
para a imortalidade.
Este grupo de conhecedores da divindade são os
principais participantes no Festival de Wesak. Eles se
vão no extremo nordeste do vale, e em círculos
concêntricos (de acordo com o estado e grau de
desenvolvimento iniciático) se preparam para um grande
ato de serviço. Na frente da rocha, olhando para o
Nordeste, estão aqueles seres que são chamados por seus
discípulos de "Três Grandes Senhores". Estes são o
Cristo, que fica no centro, o Senhor das formas vivas, o
Manu, que está à sua direita, e o Senhor da Civilização,
que fica à sua esquerda. Estes três ficam diante da
rocha sobre a qual repousa uma grande bacia de cristal
cheia de água.
Um aspecto interessante sobre esta cerimônia e sua
realidade é que todos os que sonharam em participar dela
estão sempre bem cientes da posição exata, na parte
inferior do vale, onde eles estavam. Um dos que me
descreveram disse-me sobre estar de pé, perto de uma
árvore à qual um cavalo estava amarrado. Outros também
pareciam conhecer tão bem onde se encontravam. Alguns
poucos perceberam que o local e a posição, dentro do
corpo de espectadores, indicavam claramente o estado
evolutivo do participante.
Atrás dos Mestres agrupados, seriam encontrados adeptos,
iniciados e trabalhadores mais antigos no âmbito do
plano de Deus, os discípulos e aspirantes mundiais em
seus diversos graus e grupos (“tanto dentro quanto fora
do corpo”, para citar as palavras de S. Paulo) que
constituem nesta época o Novo Grupo de Servidores do
Mundo. Aqueles presentes em seus corpos físicos
caminharam até lá por meios ordinários. Outros estão
presentes em seus corpos espirituais e em estado de
sonho. O "sonho" - que mais tarde eles relatam não pode
ser o reconhecimento físico e a recordação de um
acontecimento espiritual interno?
À medida que a hora de lua cheia se aproxima, uma
quietude se estabelece sobre a multidão e todos olham
para o nordeste. Certos movimentos ritualísticos
acontecem no qual os Mestres agrupados e seus discípulos
de todas as categorias ocupam posições simbólicas e
formam, no solo do vale, tais símbolos importantes como
a estrela de cinco pontas, com o Cristo em pé no ponto
mais alto, ou um triângulo, com o Cristo no ápice, ou
uma cruz, e outras formações conhecidas, todas as quais
têm um significado profundo e poderoso.
Isso tudo é feito ao som de certas palavras e frases
esotéricas cantadas, chamadas mantras. A expectativa de
espera, na multidão de expectadores, torna-se muito
grande e a tensão é real e crescente. Através de todo o
corpo das pessoas, parece haver sentido o estímulo ou
vibração potente que tem o efeito de despertar as almas
dos presentes, fundindo e misturando o grupo em uma só
unidade, e que levanta todos em um grande ato de demanda
espiritual, prontidão e expectativa. É o ápice da
aspiração do mundo, centrada no grupo de espera. Essas
três palavras - demanda, prontidão e expectativa –
descrevem melhor a atmosfera que rodeia as pessoas
presentes neste vale secreto.
O canto e a tecelagem rítmica crescem mais fortemente e
todos os participantes e a multidão assistem erguendo os
olhos ao céu em direção à parte estreita do vale. Apenas
alguns minutos antes da hora exata da lua cheia, ao
longe, um pontinho minúsculo pode ser visto no céu. Ele
vem se aproximando cada vez mais, e cresce em claridade
e definição do contorno até que a forma do Buda pode ser
vista, sentado em posição característica de pernas
cruzadas, vestido com o seu manto cor de açafrão,
banhado em luz e cor, e com sua mão estendida em bênção.
Quando ele chega num ponto exatamente sobre a pedra
grande, pairando ali no ar sobre as cabeças dos três
Grandes Senhores, um grande mantram, usado apenas uma
vez por ano, no Festival, é entoado por Cristo, e todo o
grupo de pessoas no vale se encanta.
Esta Invocação cria uma grande vibração ou pensamento
atual de tal potência que atinge, a partir do grupo de
aspirantes, discípulos e iniciados, ao próprio Deus. Ele
marca o momento supremo do esforço espiritual intenso
durante todo o ano, a vitalidade espiritual da
humanidade e os efeitos espirituais passados durante os
meses seguintes. O efeito desta Grande Invocação é
universal ou cósmico e serve para nos vincular com
aquele centro cósmico da força espiritual da qual todos
os seres criados vieram. A bênção é derramada e Cristo -
como representante da humanidade – recebe-a, por
encargo, para distribuição.
Assim, diz a lenda, o Buda retorna uma vez por ano para
abençoar o mundo transmitindo, através de Cristo, a vida
espiritual renovada. Lentamente, em seguida, o Buda se
afasta para longe, até que novamente apenas um pontinho
fraco pode ser visto no céu, e isso eventualmente
desaparece. A bênção cerimonial completa, desde o
momento da primeira aparição à distância até o momento
em que Buda desaparece , leva apenas oito minutos.
O sacrifício anual do Buda para a humanidade (por Ele
retornar somente a um grande custo) acabou, e ele volta
novamente para aquele lugar elevado, onde trabalha e
espera. Ano após ano, Ele volta a abençoar; ano após
ano, a mesma cerimônia se realiza. Ano após ano, ele e
seu irmão grande, o Cristo, trabalham na mais estreita
cooperação para benefício espiritual da humanidade.
Nestes dois grandes Filhos de Deus têm-se centrado dois
aspectos da vida divina e eles agem em conjunto como
guardiões do maior tipo de força espiritual para a qual
a nossa humanidade pode responder. Através de Buda, a
sabedoria de Deus é derramada. Através de Cristo, o amor
de Deus se manifesta à humanidade. Esta Sabedoria e este
Amor são derramados sobre a humanidade em cada lua cheia
de Maio.
Então, diz a história antiga, tal é a lenda que está por
trás deste feriado popular no Oriente. Este é o fato: se
ousarmos acreditar e ter a mente aberta o suficiente
para reconhecer sua possibilidade. Trata-se, para o
Ocidente, de uma espécie de idéia nova que solicita a
readequação de algumas das nossas crenças mais
acalentadas. Mas, se ela puder ser apreendida e
compreendida, surgirá em nossa consciência uma nova
visão e a possibilidade da raça tocar conscientemente
hoje uma nova fonte de abastecimento e um novo centro de
força espiritual.
Para algumas pessoas (no mundo), este Festival significa
a clareza e definição de certas idéias assim como uma
grande oportunidade oferecida. As idéias que ela
representa poderiam ser enumeradas como segue:
Em primeiro lugar, este festival une o passado com o
presente de uma maneira que nenhum outro festival,
relacionado com qualquer das grandes religiões do mundo,
já fez. Ela representa uma verdade viva e uma
oportunidade presente. Em seu serviço mútuo à raça, Buda
e Cristo trazem esta conexão que mistura o Oriente com o
Ocidente e nos une em toda uma tradição cristã, budista
e hindu juntamente com a aspiração de todos os crentes
no mundo de hoje, ortodoxo e heterodoxo. As distinções
religiosas desaparecem.
Em segundo lugar, este Festival assinala o ponto alto de
bênçãos espirituais em todo o mundo. É um tempo de um
fluxo incomum de vida e de estimulação espiritual e
serve para vitalizar a aspiração de toda a humanidade.
Em terceiro lugar, no momento do Festival e com o
esforço unido do Cristo e Buda, trabalhando em estreita
cooperação, é aberto um canal de comunicação entre a
humanidade e Deus, por onde o amor e a sabedoria de Deus
podem se derramar a um mundo de espera e necessidade.
Falando simbolicamente, e recordando que os símbolos
sempre velam uma verdade, pode-se afirmar que, no
momento da lua cheia, é como se uma porta se
escancarasse de repente,o que em outros tempos, estaria
fechada. Através dessa porta, aspirantes e discípulos
podem contatar energias que não são facilmente
acessíveis de outro modo. Através desta porta, uma
aproximação com aqueles guias da raça pode ser feita, o
que, em outras vezes, não era possível. A partir disto,
todos os que estão em ambos os lados da porta podem se
beneficiar e assim será de forma cada vez mais
crescente.
Na época da lua cheia de Touro, é como se uma "porta
para o céu" fosse aberta (ainda falando simbolicamente),
de modo que o contato possa então ser feito com aquelas
vidas maiores que são para a nossa Hierarquia planetária
o que são para a humanidade. Uma vez que isto for
reconhecido, será possível desenvolver uma Ciência de
Aproximação a verdades mais profundas e forças de vida
que estão ocultas por trás de um véu. Esta Nova Era irá
revelar. É parte da verdadeira técnica emergente do
Caminho e do progresso espiritual.
Mais uma vez, neste grande momento de expansão da
consciência torna-se possível o que não era possível em
outros tempos. Discípulos e iniciados em todos os
lugares podem ser ajudados e estimulados espiritualmente
a tomar os grandes passos que chamamos de iniciações e
que permitem a humanidade penetrar um pouco mais
profunda e conscientemente nos mistérios do reino de
Deus. Eles revelam claramente a maravilha da divindade,
a beleza do divino em cada indivíduo e um pouco do Plano
ao qual a humanidade é conformada e com o qual ela pode
cooperar.
Retornando ao drama no Himalaia: Quando o Buda
desaparece novamente, a multidão fica de pé e a água na
bacia é distribuída em pequenas porções aos Mestres,
iniciados e discípulos, e eles então seguem o seu
caminho para o local de serviço. A multidão, que trouxe
todas as suas pequenas xícaras e vasos de água, bebem a
água e a compartilham com os outros. Nesta linda
“comunhão numa cerimônia de água”, temos apresentado, em
símbolo, uma indicação da Nova Era que está hoje sobre
nós, a Era de Aquário, a era do condutor de água.
É a era do "homem levando um jarro de água", como Cristo
disse no episódio anterior ao serviço de comunhão que
Ele iniciou. Nesta cerimônia, é perpetuada em nós a
história da universalidade do amor de Deus, a
necessidade de nossa purificação individual e a
oportunidade de compartilhar uns com os outros aquilo
que pertence a todos. A água, que foi magnetizada pela
presença de Buda e de Cristo, carrega certas
propriedades e virtudes de uma natureza útil e curadora.
Assim, abençoada, a multidão se dispersa
silenciosamente, os Mestres e discípulos retornam com
força renovada para se encarregar, por mais um ano, de
serviço ao mundo.
Hoje, essa lenda ou essa relação com um acontecimento
espiritual verdadeiro e vital, está lentamente
caminhando para o Ocidente; lá ela suscita o
reconhecimento, curiosidade, admiração ou questionamento
por parte de muitos. Parece, a alguns aspirantes do
ocidente, que é chegado o tempo quando o Ocidente e o
Oriente podem se reunir em um grande festival de
comunhão de almas. Em uníssono uns com os outros e sob a
orientação do Buda, que veio trazer luz para o Oriente,
e do Cristo que veio para trazer luz para o Ocidente,
eles podem pedir e suscitar tal bênção e revelação
espiritual que o futuro imediato demonstra que é assim
tão necessário - paz na terra e boa vontade aos homens.
Assim, podemos dar início a uma era de fraternidade e
compreensão que permitirá a cada indivíduo ter mais
tempo, livre do medo, para encontrar Deus para si mesmo.
Assim, o maior evento sobre o nosso planeta, do ponto de
vista das verdades espirituais, e aquele que tem o maior
efeito sobre a raça humana é, pois, o Festival de Wesak.
Sua influência esteve lá sempre, mas desconhecida da
maioria. Agora, sua influência deve ser reconhecida e
utilizada conscientemente.
*Uma nota explicativa de A. A. Bailey:
Uma característica muito interessante em relação a este
Festival e a sua promulgação cerimonial no Tibete reside
no fato de que muitos cristãos ortodoxos, que rejeitam
de qualquer forma serem associados com a crença budista
ou hindu, dão testemunho desta cerimônia na sua vida de
sonho. Duas vezes ao dia, quando eu estava trabalhando
como membro ortodoxo da Igreja da Inglaterra e como
evangelista, e quando, para mim, o budismo era
simplesmente uma religião “pagã” (tão grande era a minha
ignorância pois Buda era simplesmente um dos muitos
ídolos “pagãos”), sonhei duas vezes - em intervalos de
sete anos - que eu estava participando de uma cerimônia
estranha e de um acontecimento incomum.
Os eventos registrados foram tão claros e vívidos, e os
detalhes de cada tempo tão identicamente os mesmos, que
era impossível ignorar o sonho como uma fantasia ociosa
ou considerá-lo simplesmente como um tipo usual de
fenômeno de sonho. Vinte anos mais tarde, quando li a
descrição do Festival de Wesak, que descobri que era o
que eu devo ter visto. Meu sonho aparentemente indicava
um acontecimento real.
Várias vezes eu encontrei pessoas que similarmente
sonharam e que se perguntam o que foi que, depois,
viram. Quando um sonho parece uniformemente o mesmo
quando registrado por pessoas diferentes em todo o
mundo, quando os detalhes do sonho permanecem
inalterados, e quando se verifica que o sonho é baseado
em um cerimonial definitivo que aconteceu no momento,
não há certamente espaço para muita discussão, para a
evocação de um interesse real e, talvez, para as provas
de testemunho de um fato.
Por A. A. Bailey
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Mensagem traduzida por Thiago Freitas para Anjo de Luz
Email: tradutor_2010@hotmail.com
A mensagem original pode ser vista no site:
http://pathoflight.com/web/moon/wesaklegend.html