Discurso de Sr. Paul Hellyer,
ex-Vice-Primeiro-Ministro do Canadá, ex-ministro da Defesa
"Eu gostaria de estar de bom humor, mas não estou.
Nós dirigimo-nos para a destruição
do nosso planeta, e eu acho que não fazemos caso algum disso.
Décadas atrás, visitantes de outros planetas vieram nos avisar sobre
a direcção que tínhamos tomado e ofereceram-nos ajuda.
Mas ao invés disso, nós, ou pelo menos alguns de nós, interpretaram
suas visitas como uma ameaça e decidiram "disparar" primeiro e
perguntar depois.
O resultado inevitável é que alguns dos nossos aviões foram
perdidos. Mas quantas dessas perdas se devem as medidas de
retaliação, e quantas são, de fato, o resultado da nossa própria
estupidez, é um ponto discutível.
Wilbert Smith, um dos primeiros canadenses a ter tido um interesse
ativo no estudo de OVNI´s, pediu aos visitantes as razões da
destruição acidental de um avião que voava nas proximidades de uma
de suas naves.
A resposta foi que, se alguns de nossos aviões conheceram um triste
fim, foi resultado da incrível estupidez por parte dos nossos
pilotos, eles tomavam medidas corretivas para evitar os nossos
aparelhos.
Perguntei-lhes o que tinha acontecido e eles disseram: "Bem, os
campos a volta das naves, que asseguram assim a propulsão produzindo
gravidade diferencial, produz, por vezes, devido ao diferencial do
campo temporal necessário ao movimento, combinações de campos que
reduzem a resistência dos materiais para o ponto onde eles já não
são suficientes para suportar as pressões para que foram
calculados."
Como sabemos agora, alguns aviões, especialmente de tipo militar,
foram construídos com um fator de resistência relativamente baixo,
e nas juntas da estrutura, os materiais já não eram suficientemente
resistentes para suportar as tensões mecânicas induzidas , e os
aviões, simplesmente, desfaziam-se.
Isso não satisfez os nossos chefes militares que devem ter pensado
que era mais importante garantir a superioridade nuclear americana -
mesmo que usá-la possa resultar na nossa própria destruição - do que
aceitar a sugestão dos visitantes e começar a eliminar o risco para
o planeta de um holocausto global.
Os militares foram, e ainda são, tão paranóico que acham que é
melhor usar a tecnologia dos visitantes para forçá-los a
retirarem-se ao invés de aceitá-los como parceiros de
desenvolvimento - embora tenham sido ajudados por alguns renegados
que os assistiram no que podemos perceber como progressos
diabólicos.
Stephen Bassett, diz que falar de OVNI faz parte do passado, agora
devemos falar de Exopolítica. Em teoria concordo, mas na realidade,
temos um problema porque a política oficial dos Estados Unidos
afirma que os OVNI´s não existem.
O véu do sigilo deve ser levantado
agora, antes que seja tarde demais.
É irônico que os Estados Unidos tenham começado uma guerra
devastadora - supostamente à procura de armas de destruição maciça -
enquanto os desenvolvimentos mais perturbador nessa área ocorrem nos
bastidores.
É irônico que os Estados Unidos possam empreender guerras
monstruosamente caras no Iraque e no Afeganistão - supostamente para
levar a democracia a esses dois países - enquanto que a própria não
pode legitimamente reivindicar ser chamada de uma democracia quando
trilhões de dólares são gastos em projetos em que o Congresso e o
comandante-em-chefe, são deliberadamente mantidos afastados.
O que foi realizado em sessenta anos de atividade febril por
algumas das mentes mais instruídas dos Estados Unidos?
Será que a América desenvolveu
discos voadores que são indistinguíveis das dos visitantes, como
alguns afirmam?
E se assim for, o que se propõem a fazer com eles?
De uma maneira mais crítica ainda, que progressos foram feitos no
desenvolvimento de fontes de energia não poluentes, que podem
substituir os combustíveis fósseis e evitar, assim, que o planeta se
torne impróprio para a vida?
Quem tem as respostas? Alguns, mas aparentemente eles não dizem
nada, nem aos secretários de Defesa, nem aos Presidentes, porque
esses não precisam de saber.
Numa história relatada pelo Dr. Stephen Greer, o presidente Clinton
quando foi questionado por Sarah McClendon, uma repórter da Casa
Branca, sobre o porquê dele não fazer nada sobre a divulgação do
fenômeno OVNI, respondeu "Sarah, há um governo dentro do Governo e
eu não o controlo."
Desculpem-me, mas será que o comandante-em-chefe, ou seja, a pessoa
que tem o controle do fogo nuclear, não tem o direito de saber o que
os seus subordinados andam a fazer? ...
Os cidadãos dos Estados Unidos, que pagaram as facturas, têm o
direito de saber.
Os Cidadãos do mundo tem o direito de saber porque, para os nossos
descendentes, também, o perigo mortal está aqui.
É hora de o povo dos Estados Unidos
lançarem uma nova guerra contra o flagelo da mentira, do engano, das
trevas, e todos estão envolvidos, a fim de ganhar a vitória da
verdade, da transparência e da luz."