Os
sumérios descreviam nosso sistema solar como
um conjunto de 12 corpos celestes
significativos. Na linguagem zodiacal, estes
astros são todos chamados"planetas", embora,
entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol.
Isso significa que os mesopotâmicos, não somente
possuíam um inexplicável conhecimento
astronômico; eles também afirmavam a existência
de planetas que somente a ciência contemporânea
pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje
destituído de seu status planetário; os
misteriosos Urano e Saturno e o até hoje
desconhecido porém procurado 12º planeta, este
que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os
sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em
relação aos nove planetas reconhecidos hoje
porque não poderiam estar, igualmente corretos,
em relação a Nibiru? Meditemos...
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram
um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de
origem de um povo descrito pelos antigos como
"raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram
a Terra no passado influenciando decisivamente a
cultura humana. Artefatos e tabuletas
cuneiformes de argila e pedra encontradas no
Iraque referem-se claramente a um planeta de
onde vieram viajantes cósmicos.
A herança deste remotos alienígenas aparece na
avançada tecnologia dos sumérios e de outros
povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não
são acessíveis ao público que, assim, desconhece
essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos
sumérios, sua cultura é a mais antiga do
Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o
calendário permanecem atuais.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a
aparecer, ainda que o planeta seja chamado por
outros nomes, como
, 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet
of the crossing). Os sumérios tinham doze
corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e
a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam,
pertencem ao nosso sistema solar.
Hoje os cientistas estão procurando este planeta
misterioso nos confins do espaço; a NASA se
empenha nessa pesquisa e os especialistas
investigam porque já têm certeza de que o
"Planeta X" existe. Observado há milhares de
anos passados, Nibiru não é visto nos céus
contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do
10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma
elíptica extremamente alongada. Durante
milênios, o globo se mantém longe do sol e da
vista dos terráqueos, muito além da órbita de
Plutão.
Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no
ponto mais extremo de suatrajetória, distante da
Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os
viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são
chamados Anunnaki e foram considerados
deuses. A tradição conta que os Anunnaki
possuíam "servos" que eram "seres andróides".
Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin,
lingüista, perito em escrita cuneiforme
(suméria) e em muitas outras linguagens antigas.
Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e
assim começou sua trajetória transformadora da
pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu
sexto livro, parte da série de Earth
Chronicles (Crônicas da Terra) - When
Time Began. Este último livro fala das
relações entre o complexo calendário de
Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no
Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão,
a conexão desses monumentos antigos com os
Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki
não são uma alegoria ou criação fabulosa dos
sumérios; antes, são seres humanóides que
habitam o misterioso planeta Nibiru.
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz
com que o planeta passe milênios totalmente
invisível à observação no centro do sistema
solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a
posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os
Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a
Terra e interferem no curso da história humana.
O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos
terrenos, período regular de intervalo entre as
visitas dos Anunnaki.
Zecharia
Sitchin (Bacu, 11 de julho de 1920 — Nova
Iorque, 9 de outubro de 2010)1 foi um autor de
livros defendendo uma versão da teoria dos
astronautas antigos para a origem da humanidade.
Sitchin decifrou mais de dois mil
cilindros e fragmentos de cerâmica com
inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C.,
que fazem parte do acervo de museus de todo o
mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na
Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo
planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre
que Plutão somente foi descoberto pela
astronomia moderna no início do século XX. Como
os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O lingüísta acreditava que, na antiguidade,
seres extraterrenos conviveram com antigos
mesopotâmicos e foram os "instrutores", os
deuses da humanidade dos primeiros tempos
históricos (pós-advento da escrita). Comparando
as mitologias da Criação de diferentes culturas,
verifica-se a coincidência dos mitos, que são
recorrentes nas referências a uma "colonização"
ou instrução das primeiras nações humanas por
seres superiores, que vieram do espaço e se
encarregam de ensinar aos homens primitivos as
"artes" que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses "instrutores
celestes", Sitchin começou sua jornada pelo
mundo das cidades antigas e dos grandes impérios
do passado. Uma de suas conclusões mais
significativas afirma a existência, em Marte, de
uma estrutura alienígena, artificial, de forma
piramidal, situada na região denominada
Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua
distância em relação a outra estrutura
semelhante é proporcionalmente idêntica à
distância que existe entre a Esfinge e as
pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar
que elas servem como marcos topográficos para
viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na
Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as
pirâmides de Gizé não foram um realização dos
egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de
que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que
se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
O Buraco de Saddam
Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em
rigorosas traduções dos textos sumérios,
escrituras Védicas (indianas) e textos originais
da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local,
na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki
é uma região chamada Eridu, sul do
Iraque. A dificuldade de captura de Saddam
Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo,
o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é
parte de uma pirâmide construída na antigüidade
e desconhecida dos arqueólogos que trabalham
naquele país.
O Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou uma maciço e negro objeto
cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que
pode justificar a recente reativação de
telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin,
que visitou vários observatórios astronômicos da
antigüidade, constatou que todos privilegiam a
visão do quadrante sul e também estão
localizados na mesma latitude da Terra.
Muitos desses observatórios permitem medir com
exatidão o nascer do sol e da lua. É possível
que esse notável interesse pelo céu tenha sido
motivado pela expectativa de um retorno desses
alienígenas que foram, no passado, considerados
criadores e instrutores da raça humana.
A tradução do alfabeto cuneiforme, da
Mesopotâmia, para o alfabeto atual, invenção
atribuída aos fenícios.
Os Anunnaki
por
Jason Martel
tradução: Mahajah!ck
Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles
que desceram dos céus"; para os hebreus eram
Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter.
Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos
nos últimos duzentos anos são o fundamento da
teoria de que uma avançada civilização
proveniente de um planeta distante, porém
pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz
parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432
mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes
estelares colonizaram a Terra com o propósito de
obter grandes quantidades de ouro. Sua
mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos
primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização
alienígena começou a decair; os operários das
minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra
as condições de trabalho e os Anunnaki, então,
decidiram criar um ser que pudesse substituir os
humanos primitivos. O experimento de engenharia
genética teve de ser refeito. Enki, cientista
genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram
híbridos usando material do homo erectus,
de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado
foi o homo sapiens, que veio ao mundo
para ser escravo! Os primeiros homens, sendo
híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes
foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.
Quando os sapiens tornaram-se muito
numerosos, parte deles era expulsa das cidades
Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no
planeta. Mas as criaturas surpreenderam os
criadores: eram belos e se desenvolviam muito
bem. Algumas fêmeas começaram a servir de
parceiras sexuais para os colonizadores. Essas
uniões eram férteis, produziam prole. Era uma
situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki
que decidiram exterminar a população colonizada
- a humanidade - provocando uma colossal
inundação em época próxima à reentrada de Nibiru
nas proximidades da órbita da terra. Esse
dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que
simpatizava com aqueles que ele mesmo havia
criado. Por milhares de anos, homens e mulheres
foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam
seus servos nas guerras que travaram entre si,
na construção de palácios e cidades, em
instalações astronômicas situadas em todos os
continentes. Eles ocuparam não somente a
Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as
Américas. Por isso os sinais de sua presença são
encontrados em todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que
aqui permaneceram resolveram que era hora de
deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a
raça humana à independência, introduzindo um
sistema sociopolítico fortemente hierarquizado.
Linhagens de reis foram estabelecidas,
possivelmente considerando a descendência dos
Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em
ciências como matemática e astronomia,
conhecedores de técnicas de medicina,
arquitetura e engenharia. Dinastias cuja
continuidade era feita por meio "colégios" - os
"colégios dos mistérios".
A Evidência Astronômica
A prova definitiva da veracidade da tradição
suméria seria o reconhecimento científico de um
décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar,
ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho,
órbita e outras características descritas nos
registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua
lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que
determinadas peculiaridades da órbita deste
planeta e também das órbitas de Urano e Netuno
somente podem ser explicadas pela existência de
um planeta desconhecido que deve ser bem maior
que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared
Astronomical Satellite produziu observações
relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas
descobertas foram publicizadas sobre um planeta
a mais no sistema, denominado "intruder -
"planeta intruso". Os cientistas começaram,
então, a confrontar os dados da astronomia com
as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a
tradução do documento Enuma Elish, que
contém a história da formação deste sistema
solar. São anais muito antigos que falam de um
planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat,
cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força
gravitacional do sistema solar e sua entrada no
conjunto causou anomalias nas luas dos outros
planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e
enormes fragmentos entraram na órbita da Terra.
Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por
Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os
relatos arqueológicos são claros: a passagem
deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas
proximidades da Terra produz efeitos sensíveis
na realidade ambiental; catástrofes são
desencadeadas. A passagem de Nibiru é,
possivelmente, a causa da mudança nos pólos da
Terra, dos regimes da marés, dos padrões
climáticos, dos desvios da órbita e choque com
asteróides que são arrastados pelo "intruso".
Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a
extinção da vida em Marte ou o fim da época dos
dinossauros.
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MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA
TERRA
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra
não se chamava "Terra". O nome "Terra",
do grego gaia, é uma inovação
recente. Seu nome mais antigo é
Tiamat. Era um lugar completamente
diferente do que é hoje e localizava-se
no espaço em outra posição, mais
distante do sol, entre Marte e Júpiter.
Marte, que ficava mais perto do sol era,
então, completamente habitável, com um
clima temperado e água abundante em
estado líquido. Este fato, embora não
divulgado, já foi amplamente verificado
pela NASA e outros grupos científicos.
Tiamat estava mais próximo da estrela
Sírius (ou Sothis, como a chamavam os
antigos egípcios). O sistema planetário
de Sírios e o sistema da estrela que
chamada Sol eram parte de um mesmo e
único sistema maior, parte de uma
unidade cósmica. Os dois sistemas ainda
são gravitacionalmente conexos com um
terceiro sistema, outro fato que começa
a ganhar espaço nos meios científicos.
O "Sistema Regional de Sírius"
evoluciona em torno de um sol central
chamado Alcyone, estrela situada
na constelação das Pleiades ou
"Quadrante das Pleiades". O conjunto
Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita
ao redor do centro da galáxia (Via
Lactea) em direção da estrela de
Sagitário. Todo o movimento orbital do
megasistema tem uma duração de 200
milhões de anos. Este grande ciclo deve
completar uma revolução em 21 de
dezembro de 2012, data prevista pelos
maias para a deflagração de uma
catástrofe mundial apocalíptica.
FONTE: SOLÀRION, Robertino.
A Brief History Of Planet X Nibiru,
2003. IN
APOLLONIUS.NET
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A Evidência Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas
têm trazido à luz artefatos,
ferramentas, máquinas e registros que
surpreendem, pelo seu avanço, as
expectativas dos estudiosos. São objetos
inexplicáveis para a ciência histórica
acadêmica. No deserto do Iraque foram
encontradas baterias de argila com
eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos
antes de Cristo; em uma pirâmide
funerária, havia um modelo de aeroplano
perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescoberta de
ouro monoatômico em sítios
arqueológicos do Oriente Médio veio
reforçar a crença em civilizações do
passado altamente sofisticadas. As
substâncias monoatômicas são
supercondutoras de energia em
temperatura ambiente e possuem
propriedades anti-gravitacionais.
Somente nos últimos anos o ouro
monoatômico tem sido investigado pela
física. Arqueologicamente, entretanto, o
ouro monoatômico mesopotâmico é
conhecido desde 1889, quando sir
Flinders Petrie demonstrou que o
material era produzido há 3 mil anos
atrás.
A Evidência Documental
O registro histórico documentado da
existência e das realizações dos
Anunnaki começaram a aparecer desde os
primeiros anos do século XIX. A
escavação de antigos sítios
arqueológicos mesopotâmicos revelaram
uma avançada civilização Suméria.
Milhares de lâminas de argila contêm
escrituras relacionadas não somente com
às questões do cotidiano, como o
comércio, os casamentos, as ações
militares e sistema de cálculos
astronômicos; as tábuas cuneiformes
também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam
perfeitamente que aqueles aliens
eram criaturas vivas, de "carne e osso".
A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de
ter sofrido um incêndio, não perdeu nada
de seus documentos feitos de argila,
resistente ao fogo. Assim, foram
preservadas 400 tabuletas cuneiformes
que contêm a história dos tempos
arcaicos, sem falhas; uma espécie de
"cápsula do tempo" feita de barro
cozido. São estes documentos que contam
a saga dos Anunnaki.
A Evidência Genética
Os registros sumérios localizam o
laboratório, onde os Anunnaki criaram o
homo sapiens na região leste da
África Central, próximo às minas de
ouro. É uma área que coincide com o
lugar onde foi encontrado o mais antigo
DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil
que ficou conhecido como Lucy. Os
arqueólogos também encontraram ruínas de
minas de ouro de 100 mil anos. Os
documentos descrevem, ainda, os avanços
da engenharia genética. O rápido
progresso da espécie humana sapiens,
que chega a Marte apenas 250 mil anos
depois de começar a realmente "sair das
cavernas" é notavelmente anômalo diante
dos milhões de anos que foram
necessários para consolidar os membros
mais antigos do nicho dos homo
erectus
FONTE
Giants Upon the Earth - por Jason
Martell, ANCIENT-X -
Planet X: Past and Present - ANCIENT-X
-
Zecharia Sitchin - ANCIENT-X -
tradução: Ligia Cabús (Mahajah!ck)
DO SITE |
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