O Programa de Pesquisa de
Ativação de Alta Frequência Auroral - HAARP - é a maior e mais
poderosa instalação do DOD - Departamento de Defesa dos Estados
Unidos e, em seu gênero , também a maior do mundo - entrementes, vem
sendo tema de um debate acalorado há mais de uma década para
definir, exatamente , qual a natureza desse projeto e para que
serve.
Localizado no sudeste do
Alasca , o HAARP é um campo de antenas construídas e interconectadas
de tal forma que o conjunto funciona como se fosse uma única e
imensa antena. De fato, quando for completada, será a maior estação
transmissora de ondas de rádio no mundo inteiro , com
um poder de irradiação efetivo de 3,6 bilhões de watts - 72 mil
vezes mais poderosa que a maior estação de rádio comercial
legalmente autorizada nos Estados Unidos ! Só que suas transmissões
não se destinam aos ouvidos humanos . Seu propósito é injetar toda
essa energia de frequência de rádio em um único "ponto" localizado
na região superior da atmosfera , uma faixa denominada "ionosfera".
Esse alvo terá aproximadamente 19 quilômetros de comprimento por 3
de largura e uma altitude de 80 a 144 quilômetros.
E por que eles querem injetar toda
essa energia na ionosfera? O governo dos Estados Unidos , os
comandos militares e muitos cientistas e acadêmicos afirmam que é
apenas uma instalação para pesquisas puramente científicas destinada
a aumentar nossa compreensão sobre as camadas superiores da
atmosfera - e nada mais do que isso. Seus críticos e detratores não
estão absolutamente convencidos da veracidade desta afirmação.
Alguns pesquisadores acreditam que o
HAARP é o protótipo para um sistema de armas do tipo "Guerra nas
Estrelas" baseadas no solo. Pode ser um radar avençado , capaz de ir
além do horizonte, seguindo a curvatura da Terra...ou pode resultar
de um esquema de destruição de mísseis intercontinentais (ICBMS)
lançados contra os Estados Unidos...ou talvez se destine a aniquilar
os elementos eletrônicos de satélites de espionagem inimigos...ou
ser usado para interferir nas comunicações de rádio desse inimigo.
Muitos cientistas que trabalharam no
projeto ou o estudaram a fundo, dizem se tratar de uma nova classe
de Armas de Destruição em Massa. O que ele realmente pode fazer é um
mistério, mas esses especialistas afirmam que esse grandioso
dispositivo pode realizar feitos nunca imaginados e voltados para a
destruição massiva, como:
1. Destruir ou desarmar aeronaves, mísseis ou satélites. Interromper comunicações em grandes regiões do planeta.
Com a grande potência do sinal gerado pelo HAARP, poderiam
simplesmente transmitir xiados que ninguém ia conseguir pegar nenhum
sinal claro de qualquer coisa e poderia desarmar mísseis queimando
seus circuito, gerando grandes correntes induzidas nos aparelhos (ou
de qualquer outro jeito legal de destruir algo).
2. Provocar e até mesmo controlar mudanças climáticas como furações
e tempestades.
Manipular os sistemas climáticos
globais, alterando os padrões do tempo, a incidência de chuvas, ou
secas.
3. Interromper o pleno funcionamento do cerebro humano ( controle
mental ) Talvez ele possa interferir nos minusculos pulsos elétricos
gerados pelo cérebro, fazendo este deixar de “funcionar” normalmente
.Usando o bombardeio de ondas de freqüência extremamente baixas, na
mesma faixa de freqüência que o cérebro humano opera, você pode
mudar os pensamentos e emoções de uma pessoa.
4. Causar terremotos.
Criar terremotos quando e onde
forem desejados na Terra.
5. Gerar emissão de Raios-X em
regiões do planeta.
VIDEOS
O vídeo seria um de
vários registros que mostram a ocorrência de estranhos fenômenos
luminosos no céu, cerca de trinta minutos antes do tremor de terra
de Sichuan, em 12 de Maio de 2008. Este vídeo em particular teria
sido gravado numa câmara de vídeo de um celular e esta atividade
meteorológica teria sido registrada apenas 30 minutos antes do
tremor de terra de Sichuan, lançando assim a possibilidade de que
possa haver uma correlação entre os dois eventos.
HAARP E CONTROLE MENTAL
Estas ondas magnéticas situam-se no mesmo
espectro de frequência das ondas cerebrais, e podem provocar tonturas,
nâusea, vertigens, fatiga, dores de cabeça, vômitos e mesmo disfunções
permanentes e irreversíveis. Isto permitiria desabilitar de tal forma um
hipotético inimigo que se tornaria incapaz de participar em combate ou
defender-se de um ataque (a definição de "inimigo" aqui é arbitrária!...).
Mas o potencial destas emissões não termina aqui, é possível através de
diferentes frequências, controlar os estados psíquicos humanos, desde a
histeria à passividade, da euforia à depressão, e mesmo induzir uma espécie
de hipnose de massas. Este tipo de propriedades das ELF (Extremely Low
Frequency waves) já foi objeto de estudos bastante concludentes, um deles, a
obra de José Delgado "Physical Control of the Mind" . (em
ingles aqui )
Algumas informações foram retiradas do livro
ARMAS ELETROMAGNÉTICAS - Jerry Smith , ed. Aleph
PROJETOS DE CONTROLE MENTAL
A CIA colocou um ponto final em seu
ameaçador programa MK-ULTRA ou apenas o atualizou, incluindo uma
série de armas magnéticas e microimplantes de cérebro?
Em 28 de Novembro de 1953, Frank Olson jogou-se pela janela do
décimo andar de um hotel em Nova Iorque. Ele era um cientista que
havia trabalhado na Chemical Corps Special Operations Division do
exército dos EUA, e seus problemas tinham iniciado a partir de uma
reunião realizada nove dias antes.
A reunião foi dirigida por Sidney Gottlieb diretor de serviços
técnicos da CIA. Sem que os assistentes da reunião soubessem,
Gottlieb tinha adquirido uma certa quantidade de LSD e queria
experimenta-lo secretamente. Colocando o LSD na bebida de Olson,
deu-lhe a garrafa e sentou-se para esperar os efeitos. Olson,
começou a sofrer efeitos secundários de descoordenação.
Posteriormente, um dos assistentes da reunião Bem Wilson, recordou
que Olson "estava psicótico".
Frank Olson morreu em 1953. Sua família acusou a CIA de "morte
legal", denunciou que Olson estava desequilibrado no momento de sua
morte, em razão de ter tomado, sem saber grandes doses de LSD.
Gottlieb e seu chefe, Allen Dulles, começaram uma operação de
encobrimento de 20 anos dos fatos que rodeavam a morte de Olson.
LAVAGEM CEREBRAL
Tratava-se do supersecreto projeto MK-ULTRA da CIA. O projeto nasceu
a partir de um projeto anterior, o Bluebird , que oficialmente teria
sido criado para fazer frente aos avanços soviéticos nas técnicas de
lavagem cerebral. Porem a Cia tinha outro objetivo: "estudar métodos
de controle dos indivíduos". O marco foi a experiência da "narco-hipnose",
que é combinação de drogas alteradoras da mente com uma cuidadosa
programação hipnótica.
Em plena evolução, o projeto Bluebird passou a ser chamado de
Projeto Artichoke (Projeto Alcachofra). Era um programa "ofensivo"
de controle da mente no qual estavam envolvidas as divisões de
espionagem das forças aéreas, marítimas e do exercito, assim como o
FBI.
A finalidade do projeto é descrita em um memorando de 1952, onde é
dito: Podemos obter o controle da mente de um indivíduo até o ponte
em que seja possível executar nossos desejos contra a sua vontade ou
contra as leis naturais, como a própria proteção? O objetivo era a
criação de um assassino programável.
Uma equipe da CIA foi formada para viajar pelo mundo inteiro. Sua
tarefa era comprovar as novas técnicas de interrogação e garantir
que as vitimas não se lembrassem de que foram interrogadas e
programadas. Inúmeros tipos de drogas foram utilizadas, desde a
maconha até o LSD, da heroína até o pentotal sódico, um narcótico
utilizado como anestésico, vulgarmente chamado de "soro da verdade".
No dia 13 de abril de 1953, nasce o programa MK-ULTRA da CIA, com
uma finalidade muito mais ampla do que as anteriores. Nos documentos
oficiais é descrito como um "projeto guarda-chuva", com 140
"subprojetos". Muitos subprojetos dedicavam-se a provas ilegais para
um possível em campo, outros estavam dedicados a eletrônica. Um
deles, explorava a possibilidade de "ativar o organismo humano
através do controle remoto". Porem, o mais importante de tudo isso,
prevalecia o principal objetivo da lavagem cerebral de indivíduos
para serem utilizados como informantes e espiões, mas sem saberem do
que se passava.
EXPERIÊNCIAS ILEGAIS
Quando foi formada em 1947, a CIA somente estava autorizada em atuar
em "ultramar". Desde o principio, a equipe do MK-ULTRA quebrou essa
condição e começou a fazer testes com cidadãos desprevenidos dos
Estados Unidos.
Nunca se saberá exatamente o alcance dos testes ilegais. Richard
Helms, diretor da CIA e arquiteto-chefe do programa, ordenou de
todos os arquivos do MK-ULTRA, antes de deixar o seu cargo em 1973.
Apesar destas precauções, alguns destes documentos não foram
destruídos e tornaram-se públicos no final da década de setenta. Os
documentos colocavam em evidência o grande cinismo da agência de
espionagem.
Um projeto particularmente detestável foi realizado pelo Dr. Harris
Isabel, diretor do Hospital de Serviço Público de Lexington,
Kentucky, uma instalação especializada em dependência de drogas.
Quando a CIA solicitou que descobrissem uma gama de drogas
"sintéticas", Isabel começou a fazer experiências com residentes
negros detentos. Diariamente lhes eram ministradas grandes doses de
LSD, mescalina, maconha e outras substâncias. Como recompensa pela
participação da experiência, os residentes recebiam "doses" de
morfina de alta qualidade, dependendo de sua cooperação. Levado às
subcomissões do Senado, em 1975, Isabel não viu nenhuma contradição
em proporcionar as drogas pesadas aos doentes muitos viciados que
estavam sob sei tratamento.
Perante a indignação pública, a CIA anunciou que tinha substituído
os programas de controle mental. Victor Marchetti, que trabalhara na
CIA por 14 anos, disse que isso não era verdade.
IMPLANTES CEREBRAIS
Diante de uma possível investigação, a agencia apressou-se em tirar
a importância de sucesso do MK-ULTRA, dizendo que não havia
conseguido obter progresso reais. Milles Copeland, outro agente
veterano da CIA, expressou suas duvidas sobre isso. Copeland revelou
a um jornalista que, "o comitê do Congresso que investigou estes
assuntos, só obteve uma idéia superficial do que realmente
aconteceu". Outra fonte do interior da comunidade de espiões diz
que, depois de 1973, os esforços da CIA direcionaram-se cada vez
mais para o campo da psico-eletrônica. Não podiam extrair mais nada
da narco-hipnose.
O neuropsicólogo José Delgado pesquisava a estimulação eletrônica do
cérebro. Implantando uma pequena sonda no cérebro, Delgado descobriu
que podia exercer um enorme poder sobre o indivíduo. Utilizando um
dispositivo que foi chamado de "estimulador cerebral", que
funcionava com ondas de rádio FM, podia comandar eletronicamente uma
ampla gama de emoções, incluindo a ira, o palpite sexual e o
cansaço.
Em 1966, Delgado anunciou que seus resultados apoiavam "a
desagradável conclusão de que o movimento, as emoções e o
comportamento podem ser controlados através de pulsadores, como se
faz com os robôs". Financiado pela Office of Naval Research, Delgado
olhava para o futuro, quando a sociedade puder "psico-civilizar-se".
Apesar da miniaturização dos implantes, o seguinte avanço importante
foram as microondas.
Colocando um voluntário em um campo eletromagnético, o Dr. Ross Adey,
da Universidade da Califórnia, fez uma terrível descoberta.
Empregando algumas ondas de rádio específicas, Adey podia interferir
nas ondas cerebrais do indivíduo.
Outro cientista, Allen Frey, descobriu que podia induzir os sonhos à
distância nos indivíduos submetendo-os a ondas eletromagnéticas.
Descobriu também que podia produzir sons diretamente no interior da
mente de um voluntário.
Desde os primeiros trabalhos de Frey, Joseff Sharp, o médico do
Walter Reed Army Institute of Research, pôde transmitir palavras
através de microondas. Situado no interior de um campo magnético,
Sharp ouviu e compreendeu as palavras que um colega lhe transmitia.
No âmbito da medicina, isto significou uma importante inovação, pois
representaria um imenso benefício para a surdez. Contudo, as
comunidades militares e de espionagem dos Estados Unidos
capitalizaram estas descobertas. Os programas de pesquisa sobre o
eletromagnetismo nunca foram revelados, apesar da Ata de Liberdade
de Informação.
CONTROLE REMOTO
Em 1974, J. F. Scapitz, um cientista financiado pelo Departamento de
Defesa, pensou em combinar os estudos de hipnose do MK-ULTRA com as
técnicas de microondas. Em um anteprojeto apresentado ao
Departamento de Defesa, Scapitz dizia: "Será demonstrando que a
palavra falada pelo hipnotizador poderá ser dirigida através de
energia eletromagnética modulada para as regiões subconscientes do
cérebro. Isto, dizia, poderia ser conseguido sem o emprego de nenhum
dispositivo técnico de recepção de mensagens".
Os agentes dos Estados Unidos poderão intervir a distância na mente
de um indivíduo. Scaptz foi ainda mais longe dizendo: "Isto poderá
ser obtido sem que a pessoa em questão perceba o que está lhe
acontecendo".
Desde então, pouca informação foi descoberta sobre o assunto,
segundo a imposição de uma rígida norma de segurança. Apesar disto,
informações fragmentadas continuam sendo publicadas. O que se pode
deduzir delas nos passa uma imagem desoladora.
Existem provas de que, por trás das iniciativas norte-americanas do
Non Lethal Defence esconde-se a tecnologia do controle mental e da
alteração do comportamento.
O anúncio feito em 1995, de que as armas não letais, incluindo-se as
microondas de alta potência e os dispositivos de freqüência de
rádio, devem ser legalizados, foi recebido com consternação. O
programa "Outras Operações Não de Guerra" abre o caminho aos
militares para movimentarem-se no campo civil, amparando-se em um
suposta maios eficácia na luta contra o narcotráfico, o terrorismo e
outras atividades ilegais.
Muitos cidadãos consideram que este argumento é uma mera desculpa.
Temem o uso generalizado das tecnologias que alteram a mente e
acreditam que a democracia está correndo perigo, considerando-se os
abusos já cometidos pelo governo.
IMPLANTES EM MINIATURA
Um número crescente de pessoas denunciam que tiveram dispositivos
implantados, capazes de exercer uma manipulação mental. A Internet
oferecem imagens de radiografias cerebrais que mostram implantes. É
difícil comprovar a sua autenticidade.
Pessoas como Robert Naeslund (radiografia de seu crânio acima) foram
alvo de implantes. "Estes transmissores mudaram a minha vida de
diversas formas e me atormentam com o seu uso constante", disse.
Não há dúvida de que existem implantes em miniatura. Uma pesquisa
realizada por Jane Affleck revelou um documento da NASA de 1970 -Implantable
Biotelemetry Systens- que mostrava implantes do tamanho de uma
moeda. Atualmente, diz-se que existem implantes da espessura de um
fio de cabelo.
GRUPO DE PRESSÃO
A Rede Internacional Contra o Controle da Mente, com sede na Suécia,
conduz uma campanha para que se acabe com esta prática, e afirma que
tal técnica é utilizada por serviços de segurança do mundo inteiro.
Informa incidências nos Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Dinamarca
e Grã-Bretanha, destacando que esta prática é um agrave infração aos
direitos humanos.
O grupo informa que existem vítimas nas quais foram implantados
transmissores, assim como eletrodos e cristais de transmissores de
rádio.
Supõe-se que esta forma de controle da mente -que foi denominada
estimulação eletrônica do cérebro ou telemetria biomédica-
utiliza-se para enviar mensagens diretamente ao cérebro. Também
podem-se registrar e analisar a atividade cerebral de um indivíduo.
Como era esperado, a resposta que o grupo de pressão tem recebido
dos políticos tem sido um desmentido, ou que os organismos
relacionados com os serviços se segurança não dão satisfação de seus
atos ao público.
MASSACRE DE JONESTOWN
Existem muitos rumores se que, por trás do massacre de Jonestown,
havia uma experiência de controle mental realizado pela CIA, que
ocorreu na Guiana em novembro de 1978.
O relatório oficial diz que 913 membros do culto do Templo do Povo
dirigido pelo reverendo Jim Jones, suicidaram-se em massa bebendo
cianureto. O massacre ocorreu pouco tempo depois de um congressista
dos Estados Unidos, enviado para investigar os abusos dos direitos
humanos em Jonestown, ser assassinado pelos discípulos de Jones.
Porém, um legista local declarou que 80% dos mortos tinham falecido
por tiros ao invés de envenenados.
As teorias da conspiração sustentam que a CIA tinha transferido suas
operações do MK-ULTRA dos hospitais mentais e das prisões para a
área dos cultos religiosos em crescente expansão.
VÍTIMAS DE CONTROLE MENTAL
Na Grã-Bretanha, o caso mais famoso é o de Joe Vialls. Nos anos
oitenta, viu-se envolvido na controvérsia que rondou as suspeitosas
mortes de vários cientistas. Acossado por sinais acústicos que lhe
alteravam a mente, Vialls entrou em contato com a Fundação Médica
para a Assistência de vítimas da Tortura de Londres.
Anthony Verney viajou grandes distâncias para catalogar algumas
experiências pessoais muito assustadoras. Os relatórios de um
cidadão britânico que vivia perto de uma estação de comunicações,
apresentam notáveis semelhanças com os casos relatados pelas vítimas
norte-americanas.
(Resenha do
livro Angels Don't Play This HAARP, por Dr. Nick
Begich e Jeane Manning)
Technonet, a forma de protesto dos anos 90:
fazer piquetes nas estradas de informação. Por
exemplo, um grupo de homens e mulheres, que vem
crescendo rapidamente em todo o mundo, está
usando a Internet (introduzida pelos militares
norte-americanos para transferência e troca de
informações que nunca eram interceptadas) para
chamar atenção para um questionável projeto
militar no Alasca. Esse pessoal adepto da
Internet, de correios eletrônicos e do fax está
abrindo buracos no muro de segredos do
Departamento de Defesa dos Estados Unidos
utilizando o próprio sistema do governo.
A parte impressa do protesto se iniciou quando
Dennis Specht, ativista antinuclear que na época
morava no Alasca, enviou uma notícia para a
Nexus sobre o tema HAARP -sigla em inglês para
Programa de Pesquisa Auroral Ativo de Alta
Freqüência. Naquela época, um ativista político
e pesquisador científico alasquiano de
Anchorage, Nick Begich, entrou em contato, via
Internet, com Patrick e Gael Crystal Flanagan,
autodescritos como "tecnomonges" moradores de
Sedona, Arizona, que lhe disseram para checar
naquela revista australiana. Begich ficou
surpreso ao ver uma notícia de sua cidade natal
em Nexus e imediatamente foi à biblioteca local
para desencavar os documentos citados no artigo.
Essa pesquisa conduziu à elaboração de artigos e
ao livro Angels Don't Play This HAARP: Advances
in Tesla Tecnology (Os Anjos Não Tocam Esta
HAARP: Avanços na Tecnologia de Tesla), com 230
páginas de informações detalhadas sobre esse
projeto que interfere no ambiente terrestre.
Este artigo apresentará apenas os pontos de
maior interesse. Apesar da quantidade de
pesquisas (350 notas de rodapé), no fundo
trata-se de uma história sobre pessoas comuns
que assumiram em desafio extraordinário.
O HAARP COZINHA A
ATMOSFERA SUPERIOR
O HAARP ataca a atmosfera superior com um raio
eletromagnético concentrado e passível de ser
controlado. Trata-se de um modelo avançado de um
aquecedor ionosférico. (A ionosfera é a esfera
eletricamente carregada que circunda a atmosfera
superior da Terra. Eleva-se a cerca de 64 a 700
km da superfície da Terra).
Em termos simples, a aparelhagem do HAARP é uma
inversão de um rádio telescópio: antenas enviam
sinais em vez de recebê-los. O HAARP constitui a
série de testes que têm por objetivo desenvolver
uma tecnologia de ondas de rádio super-poderosa
que eleva áreas da ionosfera concentrando um
raio e aquecendo essas áreas. As ondas
eletromagnéticas então voltam para a Terra e
penetram em tudo - vivo e morto.
A publicidade do HAARP passa a impressão de que
Projeto de Pesquisa Auroral Ativo de Alta
Freqüência constitui principalmente um projeto
acadêmico, com o objetivo de modificar a
ionosfera para melhorar as comunicações para
nosso próprio bem. Contudo, outros documentos
militares dos Estados Unidos são mais claros: o
HAARP visa aprender a "explorar a ionosfera
tendo em vista as finalidades do Departamento de
Defesa." A comunicação com submarinos é apenas
uma dessas finalidades.
Informações encaminhadas à imprensa e outras
informações dadas pelos militares sobre o HAARP
constantemente minimizam o que ele poderia
fazer. Documentos publicitários insistem que o
projeto HAARP não é diferente de outros
aquecedores da ionosferera que estão operando
com segurança em todo o mundo em lugares como
Arecibo, em Porto Rico; Tromso, na Noruega; e
locais na ex-União Soviética. No entanto, um
documento de 1990 do governo sugere que o ataque
do potencial de freqüência de rádio (fr) levará
a ionosfera a apresentar atividades não
naturais: "Nos potenciais de alta freqüência
mais elevados disponíveis no Ocidente, as
instabilidades normalmente estudadas estão se
aproximando de sua máxima capacidade de
dissipação de energia de fr, além da qual os
processos plasmálicos 'resvalarão' até que seja
atingido o próximo fator limitante."
Caso os militares, em cooperação com a
Universidade do Alasca, em Fairbanks, consigam
demonstrar que essa nova tecnologia "Guerra nas
Estrelas" terrestre é segura, os dois saem
ganhando. Os militares podem dispor de um escudo
de defesa relativamente barato e a universidade
pode se gabar da manipulação geofísica mais
surpreendente desde as explosões atmosféricas de
bombas nucleares. Depois de testes
bem-sucedidos, eles conseguiriam os megaprojetos
militares do futuro, além de imensos mercados
para o gás natural de North Slope, no Alasca.
Ao observarmos os outros inventos patenteados
baseados no trabalho do físico texano Bernard
Eastlund, fica óbvio o uso que os militares
pretendem dar ao transmissor HAARP. Também
tornam-se menos dignas de crédito as negativas
do governo. Os militares sabem como tencionam
utilizar essa tecnologia, e deixaram sua
intenção clara em seus documentos. Eles
deliberadamente enganaram o público por meio de
sofistiçados jogos de palavras, artifícios e
absoluta desinformação.
Os militares dizem
que o sistema HAARP poderia: 1) Fornecer aos militares uma
ferramenta para substítuir o efeito de pulsação
eletromagnética dos aparelhos termonucleares
atmosféricos (pelo menos até 1986, eram
considerados uma opção viável);
2) Substituir o gigantesco
sistema de çomunicação submarina de Freqüência
Extremamente Baixa em operação em Míchigan e
Wiscosin por uma tecnologia mais nova e
completa;
3) Ser usado para substituir o
sistema de radar além-do-horizonte, antes
planejado para se situar na localização atual do
HAARP, por um sistema mais flexível e preciso;
4) Proporcionar uma maneira de
eliminar as comunicações sobre uma área
extremamente grande, e ao mesmo tempo manter os
próprios sistemas de comunicações milítares em
funcionamento;
5) Fornecer uma tomografia de
penetração da Terra em uma grande área que, caso
combinada com a capacidade de processamento dos
computadores EMASS e Cray, tornaria possível
investigar vários signatários de acordos de não
proliferação nuclear e de paz;
6) Ser uma ferramenta na
sondagem geofísica para prospecção de jazidas de
petróleo, gás e minérios sobre uma grande área;
e
7) Ser usado para detectar
aviões e mísseis de baixo nível que estejam se
aproximando à alta velocidade, tornando
obsoletas outras tecnologias.
As capacidades descritas acima parecem ser uma
boa idéia para todos os que acreditam numa
sólida defesa nacional e para os que estão
apreensivos com o corte de gastos. Contudo, os
possíveis usos não explicados pelos relatórios
HAARP, e que podem ser encontrados apenas nos
relatórios da Força Aérea, do Exército, da
Marinha e de outros órgãos federais dos Estados
Unidos, são alarmantes. Além disso, os efeitos
da utilização imprudente desses níveis de
potência em nosso escudo natural - a ionosfera -
poderiam ser catastróficos, segundo alguns
cientistas.
Uma alasquiana diz isso sem rodeios. Clare
Zickuhr, uma das fundadoras do movimento NO
HAARP (Não ao HAARP), afirma: "Os militares vão
dar um grande pontapé na ionosfera para ver o
que acontece."
Os militares não disseram ao público que não
sabem exatamente o que acontecerá, mas um artigo
científico de Penn State se vangloria dessa
incerteza. Ciência de macho? O projeto HAARP
utiliza os níveis mais altos de energia com os
quais já se brincou, aquilo que Begich e Manning
chamam "os garotões com seus brinquedos novos."
Trata-se de um experimento no céu, e os
experimentos são conduzidos. para se descobrir
algo ainda desconhecido. Cientistas
independentes disseram a Begich e Mannlng que um
"arrasa-céu" do tipo HAARP com seus efeitos
imprevistos poderia ser um ato de vandalismo
global.
A HISTÓRIA DO
HAARP
As patentes descritas a seguir formavam o pacote
de idéias originalmente controladas por ARCO
Power Technologies lncorporated (APTI),
subsidiária de Atlantic Richfield Company, uma
das maiores companhias de petróleo do mundo.
AAPTI foi a empreiteira que construiu as
instalações do HAARP. A ARCO vendeu sua
subsidiária, as patentes e o contrato da segunda
fase de construção para E-Systems em junho de
1994.
A E-Systems é uma das maiores empreiteiras de
serviços de inteligência do mundo, prestando
serviços para a CIA, organizações de
inteligência de defesa e outras. Dezoito bilhões
de dólares de sua receita se devem a essas
organizações, com $800 milhões de projetos
negros-projetos tão secretos que nem mesmo o
congresso do Estados Unidos é informado sobre
como o dinheiro está sendo gasto.
A E-Systems foi comprada pela Raytheon, uma das
maiores empreiteiras de sistemas de defesa do
mundo. Em 1994, a Raytheon aparecia em 42° lugar
na relação das 500 empresas da revista Fortune.
A Raytheon possui milhares de patentes, algumas
das quais serão valiosas para o projeto HAARP.
Doze patentes constituem a espinha dorsal do
HAARP, e estão, agora entre milhares de outras
patentes mantidas no nome da Raytheon.
A patente americana número 4.686.605 de Bernard
J. Eastlund, "Método e Aparelhagem para
Alteração de uma Região da Atmosfera, Ionosfera
e/ou Magnetosfera da Terra," ficou lacrada
durante um ano por uma ordem governamental de
sigilo. O aquecedor ionosférico de Eastlund era
diferente: a irradiação de freqüência de rádio (fr)
era concentrada e focalizada em um ponto da
ionosfera. Essa diferença lança uma quantidade
sem precedente de energia na ionosfera. O
aparelho de Eastlund permitiria uma concentração
de um watt por centímetro cúbico, em comparação
com outros aparelhos com capacidade de liberação
de apenas um milionésimo de watt.
Essa enorme diferença poderia produzir a
elevação e modificação da ionosfera necessárias
para se criar os efeitos futuristas descritos na
carta-patente. Segundo a carta-patente, o
trabalho de Nikola Tesla no início dos anos de
1900 formou a base da pesquisa.
Qual seria o valor dessa tecnologia para a ARCO,
proprietária das patentes? A empresa poderia ter
obtido lucros enormes irradiando a força
elétrica, sem fios, a partir de uma usina
elétrica nos campos de gás para o consumidor.
Durante certo tempo, os pesquisadores do HAARP
não conseguiram provar que esse fosse um dos
futuros usos do sistema. Em abril de 1995,
contudo, Begich descobriu outras patentes
relacionadas a uma lista de "pessoal-chave" para
a APTI. Algumas dessas novas patentes da APTI
constituíam, de fato, um sistema sem fios para
transmissão de energia elétrica.
A patente de Eastlund dizia que a tecnologia
pode confundir ou destruir completamente os
sofisticados sistemas de orientação de aviões e
mísseis. Além disso, essa capacidade de difundir
ondas magnéticas de freqüências variáveis em
grandes áreas da Terra - e de controlar mudanças
nessas ondas - torna possível a desativação das
comunicações em terra ou no mar, bem como no ar.
A carta-patente dizia:
"Dessa maneira, esta invenção proporciona a
capacidade de introduzir quantidades inéditas de
energia na atmosfera da Terra em locais
estratégicos e de manter o nível de injeção de
energia, em particular se houver o emprego de
pulsação aleatória, de forma bem mais precisa e
mais bem controlada do que a conseguida até
agora pela tecnologia anterior, em especial pela
detonação de artefatos nucleares de várias
potências em várias altitudes...
"É possível não só interferir nas comunicações
de terceiros como também aproveitar uma ou mais
irradiações para estabelecer uma rede de
comunicações, embora o restante das comunicações
do mundo estejam interrompidas. Em outras
palavras, o que é utilizado para destruir as
comunicações dos outros pode ser empregado ao
mesmo tempo, por um conhecedor dessa invenção,
como uma rede de comunicações...
"Grandes regiões da atmosfera poderiam ser
erguidas a altitudes inesperadamente elevadas,
de modo que os mísseis se deparassem com f'orças
de atração repentinas e imprevistas com sua
conseqüente destruição...
"É possível modificar o clima. Por exemplo,
alternando-se os padrões de ventos da atmosfera
superior, por meio da construção de uma ou mais
formações de partículas atmosféricas que atuarão
como uma lente ou aparelho focalizador... Podem
ocorrer modificações moleculares da atmosfera,
de modo que efeitos ambientais positivos possam
ser alcançados. Além de realmente modificar a
composição molecular de uma região atmosférica,
uma molécula ou moléculas em particular podem
ser selecionadas para ter uma predominância cada
vez maior. Por exemplo, as concentrações
atmosféricas de ozônio, nitrogênio e outros
gases poderiam ser artificialmente
aumentadas..."
Begich descobriu outras onze patentes da ATPI.
Elas diziam como realizar "Explosões de
Proporções Nucleares sem Radiação," construir
sistemas de irradiação de energia, radares
além-do-horizonte, sistemas de detecção de
mísseis com ogivas nucleares, pulsações
eletromagnéticas previamente produzidas por
armas termonucleares e outros truques de "Guerra
nas Estrelas." Esse grupo de patentes é o
sustentáculo do sistema de armas do HAARP.
MANIPULAÇÃO MENTAL
Pesquisas relacionadas a esse assunto realizadas
por Begich e Manning desvendaram esquemas
bizarros. Por exemplo, documentos da Força Aérea
dos Estados Unidos revelaram que fora
desenvolvido um sistema de manipulação e
destruição dos processos mentais humanos por
meio da irradiação de freqüência oscilante de
rádio (a matéria-prima do HAARP) sobre extensas
áreas geográficas.
O material mais impressionante sobre essa
tecnologia procedia de textos escritos por
Zbigniew Brzezinski (conselheiro de Segurança
Nacional do presidente Carter) e por J.F.
MacDonald (conselheiro científico do presidente
Johnson e professor de geofísica na UCLA
-Universidade da Califórnia), sobre o uso de
transmissões de irradiações de energia em
operações de guerra geofísica e ambiental. Os
documentos mostraram como esses efeitos podem
ser provocados e os efeitos negativos na saúde e
no raciocínio humanos.
As possibilidades de o HAARP causar destruição
mental são muito preocupantes. Mais de 40
páginas do livro, com dúzias de notas de rodapé,
relatam o trabalho de professores da
Universidade de Harvard, de projetistas
militares e cientistas planejando e testando
essa utilização da tecnologia eletromagnética.
Por exemplo, um dos trabalhos que descrevia essa
utilização era proveniente da Cruz Vermelha
Internacional de Genebra. O trabalho fornecia
até as variações de freqüência em que esses
efeitos poderiam ocorrer - as mesmas variações
que o HAARP tem capacidade de irradiar.
A afirmação a seguir foi feita há mais de 25
anos num livro escrito por Brzezinski quando era
professor na Universidade de Columbia: "Os
estrategistas políticos estão tentados a
explorar a pesquisa do cérebro e do
comportamento humano. O geofísico Gordon J .E.
MacDonald - especialista em questões
relacionadas à guerra - diz que batidas
eletrônicas precisamente ritmadas e
artificialmente ativadas poderiam levar a um
padrão de oscilações que produz níveis
relativamente altos de energia sobre certas
regiões da Terra... Dessa maneira, seria
possível desenvolver um sistema que prejudicaria
seriamente o desempenho cerebral de populações
muito grandes em regiões selecionadas em um
período prolongado de tempo...' Não importa
o quão perturbadora, para certas pessoas, seja a
noção de se usar o ambiente para manipular o
comportamento e assim obter vantagens para o
país, é bem provável que a tecnologia que vai
tornar possível tal uso se desenvolva nas
próximas décadas."
Em 1966, MacDonald era membro da Comissão
Consultiva Científica da Presidência da
República e mais tarde foi membro do Conselho da
Qualidade Ambiental da Presidência. Ele publicou
trabalhos sobre o uso de tecnologias de controle
ambiental para fins militares. O comentário mais
importante feito por ele na qualidade de
geofísico foi: A chave para as operações de
guerra geofísica e a identificação de
instabilidades ambientais nas quais a adição de
pequena quantidade de energia liberaria
quantidades muito maiores de energia."
Se os geofísicos do passado previram os avanços
da atualidade, será que os administradores do
projeto HAARP estão produzindo essa visão? Os
geofísicos reconheceram que a adição de energia
ao caldo ambiental poderia provocar extensos
efeitos. Contudo, a espécie humana já
acrescentou quantidades substanciais de energia
eletromagnética ao nosso ambiente sem pensar em
que quantidade poderia constituir a massa
crítica. O livro de Begich e Manning propõe
questões. Essas adições não tiveram efeito. ou
existe uma quantidade cumulativa que, se
ultrapassada, pode provocar danos irreparáveis?
O HAARP representa outro passo numa jornada sem
volta? Estamos prestes a nos envolver em outro
experimento de energia que liberta outra legião
de demônios da caixa de Pandora?
Já em 1970, Zbigniew Brzezinski previu o
surgimento gradual de uma "sociedade mais
controlada e orientada," ligada à tecnologia.
Essa sociedade seria dominada por um grupo de
elite capaz de impressionar os eleitores com um
conhecimento científico supostalmente superior.
Angels Don?t Play This HAARP faz citações de
Brzezinski:
"Liberta das restrições dos valores liberais
tradicionais, essa elite não hesitaria, para
atingir seus objetivos políticos, em usar as
mais recentes técnicas modernas para influenciar
o comportamento do público e manter a sociedade
sob rígida vigilância e controle. O impulso
técnico e científico então se alimentaria da
situação que ele mesmo explora."
Suas previsões se mostraram corretas. Hoje,
estão surgindo inúmeras novas ferramentas para a
elite, a tentação de usá-las aumenta
constantemente. As políticas que tornam
possível a utilização das ferramentas que já
estão prontas. Como os Estados Unidos poderiam
ser transformados, pouco a pouco, na
tecnosociedade altamente controlada profetizada?
Entre os "degraus" que levam a esse estado,
Brzezinski previu as crises sociais persistentes
e o uso das comunicações de massa para ganhar a
confiança do público.
Em outro documento elaborado pelo governo, a
Força Aérea dos Estados Unidos afirma: "As
aplicações potenciais de campos eletromagnéticos
artificiais são bem abrangentes, podendo ser
usados em muitas situações militares ou
semelhantes...Alguns desses usos potenciais
incluem lidar com grupos terroristas, controle
de multidões, controle de falhas de segurunça em
instalações militares e técnicas antipessoais em
operações táticas de guerra.. Em todos esses
casos os sistemas eletromagnéticos (EM) seriam
empregados para produzir perturbação psicológica
desde branda até grave ou distorção da percepção
ou desorientação. Além disso, a capacidade de os
indivíduos exercerem suas funções poderia ser
diminuída a tal ponto que eles ficariam
inutilizados para combate. Outra vantagem
dos sistemas eletromagnéticos é que um único
sistema pode proporcionar cobertura sobre
grandes áreas. Eles são silenciosos, e pode ser
difícil desenvolver contramedidas para
combatê-los...Uma última área em que a
irradiação eletromagnética pode mostrar certo
valor é no aumento das capacidades de indivíduos
para fenômenos anômalos."
Esses comentários sugerem que já existem casos
desenvolvidos em certo grau? O autor do
relatório do governo se refere a um documento
anterior da Força Aérea sobre os usos da
irradiação de rádio-freqüência em simulações de
combate. (Aqui Begich e Manning observam que o
HAARP é o maior e mais versátil transmissor de
rádio-freqüência do mundo).
O Relatório Parlamentar dos Estados Unidos
ocupa-se do uso do HAARP para penetração na
Terra com sinais lançados da ionosfera. Esses
sinais são usados para observar o interior do
planeta a uma profundidade de muitos quilômetros
para localizar depósitos de munições, minerais e
túneis subterrâneos. Para 1996, o Senado dos
Estados Unidos reservou US$15 milhões para
desenvolver somente este poder: tomografia de
penetração da Terra.
O problema é que a freqüência necessária para
radiações que penetrem na Terra encontra-se nos
limites de freqüência mais citados por provocar
a perturbação das funções mentais humanas. Pode
também apresentar profundos efeitos em padrões
de migração de peixes e animais selvagens que
contam com um campo de energia calmo para
encontrar suas rotas.
Como se não bastassem as pulsações
eletromagnéticas nos céus e a perturbação
mental, Eastlund se gabava que o aquecedor
ionosférico superpoderoso podia controlar o
clima.
Begich e Manning revelaram documentos
governamentais que indicam que os militares
possuem tecnologia de controle do clima. Quando
o HAARP for finalmente posto a funcionar em
potência máxima, poderá criar efeitos climáticos
sobre hemisférios inteiros.
Caso um governo faça experiências com os padrões
de clima do mundo, o que for feito em um lugar
terá impacto em todos os habitantes do planeta.
Angels Don't Play This HAARP explica um
princípio por trás de algumas das invenções de
Nikola Tesla - a ressonância - que afeta os
sistemas planetários.
BOLHA DE PARTÍULAS
ELÉTRICAS
Angels Don't Play This HAARP
inclui entrevistas com cientistas independentes
como Elizabeth Rauscher. A doutora Rauscher tem
uma longa e impressionante carreira em física de
alta energia, bem como trabalhos publicados em
periódicos e livros científicos de prestígio.
Rauscher comentou a propósito do HAARP: "Vocês
estão bombeando uma energia tremenda para o
interior de uma configuração molecular
extremamente delicada, composta por essas
camadas múltiplas que chamamos de ionosfera".
A ionosfera é propensa a reações catalíticas,
explicou ela: se uma pequena parte for
modificada, pode ocorrer uma grande alteração no
sistema. Ao descrever a ionosfera como um
sistema delicadamente equilibrado, a Dra.
Rauscher partilhou sua imagem mental dela: uma
esfera semelhante a uma bolha de sabão
circundando a atmosfera da Terra, com movimentos
circulares sobre a superifície da bolha. Caso
ocorra uma perfuração muito grande na bolha, a
Dra. Rauscher prevê que ela pode estourar.
FATIANDO A
IONOSFERA
O físico Dr. Daniel Winter de Waynesville,
Carolina do Norte, diz que as emissões de alta
freqüência do HAARP podem se combinar com
pulsações de ondas longas (de freqüência
extremamente baixa ou FEB) utilizadas pela malha
da Terra para distribuir informações na forma de
vibrações para harmonizar o bailado da vida na
biosfera. Daniel denomina essa ação geomagnética
"a corrente sangüínea de informações da Terra" e
diz ser provável que essa combinação das alta
freqüências do HAARP com as FEB possam causar
efeitos colaterais imprevistos e desconhecidos.
David Yarrow de Albany, Nova York, é pesquisador
com experiência em eletrônica. Ele descreveu
possíveis interações das radiações do HAARP com
a ionosfera e a malha magnética da Terra: "O
HAARP não queimará 'buracos' na ionosfera. Isso
é uma atenuação perigosa do que o gigantesco
raio de gigawatt do HAARP fará. A Terra gira em
relação a finos envoltórios elétricos da
membrana de múltiplas camadas da ionosfera que
absorvem e protegem a superfície da Terra da
radiação solar intensa, inclusive das
tempestades de partículas carregadas dos ventos
solares provenientes do Sol. O giro axial da
Terra indica que o HAARP - numa emissão que dure
alguns minutos - cortará a ionosfera como uma
faca de microondas. Isso não produz um buraco e
sim um corte longo - uma incisão."
CORDAS MAL TOCADAS
"Segundo conceito: à medida que a Terra girar, o
HAARP cortará o fluxo magnético...uma bobina de
cordas magnéticas em forma de rosquinha - como
os meridianos de longitude [nos mapas]. O HAARP
talvez não "corte" essas cordas no manto
magnético de Gaia, mas fará pulsar cada corda
com altas freqüências estridentes e
desarmônicas. Esses impulsos barulhentos farão
vibrar linhas de fluxo geomagnético, enviando
vibrações por toda a teia geomagnética.
"Vem à mente a imagem de uma aranha em sua teia.
Um inseto pousa, e as vibrações da teia alertam
a aranha sobre uma possível presa. O HAARP será
uma cutucada de microondas, feita pelo homem, na
teia, no mínimo emitindo sinais desorientadores,
se não rasgar buracos nas cordas.
"Os efeitos dessa interferência com as sinfonias
da harpa geomagnética de Gaia são desconhecidos
e, desconfio, muito pouco considerados, se o
forem. Mesmo que sejam considerados, a intenção
[do HAARP] é aprender a explorar quaisquer
efeitos, e não tocar em harmonia com as
sinfonias globais."
TERRA FEBRIL
Entre outros pesquisadores, encontra-se Paul
Schaefer, de Kansas City. É diplomado em
engenharia elétrica e passou quatro anos
construindo armas nucleares. Diz ele: "Mas a
maioria das teorias nas quais os cientistas nos
ensinaram a acreditar parecem estar
desmoronando."
Schaefer fala dos desequilíbrios já provocados
pela era industrial e atômica, em especial pela
irradiação de grande número de partículas
minúsculas de alta velocidade "parecidas com
diminutos piões girando" em nosso ambiente. O
nível artificial de movimento de partículas
altamente energéticas na atmosfera e em
cinturões de radiação que circundam a Terra é o
vilão das perturbações do clima, de acordo com o
modelo que descreve uma Terra descarregando seu
acúmulo de calor, aliviando a tensão e
readquirindo uma condição de equilíbrio por
intermédio de terremotos e atividades
vulcânicas: "Pode-se comparar o estado
energético anormal da Terra e de sua atmosfera à
bateria de um carro que ficou sobrecarregada com
o fluxo normal de energia comprimida, tendo como
resultado locais aquecidos, formação de arcos
elétricos, fissuras físicas e turbulência geral,
à medida que a energia encurralada tenta
encontra um lugar para ir." Numa segunda
analogia, Schaefer diz: "A menos que desejemos a
morte de nosso planeta, devemos parar com a
produção de partículas instáveis que estão
gerando a febre da Terra. Uma primeira
prioridade para impedir essa tragédia seria
fechar todas as usinas nucleares e interromper
os testes com armas, artefatos eletrônicos de
guerra e o "Guerra nas Estrelas."
Enquanto isso, os militares constroem o seu
maior aquecedor ionosférico de todos os tempos,
com a intenção deliberada de criar mais
instabilidade numa enorme camada de plasma - a
ionosfera - e acelerar o nível de energia de
partículas carregadas.
CHUVA ELETRÔNICA
CAINDO DO CÉU
Os militares publicaram trabalhos sobre a
precipitação de elétrons da magnetosfera (os
cinturões externos de partículas carregadas que
flutuam em direção aos pólos magnéticos da
Terra) causada por ondas eletromagnéticas de
freqüência muito baixa produzidas pelo
homem."Essas partículas precipitadas podem
produzir ionização secundária, emitir raios X e
causar perturbações na ionosfera inferior."
Dois cientistas da Universidade de Stanford,
estudiosos de radiações, apresentam provas do
que a tecnologia pode fazer para afetar o céu ao
produzir ondas na Terra. Eles mostraram que
freqüências de rádio muito baixas podem fazer
vibrar a magnetosfera e fazer com que partículas
de alta energia caiam em forma de cascata na
atmosfera de Terra. Ao ligar ou desligar o
sinal, eles conseguiram interromper o fluxo de
partículas energéticas.
CONTROLE DO CLIMA
Avalanches de energia desalojadas por tais ondas
de rádio poderiam nos atingir com violência. O
trabalho [dos pesquisadores de Stanford] sugere
que técnicos poderiam controlar o clima mundial
emitindo "sinais" relativamente breves para o
cinturão de Van Allen (anéis de radiação ao
redor da Terra). Assim, os efeitos da
ressonância de Tesla podem controlar energias
enormes por meio de minúsculos sinais
ativadores. O livro de Begich e Manning pergunta
se esse conhecimento será usado por cientistas
interessados na guerra ou por cientistas
interessados na biosfera.
Os militares tiveram cerca de 20 anos para
trabalhar em métodos de operações de guerra
ligados ao clima, que chamam eufemisticamente de
modificação climática. Por exemplo, a tecnologia
de produção de chuvas foi testada algumas vezes
no Vietnã. O Departamento de Defesa dos Estados
Unidos pôs em prática estudos de manipulação de
raios e furacões no Project Skyfire (Projeto
Fogo do Céu) e no Project Stormfury (Projeto
Fúria da Tempestade). Também examinaram algumas
tecnologias complexas que produziriam grandes
efeitos. Angels Don't Play This HAARP
cita um especialista que diz que os militares
estudaram tanto raios laser como substâncias
químicas que, segundo seus cálculos, poderiam
causar danos à camada de ozônio sobre uma área
inimiga.
Analisar formas de provocar terremotos, bem como
de detectá-los, era parte do projeto chamado
Prime Argus, há várias décadas. As verbas para
esse projeto vinham do Departamento de Projetos
de Pesquisa Avançada de Defesa (sigla em inglês
DARPA, atualmente abreviada para ARPA).
Em 1994, a Força Aérea dos Estados Unidos
divulgou seu plano mestre Spacecast 2020, que
inclui o controle do clima. Os cientistas têm
realizado experiências com o controle do clima
desde os anos de 1940, mas o Spacecast 2020
observava que "é proibido usar técnicas de
modificação ambiental para destruir, causar
danos ou prejudicar outro estado." Dito isso, a
Força Aérea afirmou que o avanço tecnológico
"conduz a um reexame desse tema importante e
potencialmente arriscado."
QUARENTA ANOS DE
ATAQUES AO CÉU?
Em 1958, o principal consultor da Casa Branca
para alterações do clima, Capitão Howard T.
Orville, disse que o Departamento de Defesa dos
Estados Unidos estava estudando "formas de
manipular as cargas da Terra e do céu,
influenciando, assim, o clima "mediante a
utilização de um raio eletrônico para ionizar ou
desionizar a atmosfera sobre determinada área.
Em 1966, o professor Gordon J. F. MacDonald era
Diretor Adjunto do Instituto de Geofísica e
Física Planetária da Universidade da Califórnia,
Los Angeles, e membro da Comissão Consultiva de
Ciência da Presidência, tornando-se mais tarde
membro do Conselho de Qualidade Ambiental da
Presidência. Ele publicou trabalhos sobre o uso
de tecnologias de controle ambiental para fins
militares. MacDonald fez um comentário
revelador: "A chave para as operações de guerra
geofísicas é a identificação de instabilidades
em que a adição de pequena quantidade de energia
liberaria quantidades muito maiores de energia."
MacDonald, cientista de renome mundial, tinha
inúmeras idéias para a utilização do ambiente
como um sistema de armas, tendo contribuído para
o que foi, na época, o sonho de um futurista.
Quando escreveu seu capítulo "Como Destruir o
Ambiente" para o livro Unless Peace Comes (A
Menos que Venha a Paz), ele não estava
brincando. Nesse capítulo, ele descreve o uso da
manipulação do clima, da alteração do clima,
derretimento ou desestabilização das calotas
polares, técnicas de diminuição de ozônio,
engenharia de terremotos, controle de ondas
oceânicas e manipulação de ondas cerebrais
usando os campos de energia do planeta. Ele
também disse que esses tipos de armas seriam
desenvolvidos e, quando utilizados, não seriam
detectáveis de modo algum por suas vítimas. Será
o HAARP essa arma? A intenção dos militares de
realizar engenharia ambiental está bem
documentada.
Audiências da subcomissão do Congresso sobre os
Oceanos e o Ambiente Internacional examinaram as
alterações do tempo e do clima conduzidas no
início dqs anos de 1970. "O que surgiu foi um
quadro impressionante de pesquisas e
experimentos abrangentes realizados pelo
Departamento de Defesa sobre as maneiras pelas
quais a interferência no ambiente poderia ser
usada como arma," disse outro autor citado em
Angels Don't Play This HAARP.
Os segredos divulgados surpreenderam os
legisladores. Será que um inquérito sobre a
situação da tecnologia da manipulação
eletromagnética surpreenderia os formuladores de
leis hoje? Eles talvez descubram que as
tecnologias desenvolvidas a partir dos
experimentos HAARP noAlasca poderiam tornar
realidade a visão de Gordon MacDonald, pois os
cientistas mais importantes descrevem o clima
global não apenas em termos de pressão
atmosférica e sistemas térmicos, e sim como um
sistema elétrico.
PEQUENAS
INTERFERÊNCIAS, GRANDES EFEITOS
O HAARP ataca a ionosfera nos pontos onde ela é
relativamente instável. Deve-se lembrar que a
ionosfera constitui um escudo elétrico ativo que
protege o planeta do bombardeio constante de
partículas de alta energia vindas do espaço.
Esse plasma condutor, em conjunto com o campo
magnético da Terra, captura o plasma elétrico do
espaço e o impede de ir diretamente para a
superfície da Terra, diz Chalies Yost de Dynamic
Systems, Leicester, Carolina do Norte. "Se a
ionosfera sofrer uma grande perturbação, a
atmosfera abaixo dela será perturbada."
Outro cientista entrevistado disse que existe
uma ligação elétrica poderosíssima entre a
ionosfera e a parte da atmosfera na qual nosso
clima faz sua encenação: a atmosfera inferior.
Um efeito elétrico fabricado pelo homem - a
ressonância harmônica das linhas de transmissão
de força - provoca a precipitação de partículas
carregadas do cinturão de Van Allen (radiação),
e os íons cadentes ocasionam os cristais de gelo
que precipitam as nuvens de chuva. E o HAARP? A
energia lançada para o alto a partir de um
aquecedor ionosférico não é muito grande se
comparada ao total existente na ionosfera, mas
os documentos sobre o HAARP admitem que se pode
liberar quantidades mil vezes maiores de energia
na ionosfera do que a quantidade injetada. Como
acontece com a "chave das operações de guerra
geofísicas" de MacDonald, os efeitos "não
lineares" (descritos na literatura sobre o
aquecedor ionosférico) significam pouca
interferência e grandes resultados.
O astrofísico Adam Trombly disse a Manning que
se pode analisar os possíveis efeitos de
pulsação de multigigawatt da ionosfera
utilizando-se um modelo de acupuntura. Se o
HAARP atingir certos pontos, essas partes da
ionosfera poderiam reagir de formas
surpreendentes.
Aquecedores ionosféricos menores como o de
Arecibo localizam-se sob regiões relativamente
calmas da ionosfera, se comparadas à
movimentação dinâmica existente próximo dos
pólos magnéticos da Terra. Esse fato soma mais
uma incerteza ao HAARP: a atmosfera superior
imprevisível e agitada nas proximidades do Pólo
Norte. Os experimentos do HAARP não impressionam
alasquianos de bom senso como Barbara Zickuhr,
que diz: "Parecem meninos brincando de cutucar o
traseiro de um urso adormecido com uma vara."
PODERIAM ELES
PROVOCAR UM CURTO CIRCUITO NA TERRA?
A Terra, na qualidade de um sistema esférico
elétrico, constitui um modelo bem aceito.
Contudo, esses pesquisadores que desejam
realizar ligações de energia artificiais entre
certas partes desse sistema podem não estar
pensando nas possíveis conseqüências.
Pode-se fazer com que motores e geradores
elétricos oscilem quando seus circuitos são
afetados. Será que as atividades humanas
poderiam provocar uma mudança importante no
circuito elétrico ou no campo elétrico do
planeta? Um trabalho publicado na respeitada
revista Science trata da ionização produzida
pelo homem a partir de materiais radiativos, mas
talvez também possamos estudá-lo tendo em mente
os arrasa-céu do tipo HAARP: "Enquanto as
mudanças no campo elétrico da Terra resultantes
de uma condutividade moduladora de labaredas
solares podem ter um efeito meteorológico quase
imperceptível, a situação talvez seja diferente
no que diz respeito a mudanças de campo elétrico
provocadas pela ionização produzida pelo homem."
A meteorologia, é claro, é o estudo da atmosfera
e do clima. A ionização é o que acontece quando
um nível mais elevado de energia é injetado em
átomos, expulsando os elétrons dos átomos. As
partículas carregadas resultantes são a
matéria-prima do HAARP. Paul Schaefer, ao
comentar as tecnologias de tipo HAARP, diz: "Uma
única olhada no tempo deveria nos dizer que
estamos no caminho errado.?
Angels Don't Play This HAARP: Advances in Tesla
Technology trata do plano dos militares para
manipular o que pertence ao mundo: a ionosfera.
A arrogância do governo dos Estados Unidos nesse
assunto não é sem precedentes. Os testes
nucleares atmosféricos tinham objetivos
semelhantes. Mais recentemente, a China e a
França utilizaram de forma destrutiva o dinheiro
de seu povo, realizando testes nucleares
subterrâneos. Há pouco tempo, noticiou-se que o
governo dos Estados Unidos gastara US$3 trilhões
em seu programa nuclear desde seu início nos
anos de 1940. Que novas descobertas na ciência
da vida poderiam ter sido realizados com todo
esse dinheiro gasto na morte?
Begich, Manning e outros acreditam que as
democracias devem ser baseadas na franqueza e
não nos segredos que cercam tanto a ciência
militar. O conhecimento utilizado no
desenvolvimento de armas revolucionárias poderia
ser usado para curar e ajudar a espécie humana.
Por serem usadas em novas armas, as descobertas
tornam-se sigilosas, sendo abafadas. Quando
realmente aparecem no trabalho de outros
cientistas independentes as novas idéias são com
freqüência frustradas ou ridicularizadas,
enquanto os laboratórios de pesquisa militar
continuam a construir suas novas máquinas para
os campos de matança.
No entanto, o livro escrito por Manning e Begich
dá esperança de que o Golias militar-industrial-
acadêmico-burocrático possa ser influenciado
pelo poder combinado de determinadas pessoas e
da imprensa alternativa.
Informar-se é o primeiro passo para a
capacitação.
Notas:
O DR. NICK BEGICH É UM PESQUISADOR INDEPENDENTE
DE ANCHORAGE, NO ALASCA, ATIVISTA E
EX-PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE PROFESSORES DO
ALASCA E DO CONSELHO EDUCACIONAL DE ANCHORAGE.
JEANE MANNlNG É REPÓRTER E EDITORA E MORA EM
VANCOUVER, CANADÁ. UMA DÉCADA DE PESQUISAS SOBRE
TECNOLOGIAS DE ENERGIA NÃO CONVENCIONAL CULMINOU
EM SEU FUTURO LIVRO ?THE COMING ENERGY
REVOLUTION? - A FUTURA REVOLUÇÃO DA ENERGIA - (AVERY
PUBLISHING GROUP, NEW YORK, 1.996). ELA
CONTRIBUIU PARA O LIVRO ?SUPRESSED INVENTIONS
AND OTHER DISCOVERIES? -INVENÇÕES ESCONDIDAS E
OUTRAS DESCOBERTAS - (AUCKLAND INSTITUTE OF
TECHNOLOGY PRESS, NEW ZEALAND).
BEGICH E MANNING ESTÃO COLABORANDO NO FUTURO
LIVRO ?TOWARDS A NEW ALCHEMY: THE INCREDIBLE
INVENTIONS OF DR. PATRICK FLANAGAN? - RUMO A UMA
NOVA ALQUIMIA: AS INCRÍVEIS INVENÇÕES DO DR.
PATRICK FLANAGAN.
Resenha do livro Angels Don?t Play This HAARP,
por Dr. Nick Begich e Jeane Manning. Reproduzido
de Nexus, dezembro de 1995 - janeiro de 1996
(Nexus Magazine, P.O. Box 177, Kempton, IL
60946, (815) 253-6464) - Publicado na Revista
Metafísica AMALUZ.