ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- Capítulo I
N. da Tradutora - A
informação dada pelo autor nas notas de rodapé é muito
completa, mas muito extensa. Irei traduzindo aos poucos e
colocando no fim de cada capítulo, na medida da minha
disponibilidade de tempo.
ENTREVISTA COM UM SER EXTRATERRESTRE
Baseado nas Notas Pessoais e nas Trancrições das
Entrevistas fornecidas por Matilda O'Donnell MacElroy
Edição e Notas Complementares de:Lawrence R. Spencer
( Autor de "The
Oz Factors)
Capítulo Um
A Minha Entrevista com o Ser Extraterrestre
(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)
"Na altura em que o ser extraterrestre tinha sido
devolvido para a base eu já tinha passado várias
horas com ela. Como mencionei, o Sr. Cavitt
disse-me para ficar com o ser extraterrestre, pois
de todos nós, eu era a única pessoa que poderia
entender a sua comunicação. Não conseguia entender a
minha capacidade de "comunicar" com o ser. Nunca
tinha experimentado antes conseguir comunicação
telepática com ninguém.
A comunicação não-verbal que experimentei era como a
compreensão que você pode ter quando uma criança, ou
um cão, está a tentar fazer com que você entenda
alguma coisa, mas de maneira muito mais directa e
poderosa! Mesmo que não houvesse "palavras"
pronunciadas, ou sinais feitos, para mim a intenção
dos pensamentos era inconfundível. Percebi mais
tarde que, embora eu recebesse o pensamento, nem
sempre interpretei o seu significado com exactidão.
Penso que o ser extraterrestre não estava disposto a
discutir questões técnicas, devido à natureza da sua
posição como oficial e piloto, tendo o dever de
manter a segurança e confidencialidade exigida pela
sua própria "unidade" ou organização. É claro que,
qualquer soldado que é capturado pelo "inimigo",
quando no cumprimento do seu dever, tem a
responsabilidade de reter toda a informação vital,
mesmo quando sujeito a interrogatório ou a tortura.
Mas, apesar disso, senti sempre que o ser
extraterrestre não estava realmente a tentar
esconder alguma coisa de mim. Nunca tive essa
sensação. A sua comunicação pareceu-me sempre ser
honesta e sincera. Mas, penso que nunca podemos ter
a certeza. Sinto que partilhei um "vínculo" único
com esse ser extraterrestre. Era uma espécie de
"confiança" ou empatia que você sente por um
paciente, ou por uma criança. Penso que era devido
ao ser extraterrestre poder entender que eu estava
realmente interessada "nela" e não tinha intenção de
prejudicá-la, nem permitiria que qualquer dano lhe
fosse infligido, se pudesse impedi-lo. Este facto
também correspondia à verdade.
Refiro-me ao ser alienígena como “ela”. Realmente o
ser não tinha uma diferenciação sexual acentuada, em
termos fisiológicos ou psicológicos. “Ela” tinha uma
presença e um comportamento acentuadamente feminino.
No entanto, em termos fisiológicos, o ser era
“assexuado”, pois não tinha interna ou externamente
orgãos reprodutivos. O seu corpo era mais parecido
com o corpo de uma “boneca” ou de um “robô”. Não
havia orgãos “internos”, porque o corpo não era
constituído por células biológicas. Tinha uma
espécie de sistema de “circuito” ou um sistema
nervoso elétrico que estava espalhado por todo o
corpo, mas eu não compreendia como funcionava.
28
De
estatura e aparência, o corpo era pequeno e frágil.
Com cerca de 40 polegadas = cerca de 1 metro de
altura.
A cabeça era desproporcionalmente grande, os braços,
pernas e o torso, eram finos. Tinha “três dedos”, em
cada uma das “mãos” e “pés”, que eram até certo
ponto preensíveis. 22 (N. de rodapé) . A
cabeça não tinha “nariz”, “boca” ou “ouvidos”.
Compreendi que um oficial do espaço não tinha
necessidade deles, pois o espaço não tem atmosfera
para conduzir o som. Por esta razão, os orgãos
relacionados com o som não estavam presentes no seu
corpo. O corpo também não tinha necessidade de
consumir alimentos, daí a ausência de uma boca.
Os olhos eram muito grandes. Nunca fui capaz de
determinar o grau de exatidão da acuidade visual de
que os seus olhos eram capazes, mas observei que o
sentido da vista devia ser extremamente agudo. Penso
que as lentes dos olhos, que eram muito escuros e
opacos, podiam ser capazes de detectar ondas ou
partículas para além do expectro da luz. 23 (N.
de rodapé)
Suspeito que podiam incluir a faixa completa do
expectro electromagnético., 24 (Nota de rodapé), ou
mais ainda, mas não tenho a certeza.
Quando o ser olhou para mim, o seu olhar parecia
penetrar através de mim, como se tivesse "visão de
raio-x". 25 (nota de rodapé) No primeiro
momento, achei isso um pouco embaraçoso, até que
percebi que ela não tinha intenções sexuais. Na
verdade, penso que ela jamais teve o pensamento de
que eu era homem ou mulher.
Depois de um curto período de tempo, tornou-se muito
óbvio que o corpo dela não necessitava de oxigênio,
comida, água ou qualquer outra fonte externa de
alimentação ou energia. Como percebi mais tarde,
este ser fornecia a sua própria "energia", que
animava e fazia o seu corpo funcionar. Ao princípio,
parecia um pouco estranho, mas habituei-me à idéia.
É realmente, um corpo muito simples. Não há muito
nele, comparado com os nossos corpos.
Airl explicou-me que o seu corpo não era mecânico,
como um robô, nem era biológico. Era animado
diretamente por ela, como um ser espiritual.
Tecnicamente, a partir do ponto de vista médico,
diria que o corpo de Airl não poderia mesmo ser
chamado de "vivo". O seu corpo de "boneca" não é uma
forma biológica de vida, 26 (nota de rodapé)
com as células, etc.
Tinha uma pele lisa, ou um revestimento de cor
cinza. O corpo era altamente tolerante às mudanças
de temperatura e às condições atmosféricas e de
pressão. Os membros eram bastante frágeis, sem
musculatura. No espaço não há gravidade, 27 (nota
de rodapé), de modo que a força muscular é muito
pouco necessária. O corpo era usado quase que
inteiramente em naves espaciais ou em ambientes com
pouca, ou nenhuma gravidade. Dado que a Terra tem
uma gravidade forte, o corpo não era capaz de andar
muito bem, pois realmente as pernas não estavam
preparadas para esse fim. No entanto, os pés e as
mãos eram bastante flexíveis e ágeis.
29
Durante a noite, antes da minha primeira entrevista
com o ser extraterrestre, a área havia-se
transformado numa colmeia fervilhante de atividade.
Havia uma dúzia de homens que trabalhavam na criação
de luzes e equipamentos de câmera. Uma câmera de
cinema, um microfone e um gravador de fita também
foi colocado na "sala de interrogatório". (Não
entendo por que era necessário um microfone, já que
não houve comunicação verbal possível com o ser
extraterrestre). Havia também um estenógrafo 28
(nota de rodapé) e várias pessoas ocupadas a
datilografar em máquinas de escrever.
Fui informada de que um intérprete de língua
estrangeira e uma equipa especializada em "decifrar
códigos" haviam sido levados para a base durante a
noite, para ajudar nos meus esforços de me comunicar
com o ser extraterrestre. Havia também vários
profissionais de saúde - especialistas em vários
campos - para examinar o ser extraterrestre. E
estava lá um professor de psicologia para ajudar a
formular perguntas e "interpretar" as respostas.
Como eu era apenas uma enfermeira, não era
considerada uma intérprete "qualificada", embora
fosse a única pessoa que conseguia entender o que o
ser extraterrestre estava a pensar!
Houve muitas conversas posteriores entre nós. Cada
"entrevista" resultou num aumento crescente de
entendimento entre ambas, como discutirei mais
adiante nas minhas anotações. Esta é a primeira
transcrição com respostas a uma lista de perguntas
que me foi fornecida pelo oficial dos serviços
secretos da base, sobre o conteúdo da qual informei
o estenógrafo imediatamente após a entrevista. "
(TRANSCRIÇÃO OFICIAL DA ENTREVISTA)
TOP SECRET
Transcrição oficial da Força Aérea dos Estados
Unidos
Ramo da Força Aérea de Roswell, 509th Bomb Group
ASSUNTO: ENTREVISTA DO SER EXTRATERRESTRE,
9.
7. 1947
"PERGUNTA - "Está ferido?"
RESPOSTA - NÃO.
PERGUNTA - "Que assistência médica necessita?"
RESPOSTA – NENHUMA.
PERGUNTA - "Necessita alimentação, água ou outro
meio de sustento?"
RESPOSTA – NÃO
30
PERGUNTA - "Tem alguma necessidade de meio ambiente
especial, tal como temperatura do ar, conteúdo
químico atmosférico, pressão de ar ou eliminação de
resíduos?"
RESPOSTA – NÃO. NÃO SOU UM SER BIOLÓGICO.
PERGUNTA - "O seu corpo ou a sua nave são portadores
de germes ou de contaminação que possa ser perigosa
para os humanos, ou para as outras formas de vida da
Terra?"
RESPOSTA - NÃO HÁ GERMES NO ESPAÇO.
PERGUNTA - "O seu governo sabe que está aqui?"
RESPOSTA – NÃO, NESTE MOMENTO.
PERGUNTA - "Outros seres da sua espécie vão cuidar
de si?"
RESPOSTA – SIM.
PERGUNTA - "Qual é a capacidade bélica/de armamento
do seu povo?"
RESPOSTA – MUITO DESTRUTIVA.
Não compreendi a natureza exata da espécie de armas
que eles tinham de ter, mas não senti que houvesse
intenção malévola na sua resposta, apenas a
declaração de um facto.
PERGUNTA - "Porque é que a sua nave se despenhou?"
31
RESPOSTA – FOI APANHADA POR UMA DESCARGA ELÉTRICA DA
ATMOSFERA QUE CAUSOU A PERDA DO CONTROLO.
PERGUNTA - "Porque é que a sua nave espacial estava
nesta área?"
RESPOSTA – INVESTIGAÇÃO DE “NUVENS INCANDESCENTES
/RADIAÇÃO/EXPLOSÕES.
29 (N. de rodapé)
PERGUNTA - "Como é que a sua nave espacial voa?”
RESPOSTA – É CONTROLADA ATRAVÉS DA “MENTE”.
RESPONDE ÀS “ORDENS DITADAS PELO PENSAMENTO”.
"Mente" ou "ordem através do pensamento” são as
únicas palavras da língua inglesa que posso pensar
para descrever o pensamento. Os seus corpos, e penso
que também a sua nave, estão ligados diretamente a
eles através de uma espécie de “sistema nervoso”que
eles controlam através do pensamento.
PERGUNTA - "Como é que vocês comunicam uns com os
outros?"
RESPOSTA – ATRAVÉS DA MENTE /DO PENSAMENTO.
As palavras "mente" e "pensamento" combinadas são as
palavra inglesas mais próximas que posso pensar para
descrever a idéia, nesta ocasião. No entanto, foi
muito óbvio para mim, que eles comunicam através da
mente, tal como ela estava a comunicar comigo.
PERGUNTA - "Vocês têm uma linguagem escrita ou
símbolos para comunicarem?”
RESPOSTA – SIM.
PERGUNTA - "De que planeta veio?"
32
RESPOSTA – DO LAR/ DO MUNDO DO LUGAR DE NASCIMENTO
DO DOMÍNIO.
Como não sou astrônoma, não tenho maneira de pensar
nas estrelas, galáxias, constelações e direções do
espaço. A impressão que recebi foi de um planeta no
centro de um enorme cacho de galáxias, é para ela
como o “lar”, ou o “lugar de nascimento.”
A palavra "domínio" é a palavra mais próxima que
posso pensar para descrever o seu conceito, as
imagens e pensamentos sobre de onde ela é. Poderia
ser facilmente designado como "território" ou
"reino". No entanto, tenho a certeza de que não era
apenas um planeta ou de um sistema solar, ou de um
aglomerado de estrelas, mas um número enorme de
galáxias!
PERGUNTA - "O seu governo vai enviar representantes
para se encontrarem com os nossos líderes?”
RESPOSTA – NÃO.
PERGUNTA - "Quais são as vossas intenções a respeito
da Terra?”
RESPOSTA - PRESERVAR / PROTEGER A PROPRIEDADE DO
DOMÍNIO
PERGUNTA - "O que é que sabe dos governos da Terra e
das suas instalações militares?”
RESPOSTA - POBRES / PEQUENOS. DESTRUIRAM O PLANETA.
PERGUNTA - "Por que é que o seu povo não deu
conhecimento da sua existência aos povos da Terra?”
RESPOSTA – VIGIAMOS/OBSERVAMOS .NÃO HÁ CONTACTO.
Tive a impressão que o contacto com o povo da Terra
não era permitido, mas não fui capaz de pensar numa
palavra ou numa ideia que comunicasse a impressão
exacta do que senti. Estão apenas a observar-nos.
33
PERGUNTA - "O seu povo já tinha visitado a Terra
antes?”
RESPOSTA - PERIÓDICO /OBSERVAÇÕES REPETIDAS.
PERGUNTA - "Há quanto tempo sabem da existência da
Terra?”
RESPOSTA – MUITO ANTES DOS HUMANOS.
Não tenho a certeza se a palavra
“pré-histórico”seria mais precisa, mas foi
efectivamente num periodo de tempo muito antes dos
seres humanos evoluirem.
PERGUNTA - "O que sabe sobre a História da
civilização da Terra?!
RESPOSTA – POUCO INTERESSE / ATENÇÃO. POUCO TEMPO.
A resposta a esta pergunta pareceu-me ser muito
vaga. No entanto, que o interesse dela na História
da Terra não era muito forte ou não tinha prestado
muita atenção a isso. Ou talvez, ... Não sei.
Realmente não consegui uma resposta para esta
pergunta.
PERGUNTA - "Pode descrever-nos o seu mundo?”
RESPOSTA – LUGAR DE CIVILIZAÇÃO/CULTURA/HISTÓRIA.
PLANETA GRANDE. RIQUEZA/RECURSOS SEMPRE. ORDEM.
PODER. CONHECIMENTO/SABEDORIA. DUAS ESTRELAS. TRÊS
LUAS.
PERGUNTA - "Qual é o estado de desenvolvimento da
sua civilização?”
RESPOSTA - ANTIGA. TRILIÕES DE ANOS. ACIMA DE TODOS
OS OUTROS. PLANO, ESQUEMA. PROGRESSO, VENCER. ALTOS
OBJETIVOS/IDEIAS.
34
Usei o número “triliões” 30 (N.de rodapé) pois
tenho a certeza que era um número maior do que
muitos biliões. A ideia do comprimento do tempo que
ela comunicou está para além de mim. Realmente está
mais perto da ideia de “infinito”, em termos de anos
da Terra.
PERGUNTA - "Acredita em Deus?"
RESPOSTA – NÓS PENSAMOS.
ELE
É/EXISTE. FÁ-LO CONTINUAR. SEMPRE.
Tenho a certeza que o ser extraterrestre não
compreende o conceito de “deus” ou “adoração” como
nós. Assumo que os povos da sua civilização eram
todos ateus. A minha impressão é que eles se têm em
grande conceito de si próprios e realmente são muito
orgulhosos!
PERGUNTA - "Que tipo de sociedade têm?”
RESPOSTA - ORDEM. PODER. FUTURO SEMPRE.
CONTROLO, CRESCIMENTO.
São estes os vocábulos/palavras mais próximas que
pude usar para descrever a ideia que ela tinha sobre
a sua sociedade ou civilização. A sua “emoção”
quando comuniquei a sua resposta a esta pergunta
tornou-se muito intensa, muito clara e enfática! O
seu pensamento estava cheio de uma emoção que me deu
a sensação de júbilo ou alegria. Mas, isso também me
tornou muito nervosa.
PERGUNTA - "Há outras formas de vida inteligente
além da vossa, neste Universo?”
RESPOSTA – POR TODA A PARTE. NÓS SOMOS OS MAIORES/OS
MAIS ELEVADOS DE TODOS.
Devido à sua pequena estatura, tenho a certeza que
não queria dizer “os mais altos” ou “os maiores”. A
sua “natureza” orgulhosa transpareceu outra vez, na
sensação que recebi dela.
35
(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY )
"Esta foi a conclusão da primeira entrevista. Quando
as respostas para a primeira lista de perguntas
foram dactilografadas e dadas às pessoas que estavam
à espera delas, ficaram muito animados que eu
tivesse sido capaz de conseguir que o ser
extraterrestre dissesse qualquer coisa!
No entanto, depois de ter acabado de ler as minhas
respostas, ficaram desapontados por eu não ter
podido perceber mais claramente. Agora têm uma
porção de perguntas novas, devido às respostas que
recebi à primeira lista de perguntas.
Um oficial disse-me para aguardar novas
instruções.Esperei várias horas no escritório
contíguo. Não me foi permitido continuar a minha
“entrevista” com o ser extraterrestre. No entanto,
fui sempre bem tratada e permitiram-me comer e
dormir, e usar um quarto para descansar sempre que
quisesse.
Finalmentemente, foi escrita uma nova lista de
perguntas para apresentar ao ser extraterrestre.
Percebi que vários funcionários e alguns outros
agentes, do governo e militares, tinham chegado à
base nessa altura. Disseram-me que, durante a
próxima entrevista, várias outras pessoas estariam
no quarto comigo para que pudessem pedir-me para
solicitar mais detalhes durante a entrevista. No
entanto, quando tentei efetuar a entrevista com
todas essas pessoas dentro da sala, não recebi
qualquer pensamento, emoção ou qualquer outra
comunicação perceptível da parte do ser
extraterrestre. Nada. O ser extraterrestre sentou-se
unicamente numa cadeira sem se mover.
Todos nós deixamos a sala de entrevista. O agente
dos serviços secretos ficou muito agitado sobre o
sucedido. Acusou-me de mentir ou inventar as
respostas para as primeiras perguntas. Insisti que
as minhas respostas eram honestas, e tão precisas
quanto pude torná-las!
Mais tarde naquele dia, decidiu-se que várias outras
pessoas tentariam fazer perguntas ao ser
extraterrestre. No entanto, apesar de várias
tentativas por parte de diferentes "especialistas",
ninguém foi capaz de obter qualquer comunicação da
parte do ser extra terrestre.
Nos dias seguintes, uma investigadora psíquica da
costa leste foi levada para a base para entrevistar
o ser alienígena. O seu nome era Gertrude algo
parecido. Não me recordo do sobrenome. 31 (nota
de rodapé) Noutra ocasião, um vidente indiano
chamado Krishnamurti 32 (nota de rodapé) veio
para a base para tentar comunicar com o ser
estrangeiro. Nenhum deles foi bem sucedido no
sentido de conseguir que o ser extraterrestre
comunicasse alguma coisa. Pessoalmente, eu não era
capaz de comunicar telepaticamente com qualquer uma
destas pessoas, embora pensasse que o Sr.
Krishnamurti era um cavalheiro muito gentil e
inteligente.
Finalmente, foi decidido que devia ser deixada
sozinha com o ser extraterrestre, para ver se
conseguia algumas respostas.”
A continuar … Capítulo Dois…
Notas de rodapé deste capítulo, para serem
traduzidas em português.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos Email: luisavasconcellos2012@gmail.com Websites: Our Family of the Stars -- Books, Reports Wanderer of the Skies -- Videos Connecting Sirius -- UFOs/OVNIs updates
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