Ebola: A mais nova falsa
bandeira
Operação de bandeira falsa
(False flag em
Inglês) são operações conduzidas por
governos, corporações ou outras
organizações que aparentam ser
realizadas pelo inimigo de modo a tirar
partido das consequências resultantes. O
nome é retirado do
conceito
militar de utilizar
bandeiras do inimigo. Operações de
bandeira falsa foram já realizadas tanto
em tempos de
guerra como em tempo de paz.
NÃO TEMA O EBOLA, TEMA O ESTADO
E
desconfie principalmente das grandes
indústrias farmacêuticas e suas
parcerias público-privadas
por
KURT
NIMMO |
INFOWARS.COM | 01 DE AGOSTO DE
2014
É
difícil contrair a doença viral e mortal
Ebola.
Para contraí-la, você tem que estar
em contato direto com sangue e
outros fluidos corporais de uma
pessoa infectada ou animal.
Transmissão pelo ar não é possível.
A possibilidade de transmissão
generalizada é extremamente baixa
devido a uma alta taxa de
mortalidade e as áreas remotas onde
as infecções ocorrem geralmente.
De acordo com alguns membros da
comunidade médica e da mídia
corporativa, a propagação da doença
está fora de controle nos países
africanos da Guiné, Libéria e Serra
Leoa. Um
gráfico publicado no Daily Mail
afirma que 1.201 pessoas nesses
países revelaram positivo para a
doença e 672 morreram este ano. O
Daily Mail diz que o Ebola é
"tão infeccioso quanto a gripe", uma
afirmação que é terminantemente
falsa.
A taxa de
morte por Ebola é quase
infinitesimal quando comparada com a
gripe sazonal, que mata entre três e
cinco milhões de pessoas a cada ano.
Como doenças "pandêmicas"
anteriores, tais quais a gripe suína
e do Nilo Ocidental, o Ebola está
sendo explorado e exagerado, como
parte de uma operação psicológica
por parte do governo.
Doenças, desastres naturais e crises
causadas pelo homem são
rotineiramente exploradas pelo
governo como pretexto para ampliar e
estender o seu poder e alcance. O
Estado e a sua mídia-propaganda
lucram e prosperam em uma crise
fabricada, uma após a outra, como
parte de um esforço sistemático para
estabelecer o estado policial. O
objetivo não é a proteção das
pessoas. É um estado de vigilância
abrangente com um contingente
militar, concebido não para nos
salvar de terroristas do mal ou
doenças assustadoras, mas para
controlar a população e mantê-la
através do medo e da violência por
causa do monopólio político.
O "assustador" Ebola - que é muito
menos ameaçador para o cidadão
americano do que uma estadia no
hospital ou do que dirigir um carro
- será utilizado para impor novas
restrições à circulação dos
cidadãos. O
site do CDC (Centro de Prevenção
e Controle de Doenças) revela o que
o governo pretende fazer no caso
dessa difícil doença epidêmica
chegar à América - reforçar o
isolamento, a quarentena e o decreto
governamental acerca do confisco de
armas.
"Além de servir de funções médicas,
o isolamento e a quarentena são
também servem como medidas do 'poder
de polícia', derivados do direito do
Estado para tomar medidas que afetam
os indivíduos em benefício da
sociedade", afirma o CDC.
Enquanto isso,
o Pentágono está fazendo seu jogo.
"Os militares têm planos de resposta
no local para eventos nacionais de
emergência que podem incluir
qualquer coisa, de um surto de
pandemia até um colapso econômico,
os quais podem levar a distúrbios
civis", escreve
Mac Slavo.
"O
Departamento de Defesa informou que
o Congresso implantou sistemas de
diagnóstico biológicos para as
equipes de suporte da Guarda
Nacional em todos os 50 estados",
apesar de uma completa falta de
casos do Ebola e a improbabilidade
de uma pandemia.
Além de
fornecer uma desculpa para uma
ampliação do governo e do poder
militar, estas ameaças pandêmicas
sensacionalistas são usadas por
corporações transnacionais para
aumentar seus lucros.
Em 2010, o Presidente interino do
Sub-comitê de Saúde do Conselho
Europeu,
Wolfgang Wodarg, disse ao Alex
Jones Show que a pandemia de gripe
suína de 2009 foi uma farsa
fabricada por empresas farmacêuticas
em conluio com a OMS (Organização
Mundial da Saúde) para fazer grandes
lucros, enquanto colocavam em perigo
a saúde pública.
"É o truque que eles sempre tentam
monopolizar e nós pagamos muito mais
parecido com isso", disse
Wodarg.
Aplicação de vacinas pode se tornar
obrigatória
O Instituto Nacional de Saúde, um
centro de pesquisa biomédica no
âmbito do Departamento de Saúde e
Serviços Humanos, anunciou que está
trabalhando com outro gigante do
governo, a Food and Drug
Administration (FDA), para acelerar
uma vacina contra o Ebola.
"Estamos começando a discutir alguns
pontos com as empresas farmacêuticas
para ajudar a acelerar a produção,
de modo que em caráter de
emergência, pode estar disponível em
2015 para os profissionais de saúde
que estão se colocando em risco
extremo", disse
Anthony Fauci, diretor do
Instituto Nacional de Alergia e
Doenças Infecciosas.
O The New York Times e a mídia do
establishment estão agora
exigindo vacinação obrigatória
para as crianças e a eliminação de
todas as exceções. Como se isso não
bastasse, alguns estão clamando para
a participação obrigatória em testes
de vacinas também.
"Muitas grupos sociais já
recomendaram que os cidadãos
realizem essas atividades para o bem
da sociedade", escreve
Susanne Sheehy para a Associação
Médica Americana, um cartel gerido
pelo governo, que é especializado em
"atrapalhar" o sistema de saúde.
Cuidado quando o governo e seus
parceiros corporativos argumentarem
a favor dessas atividades
obrigatórias, supostamente para o
bem da sociedade.
Isto, invariavelmente, resultará em
um comportamento autoritário, na
conscrição e na perda dos seus bens,
tudo à mira de uma arma.
Infowars.com - DON’T FEAR EBOLA, FEAR
THE STATE
Tradução:
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