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ALINHAMENTOS ASTRONÔMICOS SÃO A CAUSA PARA EVENTOS SÍSMICOS

afirma o Dr.Mensur Omerbashich

Uma tradução do Astronomical alignments as the cause of ~M6+ seismicity

Nota de Anjo de Luz - Esta tradução está sendo publicada no site em 15/09/2011 apenas como "curiosidade" e poderá ser removida a qualquer momento. Motivo - clique no link .

 

Mensur Omerbashich (Tradução – Snake)
A Sociedade Real Européia, omerbashich@theroyalsociety.eu; cc: omerbashich@gmail.com

Nesse estudo empírico, venho demonstrar o conceito de que alinhamentos induzem por ressonância o magnetismo da Terra, causando eventos sísmicos. Para esse fim, coletei dados de todos os terremotos fortes (~M6+) de 2010 ocorridos durante todo alinhamento astronômicos de longa duração (t> 3 dias) em nosso sistema solar. Em seguida, demonstro que o mesmo é verdade para todo terremoto considerado muito forte (~M8+) da década de 2000. Finalmente, os terremotos muito fortes (M8.6+) do século passado demonstram terem ocorrido durante múltiplo e longos alinhamentos envolvendo a Terra, onde metade dos eventos altamente destrutivos (M9+) aconteceram durante a lua cheia. Eu usei o cometa C/2010 X1 (Elenin), demonstrando como ele tem aumentado significativamente a intensidade de eventos sísmicos para muito fortes desde 2007 (em termos de força sísmica: desde 1965). A previsão aproximada de terremotos baseadas em minhas descobertas é viável. Essa demonstração prova meu conceito e hiper ressonância, demonstrando que a anteriormente, solução físico-matemática para a extensão geral do conceito de geo ressonância é possível.

Introdução
Eventos sísmicos ~M7+ posem surgir como uma reposta natural de nosso planeta para o alinhamento com outros objetos celestes, o Sol e a Lua em particular [1]. Apresentando-se, quando em uma fase de mais de 3 dias e um deslocamento máximo de ~10 m, corresponde a terremotos M9.5 que são mais fortes do que aceitos a uma georessonância lunar-solar ( a Terra se comporta como um oscilador mecânico forçado por corpos celestes) [1]. Este é o cenário mais extremo para nosso sistema solar.
Eu tenho constantemente verificado a teoria de geo ressonância, estendendo-a a um campo mais real – o da hiper ressonância (o Universo visto como um oscilador mecânico forçado por outros universos). Como resultado, chega-se a uma notável solução matemática : uma primeira análise sobre a expressão de constante gravitacional de Newton, G, foi derivada de várias escalas [2]. Aqui, ao invés de olhar para a força de Lua-Sol, expandi a georessonância a ponto de considerar as forças exercidas na Terra por outros corpos celestes encontrados em nosso sistema solar.
Unidades de tempo são apresentadas com +-1 dia, inclinações como diferencial orbital do sistema solar quase *coplanares(*?) podem ser seguramente ignorados. Os alinhamentos são estimados por +-1 arc º, e com ponto variável '~' +-5%.

Verificação
O conceito de georessonância é aqui verificado por comparação dos eventos sísmicos fortes (~M6+) no último ano, os muito fortes (~M8+) da última década e extremos (M8.6+) do último século, durante o alinhamento da Terra com outros corpos celestes com massa significante dentro do nosso sistema solar. Aqui “significantes” são todos os objetos entre o Sol e a órbita de Netuno,que podem causar interferência gravitacional da Terra, semelhante a que é comprovadamente causada pela Lua e o Sol [1] [2]. Portanto, incluí os seguintes corpos celestes nessa verificação: o Sol, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e o cometa C/2010X1 (Elenin). O Elenin foi incluído por duas razões: primeiro, sua massa arrasta consigo uma nuvem de partículas gravitacionais com o diâmetro fixo de 30.000 kms, criando uma variação gravitacional significativa para ser incluída no cálculo de georessonância, e em segundo, quando passou pela órbita de Urano (calculado pela órbita elíptica do próprio Elenin) com cálculos prévios da última década, adicionou significativamente a robustês dos eventos sísmicos, comparando-se com a época em torno de meados da década de 1960.
Fiz uso de décadas anteriores fornecem dados sísmicos da mesma espécie, mas totalmente independente dos dados usados até então por mim para provar a teoria de georessonância física e matemáticamente [1] [2]. O sistema de simulação de órbita para o C/2010X1, JPL (16 e 23 de Março de 2011) foi usado para localizar os alinhamentos [3]. O arquivo de listagem de terremotos da USGS [4], a as fases lunares pela NASA [5].
Assim, a verificação aqui presente é inteiramente metodológica. Não um teste baseado em pequenos exemplos. Após uma verificação metodológica e de diversos casos de distribuição, tem-se demonstrado que a verificação matemática é possivel (via raciocínio independente) [2]

Em seguida, a fim de verificar o conceito de georessonância, isso basta para mostrar que todos os terremotos de 2010 ocorreram durante alinhamentos astronômicos, de uma forma auto-evidente. Eu intencionalmente escolhi 2010 por conter uma base de dados mais robusta, provavelmente devido a proximidade do Elenin. De forma secundária, um ano da década que mostra a ocorrência dos mais fortes terremotos durante alinhamentos. Note que o número total de alinhamentos e terremotos muito fortes é praticamente o mesmo ao longo do período selecionado. Aqui “Quase” descreve a diferença imputável exclusivamente à terremotos de baixa magnitude.
 


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Figura 1. O padrão de ampliação de ressonância, como uma sombra gravitacional atravessa a Terra, provocando assim, distúrbios nas massas Terrestres; casos A-O, Tabela 1. Os aumentos de resolução com a resposta da Terra, medido pelo número de (fortes) tremores de terra onde o resultado total é alcançado após a resolução mínima de 3 (sucessivos e fortes) terremotos.

 

Tabela 1. Comparação de todos os alinhamentos astronômicos incluindo a Terra v. Todos os terremotos fortes (~M6+) de 2010. Terremotos legenda: C para causados por Elenin, M para causados pela Lua, P para causa planetária, S para causados pelo Sol em alinhamento. Legenda em negrito na sequência no lado esquerdo marcam os casos de alinhamentos de longa duração (Δt> 3 dias); veja Figura 1. Legenda de fases lunares: 'N' para Lua Nova, 'F' para Lua Cheia, ambos com variação de +-1 dia. Marcação de destaque 'Sun' indica eclipse solar, assim como a marcação 'Moon' indica eclipse lunar; tanto de qualquer tipo e dentro de 2 meses lunares, ou dentro de um mês lunar, quando em negrito.

ARGUMENTAÇÃO
Como pode ser visto na Tabela 1, todos os terremotos fortes do ano 2010 ocorridos durante um longo alinhamento astronômico (Δt> 3 dias). Os alinhamentos tem ocorrido a uma taxa em torno de 20-30 vezes por ano antes de Elenin cruzar a órbita de Urano em 2006, e entre 30-40 vezes por ano depois disso.
A Tabela 1 e a Figura 1 revelam um padrão de dissipação regular de energia em todos os casos (Identificados A-O). O padrão é melhor destacado por alinhamentos de longa duração, i.e., aqueles que podem ser relacionados com o mínimo de 3 dias de duração e fortes terremotos; veja Figura 1. Como esperado para um georessonador (como se somando oscilações), aumento da intensidade de oscilação das massas terrestres em situações de alinhamento reto; quando alinhamento cessa, a oscilação cessa com ele. Quando um alinhamento não dura mais do que 3 dias, geralmente não se pode relacionar com terremotos de grande magnitude. Por exemplo, o desastroso terremoto no Haiti do dia 12 de Janeiro chegou a um ponto culminante de um longo alinhamento entre Terra-Sol-Venus devido ao tamanho do Sol.
O profundidade focal é relevante aqui, exceto por alguns casos de influência lunar (nominados: I, J) [1], indicando que toda atividade sísmica na Terra é sim devido a um mecanismo externo e geral como em uma ressonancia geográfica influenciada por todo corpo celeste significativo.
A proximidade dos corpos celestes em relação a Terra nos alinhamentos, principalmente nos que tem a participação do Sol, pode resultar em intensa atividade sísmica em locais como Yellowstone, US, como o que causou um enxame com milhares de tremores durante a passagem da Terra próxima ao alinhamento entre Marte-Sol-Vênus de 17-25 de Janeiro. Mesmo quando em trios, como ocorrido no dia 21 de Outubro, um curto alinhamento pode vir a causar fortes terremotos. Note que o alinhamento é um evento relativamente raro, que acontecem, em média, menos de 1 vez por semana, enquanto alinhamentos multiplos acontecem, geralmente, menos de 1 vez por mês.

Tabela 2. Comparação dos picos de alinhamentos astronômicos envolvendo a Terra, v. terremotos muito fortes (~M8+) da década de 2000 (contendo os tremores do ano 2000 até a atual parte de 2011). Legendas iguais as explicadas antes.

A Tabela 2 mostra que os terremotos muito fortes da época correspondente a década de 2000 coincidem com os períodos de alinhamentos astronômicos, em torno de seus ápices. Note que, em se tratando de eventos sísmicos muito fortes, o Elenin inicia sua participação em 2007, e continuou, participando de 6 dos 22 alinhamentos relacionados com sismos. Desta forma, o Sol participou de em 19 desses alinhamentos, Mercúrio em 9, Vênus em 8, a Lua em 9, Marte em 2, Júpiter em 4, Saturno em 1, Urano em 2, e Netuno em 1. Plutão não teve nenhuma participação.

Os planetas geralmente desempenham um menor papel na intensificação de tremores quando o Sol é o ponto “pai” do alinhamento, não a Terra. Além de ser esperado (desde períodos orbitais geralmente tornam-se maiores com um aumento no raio orbital), isso também está de acordo com a hyperressonância, que é a extensão do conceito de georessonância: o mecanismo aqui demonstrado de forma empírica encontra-se fora da Terra. Note que os alinhamentos com paticipação do Sol podem durar bem mais de 3 dias, devido ao tamanho do Sol e consequentemente a grande interferência gravitacional do mesmo.

Figura 2. Ocorrencia de terremotos M8+ por ano no período 1902-2011. Note o grande aumento em 2007, coincidindo com o início da participação de Elenin no esquema de alinhamentos e relações de aumento de intensidade sísmica, Tabela 2. Tendência polinominal de 4th ordem.
 


Tebela 3. Comparação dos 11 maiores tremores (todos extremos, M8.6+) captados por instrumentos (desde 1902), e os alinhamentos astronômicos relacionados. A linha tacejada separando os terremotos muitíssimos fortes (M9+). Δt marca a duração estimada (em dias) dos alinhamentos. As notas, fases lunares e eclipses lunares/solares estão na Tabela 1.

A Tabla 3 mostra os 11 terremotos mais fortes (M8+) registrados por instrumentos (i.e., desde 1902) v. seus respectivos alinhamentos. Alinhamentos múltiplos podem ser notados no dia de cada tremor. Notavelmente, 3 dos 6 mais fortes tremores (M9+) gravados em dias de Lua cheia. Quatro dos mais fortes tremores ocorreram na última década, e 2 no ultimo ano com a aproximação de Elenin.
O Sol participou de 18 alinhamentos, Mercúrio de 9, Vênus de 5, Lua de 5, Júpiter de 6, Elenin de 3, Saturno de 3, Urano de 2, e Netuno de 1. Marte e Plutão não tiveram participação. Assim uma tendência geral que se apresenta na Tabela 1 é mantida aqui também.

 

Interessante notar que nem Marte nem Plutão participam de nenhum tremor registrado nesse arquivo.
Se um eclipse lunar ou solar entram em jogo, quando isso geralmente acontece (veja Tabela 1) embora não específico, e.g., eles parecem presentes em todos os sismos extremos (M9+). Isso por sua vez parece demonstrar não haver uma real influência, e que assim parece quando mais tremores são considerados; dando assim uma média de 4-6 eclipses por ano.
A fase posterior ao terceiro dia pode ocorrer na influência da Lua, resultando em tremores mais profundos [1]. Isso fica evidente aqui considerando o evento de 1965 no Alaska, e possivelmente, pelo evento de 1950 no Tibet também.
 


Figura 3. Ocorrencias de tremores de M8.6+ (os top11) entre 1902-2011, por ano. Note que, no último meio século, esses eventos acontecem aos pares, i.e., sem um calendário conjunto. Pode parecer um período de calma, sem fortíssimas atividades sísmicas. Isso indica um aumento da influência externa de georessonância, coincidindo com o início de participação do Elenin (em 1965) no esquema de atividade sísmica-relacionada a alinhamentos do século passado; Tabela 3.
A fim de tornar o conceito de georesonador útil, a relação um-por-um dos tremores mostrados para um mínimo de 67% potencialmente perigosos para humanos.Portanto, é preciso examinar como todos os alinhamentos planetários influenciam na força dos tremores em uma determinado periodo de teste. Como previsto, isso pode ser verificado na Tabela 1, todos os alinhamentos de longa duração coincidem em tempo com a ocorrência de mais de um forte terremoto.

 

A comparação feita na Tabela 3, com o uso dos dados do JPL, contra os dados anuais da USGS coletados no último século, mostra que temos entre 20-40 alinhamentos astronômicos de variada duração, por ano, v. menos de 100 fortes tremores por ano. Assim as Tabelas 1-3 essencialmente estabelecem, bem mais de 67% de índice, em um exame de um por um dos relacionamentos entre os tremores muito forte e os alinhamentos astronômicos. O acerto desse período-teste gira em torno de 90%, o que denota uma precisão clara o bastante para uma previsão aproximada de terremotos pelo conceito de georesonador, dependendo de uma detalhada investigação das frequências características das placas tectônicas. Mas qual pode ser o significado e o alcançe da “aproximada” citado acima?
Na visão clássica, uma previsão de terremoto bem sucedida requeriria apontar com precisão a magnitude, data e localização do mesmo. No entanto, tendo como provado com dados o conceito de georesonador aplica-se pela física por tras da intensidade de fortes atividades sísmicas (potencialmente catastróficos para a humanidade), tal definição se mostra garantidamente impraticável e rígida demais. A definição então deveria ser modificada para mais precisamente: - Previsão bem sucedida é aquela que pode prever um terremoto de magnitude grande ou muito grande dentro do intervalo de alguns dias em um grupo de localizações globais.
Obviamente, a grande ausência de maior massa de terra no georesonador pode necessariamente atuar como um atenuador natural. Isso pode ser compreendido por uma relativa tranquilidade sísmica de interior v. regiões oceânicas em termos de terremotos muito fortes. Isso torna evidente o motivo pelo qual o Oceano pacífico, como uma grande massa de terra descontinuada, torna-se a mais sucetível região, abrigando um Anel de Fogo que absorve mais vibração ampliada devido a influência externa. Ao agir assim, as regiões periféricas criam outrtas regiões de simlar calma, assim como as periféricas Atlântica e Mediterrânica.

Quanto um alinhamento se aproxima, atividades médias ocorrem normalmente no intervalo de dias ou semanas antes do choque principal, seguido por réplicas quando o alinhamento termina.
Identificação da localização de fortes terremotos é uma questão de aplicar os conhecimentos de engenharia estrutural existente, os dados recolhidos através de futuras redes globais em rede de sensores. Tendo em conta que a demonstração de georesonator também comprova a hyperresonator, pode-se dizer que, geralmente, uma influência gravitacional maior irá resultar em uma resposta mais enérgica pelo georesonator, embora não proporcionalmente ao tanto de massa do corpo ou ditancia astronômica da Terra, mas do Sol em vez disso. Além disso, o georesonator é a solução exata para um caso específico do problema dos três corpos já sem solução da mecânica newtoniana. O contínuo aumento na atividade sísmica, devido aos efeitos combinados do Elenin e outros objetos celestes se manifesta em forma de fases de mais de 3 dias, e deslocamentos de mais de 10 m. Isso continuará até que o cometa cruze a órbita da Terra em torno de 01 de agosto de 2011, a sismicidade vai diminuir enquanto o cometa tha acelera significativamente. Nessa época, não vai ter tempo para participar em longos alinhamentos astronômicos, a fim de constituir um perigo iminente para a Terra como antes. A forte sismicidade irá novamente aumentar em torno de 20 de outubro de 2011, ou seja, sobre a passagem do cometa da órbita da Terra em vias de desaparecer, apenas para continuar a subsidiar até o ano 2016. Ele vai finalmentedeixar de interferir em sismicidade muito forte no ano 2060.

 

Conclusão

A forte sismicidade da Terra não está relacionado com a atividade tectônica, e ambos surgem devido às mesmas causas externos (astronômico). Assim, sua causalidade recíproca não é real. Esta descoberta pode ter efeitos significativos na preservação da vida humana e do seu habitat, principalmente em regiões propensas a terremotos. Combinado com estudos cuidadosos das características estruturais da litosfera, o conhecimento revelado através do conceito georesonator agora oferece uma perspectiva real para a previsão científica de terremoto . Previsão aproximada é viável em tempo, localização e magnitude. Tempo-conhecido, isso pode ser feito dentro de poucos dias, pelo monitoramento da resposta da Terra para um alinhamento enquanto ele ocorre. Localização-conhecida, isso pode ser feito pelo estreitamento do local até as fronteiras geográficas das regiões / placas cuja oscilação das freqüências são esperadas para chegar ao colapso muito antes do que de qualquer outro, como a influência gravitacional atravessa a Terra (as regiões-candidatas) . Magnitude-conhecida, isso pode ser feito dentro de alguns graus de magnitude, como a maioria dos terremotos mostrado aqui causados por alinhamentos são de força ~ + M6.

 

Referências

1. Omerbashich, M. (2007) Magnification of mantle resonance as a cause os tectônics. Geodinamica Acta (European J of Deodynamics) 20 (6) 369-383. http://arxiv.org/abs/physics/0612177
2. Omerbashick, M. (2009) Scale invariability. http://arxiv.org/abs/0801.0876
3. JPL – Comet Elenin, orbital solutions (2011). http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=C/2010X1
4. USGS – Earthquakes List & Maps (2011). http://earthquake.usgs.gov/earthquakes
5. NASA – Moon Phases: 6000 Year Catalog (2011). http://eclipse.gsfc.nasa.gov/phase/phasecat.html

 

EXEMPLOS DE ALINHAMENTOS RELACIONADOS A FORTES TERREMOTOS NA DÉCADA DE 2000.
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Figura 4. Alinhamento astronômico (vermelho) Terra-Mercúrio-Vênus no dia 26-12-2004 dia que se registrou um tremor de M9.1 na Indonésia, Tabela 2.
 

Figura 5. Alinhamento astronômico (vermelho) entre Júpiter-Terra-Sol no dia 03-05-2006 em que ocorreu um tremor de M8 em Tonga, Tabela 2.
 

Figura 6. Alinhamento astronômico (vermelho) entre Elenin-Terra-Sol em 27-02-2010 dia em que ocorreu um tremor de M8.8 no Chile, Tabela 2.

 


Figura 7. Alinhamento astronômico (vermelho) entre Elenin-Terra-Mercúrio no dia 11-03-2011 dia de tremor (-3) de M9 registrado no Japão, Tabela 2.

 

Alinhamento encontrado...

Alinhamento que possivelmente foi responsável pelo terremoto de 6.4 no Chile, é entre Netuno-Elenin-Terra.
 

 

da comunidade do ORKUT

2012- Montando o Quebra-Cabeça

Endereço do:

Dr Mensur Omerbashich PhD
PO Box 92
Sarajevo 71000
Bosnia

E prá terminar...

PAINEL GLOBAL DE 15 setembro

http://www.painelglobal.com.br/