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Radiação de telefones celulares pode causar câncer, diz braço da OMS

Risco do Celular

Primeira Recomendação para Minimizar os Riscos do Telefone Celular: Não use telefones celulares! São perigosos!

Quão perigoso?

Ainda não sabemos, mas sabemos que são perigosos.

“A exposição voluntário do cérebro a microondas provenientes de telefones celulares... [é] a maior experiência em biologia humana jamais conduzida.”
-- Professor Leif Salford, Chefe de Pesquisas da Universidade Lund, Suecia.

Você quer esperar até se saber com certeza exatamente quão perigosos são os telefones celulares, antes de você e seus filhos deixar de usar eles?

Provavelmente não.

A única recomendação segura para crianças é...

Não os deixem usar um celular, nem para jogos. (Talvez a única exceção a isso seria o uso do celular num verdadeiro emergência.)

Não compre celular para elas. E se já tem um celular, não deixe eles dormirem com o celular debaixo do travesseiro em hipótese alguma! Eduque a eles sobre os perigos, e seja um bom exemplo para eles.

Se você ainda não tem assistido aos vídeos aqui sobre os perigos do telefone celular, por favor, tome o tempo para assistir. Se você conheça alguém com crianças que usam celulares, deixe-os saberem sobre essa pagina para eles poder se informar também.

O que fazer se deixar de usar o celular não e uma opção viável para você?

Há precauções que você pode tomar para tornar menos perigoso o seu uso do telefone celular.

Recomendações para Minimizar os Riscos do Telefone Celular:

* Limite a quantidade de tempo que você fala no celular. O risco de câncer do cérebro o do olho, ou algum outro doença grave, é maior quanto mais tempo fala no celular.

* Seja cortes, mas breve. Desaconselhe conversações não necessárias no celular. Considere usar as mensagens de texto no possível. Desenvolva a sua própria estratégia para evitar conversas longas no celular.

* Use um telefone fixo sempre que seja possível. Isso não inclui os telefones sem fio, que também emitem perigosa EMR (são as siglas em inglês; significam radiação eletromagnética.)

# Use auricular com um tubo de ar (“air tube headset”). Esse tipo de auricular é seguro porque o EMR não se desloca dentro do tubo de ar. Ao contrario dos auriculares comuns, incluindo os auriculares e peças para o ouvido Bluetooth, o auricular com tubo de ar não age como se fosse uma antena. (O Bluetooth aparentemente, porem, emite menos EMR que os telefones celulares comuns; mais ainda assim, já que é colocado diretamente dentro da orelha, seja qual for a quantidade de radiação emitida pelo o Bluetooth, essa radiação vai diretamente ao cérebro através do canal de orelha, uma situação obviamente indesejável.)

# Use o alto-falante do celular sempre que seja possível. Nunca segure o celular de maneira que ele esteja tocando a sua cabeça. A quantidade de EMR absorvida pelo corpo diminui em proporção à distancia entre a fonte de EMR e o seu corpo. O mais longe que o celular fique de seu corpo, melhor, porque você estaria absorvendo menos radiação.

# Faca as ligações de um lugar aberta, e não desde o carro, um elevador, ou um prédio. A quantidade de EMR emitida do celular aumenta quando o sinal está fraco. Por isso, é melhor usar o celular quando o sinal está forte.

# Apague o celular quando você esteja num veiculo que está se movimentando rapidamente, como num trem ou avião. O celular emite EMR ao máximo possível tentando manter-se conectado às varias torres de celular (estações radio-base, ou ERBs) que vai passando.

# Mantenha o celular o mais longe possível da sua cabeça e das outras partes de seu corpo também. É melhor nem segurá-lo na mão. O dano feito pela EMR não se limite aos danos aos tecidos corporais perto do lugar de exposição.

# Apague o celular quando estás dentro dos elevadores e outros recintos de metal. O metal reflete a EMR, aumentando assim a quantidade de radiação à que você esteja exposto. (O difícil é fazer que as outras pessoas no elevador apaguem as suas também.) Às vezes quando estou num elevador, falou aos outros “passageiros” sobre as vantagens de apagar os celulares. Lamentavelmente, não muitos o fazem, mas quem sabe? Eventualmente tal vez mais pessoas começarem apagá-los.

# Mantenha o celular longe do corpo. Não fique com o celular no seu bolso nem no cinto. Você não quer o celular perto dos seus órgãos vitais. A propósito – você tem algum órgão que não seja vital para você?

# Apague o seu celular à noite. E não durma com ele debaixo do travesseiro em hipótese alguma! Não deve usar o celular como despertador. Um despertador a pilhas é uma opção muito melhor. Você dormirá melhor, também. É comprovado que o EMR dos celulares e ainda dos despertadores elétricos pode diminuir a qualidade do sono.

# Não use o celular dentro do carro. Há dois motivos muito bons para isso. O primeiro é que o metal do carro reflete muito da radiação de volta a você, aumentando sua exposição à EMR. A segunda razão não tem nada a ver com a EMR. É que falar no telefone e conduzir ao mesmo tempo, ainda se está usando o alto-falante do celular, aumenta o risco de acidentes. Por isso, a nossa recomendação é simplesmente apagar o celular ao entrar no carro. Pode ver as suas mensagens depois de chegar ao seu destino, intato.

do site

Professor da Unicamp vai contra a corrente

Se você precisa entrar em contato com o professor Vitor Baranauskas, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp, vá pessoalmente, mande e-mail ou torça para ele estar próximo ao telefone fixo. Pelo celular, nem pensar. Baranauskas é referência quando o assunto é: "fique longe desses aparelhinhos!". Ele explica o motivo: "O celular emite microondas iguais ao do forno de microondas. Essas microondas são, em grande parte, absorvidas pelo cérebro e podem gerar danos ao usuário, mesmo com os níveis que as indústrias consideram seguros à saúde", disse. De acordo com Baranauskas, um estudo americano apontou que 80% da radiação emitida pelos celulares, independentemente do tempo de uso, é absorvida pelo cérebro. "Não temos defesa natural contra microondas." Outra argumentação do professor da Unicamp é que as normas que as empresas de celulares seguem são baseadas num cérebro adulto, que tem a espessura do crânio em torno de 2 milímetros. "Mas uma criança de 5 anos tem 0,5 mm de espessura do crânio", completou. Outra base de Baranauskas é um estudo realizado na Suécia: ratos foram expostos à radiação celular (em níveis considerados baixos pelas indústrias) diariamente por duas horas, durante 50 dias. "Os ratos apresentaram pontos escuros no cérebro, microhemorragias e perda de massa encefálica. O cérebro ficou poroso", declarou. Baranauskas defende que deveria haver maior empenho sobre o uso correto do celular. "As empresas sabem que o risco existe e estão jogando com esse risco, assim como as empresas de cigarro fizeram", afirmou. Para quem acha inevitável usar o celular e não consegue mais viver sem essa tecnologia, Baranauskas (que garante que não vai se render enquanto não tiver certeza de que é 100% seguro) lista uma série de dicas: fale no viva-voz ou com fone de ouvido, regule o volume de forma que possa usar o aparelho longe da cabeça, espere a ligação ser completada para colocar o celular na orelha - o celular aumenta em até cinco vezes sua potência para localizar a antena mais próxima - e evite usar o celular em lugares fechados, como elevadores e carros.

do site

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Cientistas questionam OMS e alertam sobre perigo do celular

Seu celular é muito útil e você acha que não pode viver sem ele. Você até dorme com ele! Ele fica debaixo do seu travesseiro? Está na sua mesinha de cabeceira? É seu despertador? Preste atenção nessa matéria, ela pode salvar a sua vida...se você quiser...

Um cientista americano e dois europeus divulgaram nesta terça-feira um relatório no qual questionam as conclusões alcançadas pelo estudo sobre a relação entre o uso de telefones celulares e o risco de desenvolvimento de câncer cerebral apresentado em maio pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O trabalho da OMS, intitulado Interphone, assegurava que o uso dos aparelhos não aumenta o risco de câncer, apesar de reconhecer que são necessárias mais pesquisas. Já os cientistas afirmam que a organização subestimou as possibilidades de aparição de tumores provocados pelo uso dos telefones móveis em até 25% dos casos.

Os responsáveis pelo estudo são Lloyd Morgan, da Universidade de Berkeley (Califórnia); Michael Kundi, chefe do Instituto de Saúde Meio Ambiental da Universidade de Viena; e Michael Caldberg, da Universidade de Orebro, na Suécia.

"Quando é aplicado nosso fator de correção, não só encontramos o risco de aparecimento de meningiomas - um tipo de câncer cerebral -, mas, por cada ano que uma pessoa usa o telefone celular, o risco aumenta em 24%", assegurou Morgan em comunicado de imprensa.

Segundo o cientista, "por cada cem horas de uso de telefone celular, o risco de aparecimento de meningiomas aumenta em 26%".

"O que descobrimos indica que vai haver uma grande pandemia de tumores cerebrais, a não ser que a população seja alertada a mudar o uso que feito hoje em dia da telefonia celular", afirmou Morgan, que recomenda que "os telefones celulares devem ser mantidos afastados da cabeça e o corpo".

Segundo explicou Carlberg no mesmo comunicado, "os resultados do estudo Interphone apresentam graves problemas de parcialidade que resultam na subestimação dos riscos. Se aplicamos nosso fator de correção, é demonstrado que o risco real é maior que o apresentado inicialmente".

O "Interphone", publicado em maio na revista International Journal of Epidemiology, tem base em análises realizadas a quase 13 mil pessoas, e é a maior pesquisa epidemiológica sobre tumores cerebrais realizada na história da medicina.

"O estudo ia oferecer a resposta final sobre o risco do uso da telefonia celular, mas acabou por despertar mais perguntas que respostas", disse Kundi no mesmo comunicado, onde fala de "erros no planejamento e problemas durante a execução do estudo".

 

Fonte: Terra

 

"Os governos não devem ignorar essa questão crítica de saúde pública, e sim rapidamente educar os cidadãos sobre os riscos. As pessoas devem ouvir a mensagem claramente que os telefones celulares devem ser mantidos longe de uma cabeça e corpo em todos os momentos. "Lloyd Morgan

Comparação do estudo publicado em maio ela OMS e o de  Lloyd Morgan e Michael Kundi

http://electromagnetichealth.org/electromagnetic-health-blog/risk-of-brain-cancer-from-cell-phone-use-underestimated/