BASHAR
De acordo com o site original (em Inglês),
Bashar é um ser de
origem extraterrestre (ou um amigo do futuro) que se comunica
conosco há mais de 21 anos através do “canal” Darryl Anka, trazendo
uma onda de novas informações que nos explica–
claramente e em detalhes– o funcionamento do Universo e como cada um
de nós cria a realidade que vivencia.
Ao longo desses anos, milhares de pessoas tiveram a oportunidade de aplicar seus princípios e ver se são realmente eficazes para mudarem as suas vidas e criarem a realidade que realmente desejam. E a maioria esmagadora de pessoas afirma que sim. Alguns dos resultados reportados pelos que aplicaram os princípios ensinados por Bashar são:
Bashar explica a importância dos sistemas de crenças e nos ensina como mudar o que acreditamos a respeito de nós mesmos e do mundo em que vivemos para dramaticamente mudarmos aquilo que experienciamos em nossa vida. As novas perspectivas que ele compartilha nos ajuda a mudarmos a forma como vemos a realidade e nos ajuda, também, a entrarmos em contato com as nossas crenças e idéias que estão, no momento, guiando as nossas vidas, para que as possamos mudar, se desejarmos. As mensagens de Bashar enfatizam nossa auto-capacitação e habilidade para usarmos nosso livre arbítrio conscientemente, para criarmos a vida e o mundo que quisermos.
Bashar — As 4 Leis da Criação
Vídeo muitíssimo interessante, na platéia um jovem pergunta
sobre a possibilidade de Bashar, sendo de outra dimensão,
viajar para outras “realidades”, o que ele prontamente responde
“Sim, fui agora, fui de novo, fui agora,agora, agora, agora, agora…”
Todas as viagens instantâneas que Bashar demonstra realizar em segundos dirigem-se às realidades paralelas em seu total, ou seja, ele explica que somos arrastados para qualquer realidade paralela que seja representativa da vibração que desprendemos — o que oferecemos é o que recebemos–é a terceira Lei da Criação. Existem apenas quatro Leis da Criação, e essa, explica Bashar, é a terceira Lei. As Leis da Criação, de acordo com Bashar, são as seguintes: Número 1: você existe; não pode fazer nada para mudar isso: você existe, e em alguma forma, sempre existirá; Número 2: o Todo é o Um, o Um é o Todo; não pode mudar isso. Número 3: o que você oferecer, é o que terá de volta; não pode mudar isso. Número 4: a mudança é a única coisa que é constante, com exceção das prévias 3 Leis. E é só isso. Cada realidade, cada experiência em cada dimensão em qualquer lugar em qualquer tempo é alguma forma de configuração daquelas 4 Leis. Bashar procura lembrar a cada um que nós somos a nossa própria razão pela qual escolhemos estar na Terra. É uma aventura em que podemos nos permitir engrandecer cada aspecto de nosso ser quando estivermos acostumados com esse esclarecimento. Devemos nos lembrar que quando as coisas nos parecerem as mais escuras, quando as coisas parecerem em baixa, quando as coisas parecerem lá fora como sendo as mais pesadas para nós, se realmente desejarmos uma “iluminação” nessa hora, por favor, vamos nos iluminar! Iluminem-se! É o que nos diz Bashar, para que iluminemo-nos dentro de nós! Deixemos para trás os julgamentos. Não precisamos da bagagem de mais ninguém nessa vida. Viemos com tudo o que necessitamos levar conosco. Qualquer outra bagagem que alguém pensar que teremos que carregar em nossa vida, não precisamos dela. Vamos largá-la, sacudir as mãos físicas e espirituais e começar a andar mais aprumados, mais altos e mais leves na Terra. Assim, podemos acelerar bastante, quando não temos o peso (que nos puxe para baixo) das coisas que não têm nada a ver conosco. Quando somos mais nós mesmos, somos mais capazes de ajudar qualquer pessoa que também escolha ser ela mesma, pois elas verão, pelo nosso exemplo, aquilo que também poderão ser — não que DEVAM escolher isso — mas pelo menos oferecemos a elas uma escolha, por escolhermos o amor, a alegria e o excitamento para nossa vida. E isso funciona. Não há nada na Criação que contradiga as escolhas que fazemos e nas quais acreditamos fortemente como sendo nossa preferência, não há mesmo NADA na Criação que contradiga as escolhas que fazemos. Não há interrupção alguma em nossa vida. Todas as coisas que acontecem estão lá pela razão que cada um escolheu, para as usarmos como desejarmos, da forma como preferirmos, de modo que possam ser vistas, sentidas e experienciadas de maneira mais enriquecedora. E as sentiremos, ouviremos, veremos, provaremos, cheiraremos, tocaremos, todas as coisas irão se entrançando nesse estado de ser . Sejamos este “estado de ser” porque podemos, não porque precisamos de outras razões para abraçarmos isso. Vamos nos tornar quem somos, porque É O QUE SOMOS– e essa é a razão suficiente aos olhos da Criação. Não temos que justificar nossa existência pois se não merecêssemos existir, acredite, não existiríamos. Mas nós existimos. Então aos olhos da Criação é necessário, é importante que sejamos parte de tudo o que existe. Bashar enfatiza muito isso: Sem você – sem cada um de nós , sem cada um dos seres da Criação– sem NÓS TODOS tudo o que existe não seria TUDO o que existe. Façamos a nossa parte no TUDO que existe de todas as maneiras que desejarmos ser: esse é o nosso DIREITO INATO; esse é o DIREITO DE NOSSA ALMA. Bashar estende a nós sua apreciação mais profunda por permitirmos essa transmissão e por compartilhá-la conosco, agradece profundamente o “presente” que lhe demos ao permitirmos que ele presencie a manifestação incomparável da Criação que escolhemos ser e por abrir os olhos dele para esses vários modos pelos quais a Criação tem se manifestado. Ele agradece efusivamente e deseja-nos o maior divertimento e excitação hoje! Tradução e comentários meus (Flávia Criss), Jan/2010.
Bashar -- Livre Arbítrio
A tradução abaixo é referente a
um diálogo ocorrido em uma das sessões (workshops) com Bashar em que
ele abordou o conceito de Livre-Arbítrio, a pedido de um dos
participantes. A partir da sessão transcrita em Inglês, fiz a
tradução e agora compartilho-a com vocês.
O diálogo apresenta-se em Itálico logo abaixo, sendo que “Q” se refere às perguntas do indivíduo da platéia e “B” às respostas de Bashar. Então voilá… Q: Você fala que podemos escolher como queremos que seja a nossa realidade… B: Sim. Q: … e que podemos ter o controle sobre ela, nesse sentido. Qual é a diferença entre esse tipo de controle e aquele “outro controle” o qual tenho que aprender a renunciar ou dele desistir pois me faz querer que as coisas sejam de uma determinada forma? B: Ah, muito obrigado pela sua pergunta. Na verdade se trata de reconhecer que aquilo a que você costuma se referir em sua sociedade como sendo uma “submissão” ou “rendição” se trata, na verdade, da assunção do controle, propriamente dita. “Controlar” significa deixar-se fluir junto e em harmonia com a sincronia do Self Universal, em harmonia e sincronia com o infinito universal. Escolher fluir sincronicamente com essa ideia é ter o controle, é saber que você está no controle. Como já dissemos, existem dois tipos de Livre Arbítrio, aquele proveniente da consciência fisiológica e o Livre Arbítrio que provém da Consciência Superior. Tudo o que vocês chamam de Livre Arbítrio e que é proveniente da consciência Superior, muitas vezes, é relegado pela consciência física àquilo a que se chama comumente de “destino” ou de “predeterminação”, porém isso só acontece quando se generaliza o uso desses termos. As especificidades reais concernentes ao modo como se desdobram os eventos generalizados e determinados pela consciência não-física superior são, na verdade, especificadas pela personalidade fisiológica, pelos desejos fisiológicos, pelos pensamentos fisiológicos, pelas crenças fisiológicas que você cria para a sua vida fisiológica. Assim, ter o controle, mais uma vez, expressa-se pelo seu desejo, pela expressão de sua vontade, pela expressão da convicção do que você acredita ser real pra si. É partir de um lugar de convicção, é a partir de uma presunção que o colocará diretamente em contato com o fluxo da energia universal o que vai fazer com que pareça que, uma vez no controle, não precisará adotar uma direção. Isso lhe ajuda? Q: Pode dizer a última frase mais uma vez? B: Quando está no controle, o paradoxo que se revela é que você não sente realmente que tem que fazer o governo ou tem que dar a direção. Este é o paradoxo de realidade física … quando você sabe que está criando a sua realidade e tem totalmente o controle sobre ela uma vez que tudo o que experiencia é o que criou, então você se abre para a ideia de que a vulnerabilidade é a verdadeira força infinita, não é uma fraqueza. E se você estiver disposto a estar completamente aberto, o que de fato é a vulnerabilidade, então saberá que estará completamente ligado ao Tudo- O- Que-existe. Estar completamente ligado ao Tudo- O- Que-existe quer dizer que estará sempre totalmente, completamente fortalecido. Você tem a força infinita e, portanto, simplesmente pode fluir a favor das linhas de energia universais. Você tem o controle totalmente ao fluir a favor das linhas de menor resistência. Dessa forma, não ficará parecendo que terá que direcionar as coisas. O único momento em que parecerá que terá que dirigir algo é quando lutar contra o seu próprio êxtase. Submeter-se ao seu próprio êxtase, “entregar-se” ao fluxo universal das coisas fará com que saiba que está no controle direto delas, pois então ficará fácil criar a realidade que preferir, uma vez que estará desenhando tudo numa realidade paralela e não indo contra o fluxo. Q: Muito obrigado. Tradução minha, Flávia Criss, em Abr/2010.
http://meumelhormododeser.wordpress.com
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