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Sobre Annael, meu guia "estelar"
 

por Yavith

 


Annael é uma entidade que se diz ser de Sírius e cuja presença se tem mantido ao longo do meu crescimento.

Quando era criança, via em casa, um homem vestido de branco, que normalmente passava no corredor e no quarto onde eu dormia.

Quando ele surgia durante a noite, eu sentia medo, pois ele não falava comigo. Ficava aos pés da cama, simplesmente a olhar para mim e a fazer “luminescências” na parede. Surgiam imagens do que parecia ser água colorida e em movimento ondulante que seguia de baixo para cima, em direção ao teto. Surgiam bolhas, sons, luzes e ele os acompanhava movimentando lentamente um dos braços, ao mesmo tempo que olhava para mim.

Trazia sempre uma espécie de roupagem larga e comprida, estilo monge, com um capuz que lhe cobria a cabeça.

Quando estava sozinha em casa durante o dia, sentia por vezes a sua presença, que na maior parte das vezes parecia estar no corredor.

Acredito que a presença dele sempre me acompanhou ao longo dos anos, até á atualidade, pois quando o vejo, além das recordações, vejo nele algo de familiar e sempre presente ao longo das várias fases da minha vida.

Em 2004 tive um contacto com ele, muito marcante para mim, no qual ele me deu o que em aspecto se assemelhava a uma âncora de luz amarela, muito forte. Isto aconteceu no terraço, para onde eu tinha sido chamada e onde tudo aconteceu.

Este contacto marcou o inicio de uma etapa nova, pois a partir dessa data, ele passou a estar mais presente e a lidar comigo como sendo um guia ou um mestre.

Recebi vários ensinamentos dele, alguns muito marcantes, pois da mesma forma que ele é “dócil” e terno, pode ser rigoroso e austero quando necessário. Julgo que faz parte do processo de quem está a aprender e comete alguns erros pelo caminho.

Numa noite, em 2004, fui levada por ele para um local que ainda não sei identificar, mas parecia ser localizado no que parecia ser um subterrâneo amplo, de grandes dimensões, pois não via as paredes, nem o topo.

Percorremos um caminho de pedra lisa até chegarmos a uma escadaria feita com o mesmo tipo de pedra. A pedra era branca e a escadaria parecia ser feita a partir de apenas um bloco, apesar de ter grandes proporções e de ser muito comprida. Era ladeada nos dois lados por conjuntos de pilares que terminavam no topo em bico, tal como a estrada por onde andamos.

Quando chegamos á base da escadaria, ele mandou-me esperar enquanto ele subia até ao patamar, que ficava bem afastado. Chegado ao patamar, voltou-se para mim e mandou-me subir. Timidamente obedeci, mas com um certo receio, pois sentia que ele me ia "ralhar".

No momento em que ia pisar no segundo degrau, Annael mandou-me parar e eu fiquei ali no primeiro degrau a olhar para ele para tentar reter o máximo de pormenores para recordar mais tarde e registrar em papel.

No patamar onde Annael se encontrava, havia o que parecia ser um portão alto, feito de um material que parecia ter brilho próprio. Annael estava em frente a esse portão. De cada lado havia um pilar de pedra, alto, igual á pedra da escadaria e da estrada.

Fiquei ali a observar, até que Annael começou a emitir um halo de luz, o qual pensei ser a sua aura. Do portão começou a ser projectado uma luz branca muito brilhante e da aura de Annael começaram a ser projetadas em todas as direções, o que pareciam ser umas "chispas" douradas. Tudo aquilo parecia ser grandioso e um pouco "celestial", tal como as imagens que vemos sobre anjos e os seus brilhos.

Quando olhei para Annael á espera que ele fizesse alguma coisa ou falasse, ele disse-me o seguinte:

"Vês? Ainda tens muito que subir até chegares a mim!"

Vi quantos degraus havia entre nós e eram muitos. Olhei para ele lá em cima e senti-me "pequena". Foi um sentimento esmagador. Algo fiz de errado, pensei.

Quando dei por mim, estava de volta ao quarto. Não digo que isto tenha sido uma experiência no plano físico, mas foi muito forte e marcante.

Além de mestre ou instrutor, Annael age por vezes como um protetor.

Posso descrevê-lo como sendo uma entidade bastante “elevada” espiritualmente, que transporta em si muito conhecimento, algum dele bem antigo, o qual gosta de partilhar conforme a preparação de quem o recebe.

Annael é muito alto em relação a mim, que tenho 1,60m. Calculo que meça entre 1,90 a 2m de altura. Tem ombros largos e retos e constituição larga, apesar do seu porte atlético. O cabelo é farto, loiro muito claro, risco ao meio, apresentando algumas madeixas quase brancas. Apresenta também ondulações e chega um pouco abaixo da linha dos ombros. A sua pele é muito clara, parecendo pálida, tem olhos azuis e as pupilas assemelham-se á dos gatos, sendo vertical e negra. São maiores do que os olhos dos seres humanos, mais rasgados e ligeiramente oblíquos no canto externo (ligeiramente subido).

A sua testa é alta e ao nível do “3º olho”, um pouco acima do nível das sobrancelhas, tem o que parece ser um “quartzo negro”, em forma de losango, ligeiramente saído, que parece fazer parte da sua constituição. A cana do nariz é longa, menos saída do que a dos seres humanos e a zona das narinas não é tão pronunciada. As “maçãs” do rosto são um pouco largas e ligeiramente saídas. A boca é mais pequena e os lábios são mais finos e claros. O maxilar inferior é bem delimitado e o queixo é fino.

Presentemente, continua a apresentar-se com um traje branco e comprido que se assemelha ao de um monge e que reflete as várias tonalidades luminosas do ambiente, fazendo por vezes um “efeito arco-íris”. Por vezes tem o capuz a cobrir a cabeça e noutras ocasiões, trás o capuz para trás, revelando a sua cara na totalidade.

Sei que tem vestido um fato azul debaixo desse traje branco, pois quando não tem o capuz na cabeça, vê-se perfeitamente uma gola alta, aberta á frente, de cor azul, que parece também refletir as cores e as luzes do ambiente em volta. Certos movimentos com os braços, deixam ver as mangas azuis desse dito fato, que julgo ser um uniforme.

Posso dizer que todos os seus movimentos físicos parecem ser realizados de um modo controlado e subtil, mesmo o tipo de andamento, que mostra firmeza e ao mesmo tempo, transmite subtileza e sensibilidade em relação ao ambiente onde se encontra. Julgo que adapta o modo de se movimentar, conforme o tipo de ambiente, pois já o vi a ter formas diferentes de realizar os movimentos noutro tipo de ambientes. A sua postura é direita e nota-se que não tem qualquer problema de saúde, nem qualquer tipo de deformação óssea, como é habitual nos humanos.
A sua voz é masculina, suave e de tom mediano.

Consegue criar formas luminosas tridimensionais e quando ele as exibe, estão em movimento, como se fossem reais. Annael diz que é uma característica da espécie dele, que a desenvolveu ao longo da sua evolução. Possui capacidades telepáticas, telecinéticas e outras consideradas por nós como “faculdades paranormais”.

É uma entidade que sempre se mostra interessado na humanidade e no nosso planeta que ele define como “colónia” e como “foco ativo, gerador de vida”.

Está diretamente ligado a tudo o que se relaciona com medicina bioenergética e espiritual, bem como com a história da evolução humana. Faz parte de um conselho de entidades, ao qual chamei de “Conselho de Sírius”, por ser essa a sua origem e porque os outros membros que dele fazem parte, se vestem de modo semelhante e têm também a mesma aparência física, alterando um pouco nos cabelos.

Resumindo, Annael para mim é um Mestre, um guia espiritual e um protetor, cuja origem é Sírius.

Várias pessoas sentiram a sua presença e as transformações ambientais que ele consegue gerar, bem como sensações físicas no corpo. Algumas dessas pessoas, segundo me contaram, chegaram a ver o seu vulto claro e alto.

Mensagens de Annael no blog

 

Sistemas Binários e as Lendas de Sirius

Yavith

Os sistemas binários e múltiplos são comuns no Universo. A formação estelar resulta em sistemas múltiplos tanto como em estrelas individuais, tal como o Sol, de acordo com as observações. As estrelas dos sistemas múltiplos orbitam-se mutuamente, e movem-se em torno do seu centro de massa, devido à interação gravitacional, um efeito que pode ser observado nas mudanças das suas posições relativas e velocidades radiais, e estão mais ou menos à mesma distância do Sistema Solar.

Os sistemas binários no qual as estrelas orbitam um ponto comum são então chamados binários visuais. Em outros casos, a única indicação de binaridade é obtida através do desvio de Doppler das linhas espectrais. Estes sistemas, conhecidos como binários espectroscópicos, consistem de relativamente próximos pares estelares cujo plano orbital se encontra substancialmente inclinado em relação ao plano da esfera celeste, tal que as linhas espectrais de ambas as estrelas são vistas a mudar regularmente para o azul e depois para o vermelho, à medida que orbitam para frente e para trás. Se o plano orbital for quase perpendicular ao plano da esfera celeste, para duas estrelas se ocultarem mutuamente regularmente, temos um binário eclipsante.

Os cientistas também descobriram que algumas estrelas parecem orbitar um espaço vazio. Os binários astrométricos, por exemplo, são estrelas relativamente próximas vistas a oscilar em torno de um ponto, sem companheira visível. Com alguns binários espectroscópicos, existe apenas um conjunto de linhas a mover-se. Os mesmos argumentos para binários vulgares podem ser usados para medir a massa da companheira. Esta pode ser muito tênue, atualmente indetectável ou perdida no brilho da estrela primária, ou até pode ser um objeto que não brilha no visível, tal como uma estrela de nêutrons. Por vezes, as provas indicam fortemente a presença de um buraco negro.

Dado que a maioria das estrelas habitam em sistemas binários, estes são particularmente importantes para o conhecimento dos processos pelo qual as estrelas se formam. Em particular, o período e massas do binário pode dizer-nos o momento angular do sistema. Dado que o momento angular é uma quantidade conservada na Física, os binários proporcionam-nos pistas importantes acerca das condições iniciais aquando da formação das estrelas.

Os sistemas binários são estáveis na ausência de influência por forças externas.

Sírius, sistema binário ou triplo



Sirius é a estrela mais interessante da constelação de Cão Maior e é também a mais luminosa vista da Terra, por se encontrar apenas a 8,6 anos-luz do nosso sistema solar.

A estrela era conhecida pelos antigos astrônomos egípcios, assim como a sua companheira menor, Sirius B. Contudo, a Sirius B, uma estrela do tipo “anã branca”, só foi identificada pelos astrônomos ocidentais há pouco tempo. A sua existência foi comprovada pela primeira vez por F.W. Bessel em 1844, em Konigsberg, na Alemanha.

Provável relação com a tradição Egípcia: Amma = Amon, Sírius = Isis

A tribo Dogon, do Mali, que vive numa remota região do interior da África oriental, é composta por apenas 200 mil pessoas. A sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, a leste do Rio Niger, mas não pode ser classificada como “primitiva”, porque possui um estilo de vida muito complexo.
Os Dogons têm um conhecimento muito preciso do sistema estelar de Sirius e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes Dogons, dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, há séculos antes dos astrônomos.



Para a tribo, toda a criação está vinculada à estrela a que chamam de Po Tolo, que significa “estrela semente”. Esse nome vem da minúscula semente chamada de Fonio, que na botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os Dogons referem-se ao início de todas as coisas. De acordo com os Dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como “anã branca”, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira menos brilhante de Sirius A, da constelação Cão Maior.

A tribo descreve que as órbitas compartilhadas de Sirius A e de Sirius B formam uma elipse, com Sirius A localizada num dos seus focos, uma ideia que a astronomia ocidental só levou em conta no início do século XVII, quando Johannes Kepler propôs que os corpos celestes se movimentavam em círculos perfeitos.
Os Dogons também dizem que Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta de Sirius A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos.

O que se torna realmente assustador é o conhecimento que dizem ter de um terceiro astro do sistema Sirius, ainda não descoberto pelos astrônomos. Os Dogons chamam a este terceiro corpo de Emme Ya ou “Mulher Sorgo” (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta na sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite.

Os investigadores afirmam que os conhecimentos do sistema Sirius dos Dogons, possuem milhares de anos de idade e podem ter a seu favor os fatos históricos.
Supõe-se que a tribo do Mali descende remotamente dos gregos, que colonizaram a parte da África que atualmente constitui a Líbia. Os gregos “expatriados” poderiam ter adquirido alguns conhecimentos dos seus vizinhos, os antigos egícios.’
A forma como os Dogons adquiriram conhecimentos astronômicos continua sem respostas. No entanto, a tribo africana explica os seus conhecimentos astronômicos do sistema Sirius de uma forma muito simples: os seus antepassados adquiriram-nos de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de “Nommos”, provenientes da estrela Po Tolo (Sirius B). As descrições que os Dogons fazem são muito precisas.
 


Contam que a flutuar num ovo dourado, veio Amma e criou a Terra. Os Nommos, designados também de “mestres” foram enviados á Terra por Amma, numa nave que girava a grande velocidade quando descia e que fazia um barulho tão forte como o de o rugido do vento. Também dizem que a máquina voadora aterrou como se fosse uma pedra na superfície da água, semeando a terra como se “jorrase sangue”. Alguns estudiosos dizem que, na língua Dogon, isso se assemelha ao “escape de um foguetão”.
Os Dogons também falam que pode ser interpretado como a “nave mãe” colocada em órbita. Isso não é tão estranho quanto parece: a Apolo ficou em órbita lunar enquanto o módulo descia para fazer a primeira alunagem em Julho de 1969.
Os Dogons acreditam que deuses (Nommos) vieram de um planeta do sistema Sirius, há cinco ou seis mil anos atrás. Na linguagem Dogon, Nommos significa “associado à água... bebendo o essencial”.

Segundo a lenda, os anfíbios Nommos viviam na água e os Dogons referem-se a eles como “senhores da água”. A arte Dogon, mostra sempre os Nommos parte humanos, parte répteis. Lembram o semideus anfíbio Oannes dos relatos babilônios e o seu equivalente sumério Enki. Os textos religiosos de muitos povos antigos referem-se aos pais das suas civilizações como seres procedentes de um lugar diferente da Terra. Coletivamente, isso é interpretado por algumas pessoas como a prova da existência de vida extraterrestre que estabeleceu contato com o nosso planeta num passado distante.

Outras culturas, outras lendas... a mesma história

Segundo o “mistério de Agarthi”, tradição hindu, no centro de um mar interno da Ásia central, agora extinto (provável Deserto de Gobi), teria surgido uma magnífica ilha “habitada pelos homens vindos da Estrela Branca”, que teriam levado os povos da região ao caminho da civilização.

De acordo com o Livro de Dzian, um "navio do céu" teria aterrissado na ilha em 18.617.841 ªC. (número discutível). Iniciaram uma colonização, construindo muitas galerias, entre outras coisas.

Considerando que a “Estrela Branca” seja Sírius, cria-se sentido e as peças encaixam-se. Em ambos os casos, eles vieram para colonizar ou ajudar os seres humanos, nativos do planeta Terra.

Arqueólogos chineses que pesquisam uma região montanhosa cheia de cavernas, Baiam-Kara-Ula, localizada na fronteira entre a China e o Tibete, tem vindo a encontrar há já mais de meio século, estranhos discos de pedra, cobertos com signos ignorados, desenhos e hieróglifos.

O texto do prof. Tsum, diz que seres procedentes do sistema estelar de Sírius visitaram o nosso planeta em várias ocasiões em tempos pré-históricos, pois haviam sido obrigados a empreender um êxodo interestelar devido a um conflito no seu planeta de origem. Prepararam 20 expedições. Uma das naves enviadas de Sírius visitou 13 planetas diferentes sem encontrar seres vivos. Só o terceiro planeta do Sistema Solar estava habitado. Os discos retratam essa peregrinação.

Annael, sobre o qual podem ler noutros artigos deste
blogue, descreveu-me em varias ocasiões, que a sua civilização, cuja origem é Sírius, visitou a Terra por diversas vezes, mantendo contatos com os seres humanos. Annael também me falou como eles têm vindo a acompanhar o crescimento e evolução desta "colônia".

Sírius está presente em muitas lendas e histórias das varias culturas terrestres. Contam a mesma história, mas por palavras diferentes e designações diferentes.

Yavith