Uma mensagem de Metatron canalizada por James
Tyberonn, em 30 de julho de 2010
Saudações, Queridos! E assim o canal [Tyberonn] se encontra
novamente na região interessantíssima do vórtice do Lago
Titicaca, no país que uma vez foi chamado de OG. É como se ele
fosse atraído para lá, porque muitas de suas encarnações se
passaram nessa região; particularmente aquelas imediatamente
após a queda da Atlântida, antes da sua viagem ao Egito. Daí a
tristeza que ele sente, especialmente na área que vocês chamam
de Tiahuanaco, pois foi onde o canal começou seu atual ciclo de
fisicalidade, imediatamente depois da Atlântida.
Como Tyberonn, o canal não era atlante. Naquele tempo ele não
era da Terra. Na primeira fase da Atlântida, muitos eram de
origem extraterrestre e sua existência se manifestava em total
consciência, algumas vezes em total fisicalidade, outras não.
Esses seres tinham a capacidade de ir e vir desse modo. Naquele
tempo – da mesma forma que hoje – o canal tinha grande interesse
em tudo o que se relacionava com dimensões e grades. Nessa longa
série de manifestações de vida, Tyberonn participou de muitos
aspectos científicos dos sistemas de linhas ley, dos sistemas de
energia cristalina e até foi consultado no projeto da Pirâmide
de Gisé. Mas não era verdadeiramente um homem, como na forma
atual, mas uma consciência manifestada. Como guardião de
informações, Tyberonn trazia consigo uma compreensão para
interpretar o sistema energético e para fazer com que esse
conhecimento fosse útil aos atlantes. Ele passou grandes
períodos de tempo no estado etérico não-físico, de modo a ter o
conhecimento direto da Maestria.
Na terceira fase da Atlântida, Tyberonn foi cada vez mais
atraído para a experiência e escolheu uma forma seletiva do que
chamaremos de nascimento físico, uma vez que a tecnologia de
rejuvenescimento físico tinha atingido um nível que permitia
encarnações muito longas. No processo de encarnação através de
nascimento físico, muito tinha que ser aprendido a cada vez.
Naquele tempo, como agora, muitas coisas ficavam encobertas em
cada nova encarnação, e precisavam ser re-aprendidas através da
busca. Mas através de um acordo prévio, digamos assim, Tyberonn
foi reconhecido por aqueles adeptos que ainda estavam no corpo
físico – semelhante ao que acontece no Tibet, ainda hoje – que
ficaram sabendo do local e momento exato do seu nascimento, de
modo que lhe foi dado um treinamento especial desde muito jovem,
para lhe possibilitar a lembrança necessária para atingir o
propósito que o havia levado a escolher a vida física. Ele tinha
à disposição tecnologias para a renovação do corpo físico,
possibilitando encarnações físicas longas, algumas das quais se
estendiam até 1000 anos, de acordo com a sua atual forma de
medir o tempo.
Assim, com o tempo, Tyberonn foi cativado por esta grade e, de
uma certa forma, foi cativado pela Terra. E foi levado a
experienciar fisicamente o que ele não precisaria ter
experienciado fisicamente.
Depois da queda da Atlântida, o canal se encontrou na colônia
atlante perto de Tiahuanaco. Naquela encarnação, ele se
conscientizou do que acontecera e não teve outro jeito de voltar
ao lar senão se alinhando com as pessoas de frequência
vibratória mais elevada, com os pontos de frequência vibratória
mais elevada que ele podia descobrir sobre a Terra e, assim,
aceitar e experienciar o ciclo completo de reencarnação. E foi
assim que ele se alinhou com esse lugar, com esse país e com
esse povo. Mas acrescentamos que, como Tyberonn na Atlântida,
ele visitou OG, Yucatan e Egito muitas vezes, em empreendimentos
científicos.
Agora, como naquele tempo, a alma-raiz de Tyberonn é a de um
Mestre de Luz Ascenso de origem pleiadiana, mas quando tomou a
decisão de se manifestar no ciclo físico de vida, num corpo
físico, sua identidade verdadeira e sua natureza verdadeira
ficaram ligeiramente ocultas para ele. Assim, da mesma forma que
todos os seres humanos que se tornam profundamente enraizados no
padrão de reencarnações, ele também acabou se separando um pouco
da fonte Tyberonn, e aos poucos suas encarnações foram se
tornando menos conscientes dessa essência-raiz. Vejam, depois da
Atlântida, a humanidade caiu muito em termos de padrões de
conhecimento e tecnologia.
Tyberonn teve uma série de vidas em Tiahuanaco. No começo ele
ficou desorientado e perambulou um pouco, como que perdido,
intimamente sentindo o recente cataclismo, como aconteceu com
muitas almas depois da queda. Muitos ficaram confusos
inicialmente, quando descobriram que as encarnações na Terra
eram muito mais curtas do que as que haviam sido experienciadas
na Atlântida.
Ainda restavam núcleos de conhecimento e consciência em alguns
pontos, especialmente nos Andes, Yucatan e Egito, e Tyberonn foi
atraído para eles. Naquele tempo, seu nome era Calnae Ra. Em OG,
ele foi o que se poderia considerar um geo-vulcanologista.
Aprendeu a usar essas energias e esteve entre aqueles que
participaram da elevação de blocos de pedras através do som,
manifestando-os em dimensões superiores e trazendo-os à
fisicalidade. Por isso, hoje as Pirâmides de Tiahuanaco
naturalmente lhe trazem uma sensação de familiaridade e até uma
tristeza estranha ligada àquela jornada entre o “povo perdido”
de pós-Atlântida.
Agora nos é pedido que falemos sobra a energia de Tiahuanaco.
Tiahuanaco foi povoada como colônia lemuriana, no país chamado
Og, e acabou se tornando atlante, depois do desaparecimento de
Mu. Foi um dos principais centros coloniais de civilização
durante os períodos finais da Atlântida, embora uma grande parte
de Og tenha sido devastada pelo tsunami atlante. Apenas as
regiões situadas a mais de 6000 pés de altitude sobreviveram
relativamente intactas. Mas foi aí que outros seres – de uma
raça extraterrestre – participaram da vida na Terra, ajudando
temporariamente e partindo em seguida. Essa raça de seres
interagiu com os lemurianos, atlantes de Tiahuanaco e egípcios,
de modo a ajudá-los durante um certo período após o
desaparecimento de ambos. A energia harmônica desse antigo lugar
é muito complexa e alguns aspectos dessa estrutura energética
ocorrem funcionalmente em diversas dimensões além da terceira.
Este é o fenômeno ao qual o canal se refere como espaço “zipado”
[comprimido]; uma dobra condensada e concêntrica de diferentes
fibras de grades dimensionais. Isto aumenta a capacidade de
co-existir em vários planos de dimensionalidade ao mesmo tempo.
É semelhante àquilo que muitos chamam de “atravessar o véu”, mas
esta não é uma descrição totalmente precisa. É mais semelhante a
entrar num holograma de cinco dimensões no qual todas são
experienciadas ao mesmo tempo, sem realmente abandonar a
dimensão em que se vive normalmente. Portanto, não há um “passar
através”, mas uma coexistência sobreposta de membranas
dimensionais. Isto acontece em muitas áreas de energias
concentradas.
Sob Tiahuanaco existem várias câmaras e inserções geométricas
(hologramas) sob a terra, que são conectadas por sistemas
intricados de túneis a outros pontos da grade e locais sagrados.
Estes incluem as regiões de Machu Picchu, Egito, Glastonbury Tor,
Ilha de Páscoa e os Picos de São Francisco no Arizona. O grande
labirinto subterrâneo de linhas ley de quarta dimensão conecta
todos eles.
Diretamente abaixo da entrada, há um amplo, espaçoso templo
subterrâneo, do tamanho de uma pequena cidade. Aí ainda existe
um templo magnífico. Há uma pirâmide invertida que corresponde à
Pirâmide Akapana acima. Isto completa um padrão energético de
octaedro. A entrada para as imensas câmaras subterrâneas é
conseguida quando se alcança uma vibração de alta frequência.
Poucas almas encarnadas em corpo físico têm a capacidade de
realizar essa entrada. Existem poucas almas em corpo físico que
detêm esta capacidade e conhecimento, embora esse número esteja
começando a aumentar. Como lhes dissemos, agora existem milhares
de crianças cristal no planeta que possuem o potencial de
atingir essa frequência.
Essas passagens subterrâneas contêm refinarias e amplificadores
energéticos que eram usados nos níveis subterrâneo e atmosférico
do planeta. Entre outras utilidades, eles projetavam um campo
energético que era conectado ao núcleo magnético da Terra. De
certa forma, este campo ainda é projetado, mas numa área muito
menor e com menos utilidade. Esta energia é ativada através do
que vocês denominam grade da gravidade. Ela ainda é mantida por
extraterrestres, particularmente os de Sírius B, principalmente
para reforma de partes do sistema de linhas ley de quarta
dimensão.
Inclusive é a mesma energia que foi “explorada” sonoramente para
o aspecto antigravitacional usado pelos adeptos pós-lemurianos e
pós-atlantes dessa área, para erguerem os enormes blocos de
pedra, de modo a executarem com precisão o projeto de construção
dos Templos Pré-Incaicos e Incaicos nessa região do antigo Og,
bem como nas civilizações Maias do México. Esse conhecimento era
mantido por sacerdotes-cientistas, que eram muito adiantados nos
conhecimentos técnicos de frequências e energias telúrica e
luminosa. Naquela época, antes do dilúvio e durante um certo
tempo depois dele, os sacerdotes cientistas eram treinados
intensamente, por cerca de 20 anos, no desenvolvimento
científico e intelectual, de modo a combinarem a ciência com os
aspectos físicos ou espirituais da energia de vida.
Um processo, que envolvia a correlação entre as energias
recebidas por raios solares e cósmicos, amplificadas a certos
ângulos de refração com cristais e pensamento frequencial,
criava projeções de luz sônica de antimatéria e antigravidade.
Uma aplicação diferente da tecnologia frequencial era utilizada
para abrir e operar atalhos harmônicos do labirinto de linhas
ley; novamente com a sabedoria integral da ciência espiritual.
Grandes cerimônias eram realizadas como meio de sintonizar a
rede energética. Assim como o sistema de linhas ley, esse
labirinto energético é um remanescente da sua utilização pelos
atlantes.
Muitas pirâmides eram conectadas a esta rede de labirintos e
eram usadas como “wormholes” multidimensionais, na estrutura das
grades planetária e universal. Muitos locais de poder natural
foram incorporados a esta vasta rede. Estes caminhos de linhas
ley foram desenvolvidos, inicialmente, no terceiro período
atlante, desde aproximadamente 28000 AC, e funcionaram com
grande aprimoramento, utilizando tecnologia extraterrestre, até
o desaparecimento da Atlântica e por um curto período depois
disso. Em muitos casos – mas não em todos – eram colocados
túneis ao longo do trajeto de linhas ley existentes,
utilizando-se uma tecnologia hiper-dimensional. As linhas ley
eram amplificadas e usadas para viagem, comunicação e rede de
retransmissão de energia. Os túneis também eram usados para
conectar câmaras subterrâneas e, em algumas circunstâncias, para
mineração.
Algumas das câmaras subterrâneas tinham a função de receber,
armazenar, amplificar e projetar certas energias refinadas que
eram alinhadas com o núcleo derretido da terra. Estas eram
utilizadas para vários fins, incluindo o equilíbrio planetário e
para juntar e concentrar certas forças de energia para serem
usadas na projeção de campos. O processo de projeção era de
natureza semelhante ao efeito de um jato de ducha, embora a
energia fosse de natureza eletromagnética e estivesse contida em
uma matriz refinada e sofisticada de campos eletromagnéticos
opostos. Esse processo utilizava a ciência e o conhecimento de
energias planetárias e universais, tais como mineralogia,
tectônica e gravidades astrológicas.
Algumas das câmaras subterrâneas eram habitadas por seres
humanos. Estes evoluíram para o que chamaremos de seres de
quarta dimensão.
As câmaras sob Tiahuanaco, Peru e Yucatan ressoam com
frequências específicas de luz e som. Estas ressonâncias podiam
ampliar a consciência humana, não como nas câmaras das
catedrais, mas numa escala imensa, hiperdimensionalmente. Os
acúmulos de energia refinada eram incrivelmente potentes e
capazes de serem convertidos em muitas utilidades. Podiam ser
levados para mais perto da superfície da Terra e de lugares como
Tiahuanaco, para o propósito de experiência de grupo e
participação individual. As pessoas ainda são atraídas para
esses locais para receberem energia da Terra viva, pois
realmente a energia é facilmente acessada pelos antigos
residentes de Og e pelos sacerdotes-cientistas ou Atla-Ra.
Esta área pode ser chamada de 12o Portal, pois próximo a ela,
sob as águas do Lago Titicaca, ainda existe o 12o Disco Solar,
que atualmente está sendo reativado junto com os dois Cristais
Atlantes Mestres que o canal e muitos outros mudaram de local no
final do abalo catastrófico de Atlântida, enquanto ela afundava
e desaparecia tristemente.
Eu sou Metatron, Senhor da Luz, e compartilho estas Verdades com
vocês.
Vocês são sempre Amados.
… E assim é
Tradução de Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br
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