A Ciência se dobra às Profecias
Este texto é baseado nas informações que enfoca o
trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior
estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da
interface ciência-esoterismo e é autor do livro
Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero)
e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas
possíveis conseqüências para a humanidade.
Greg
Braden está constantemente viajando pelos Estados Unidos
e marcando presença na mídia demonstrando com provas
científicas que a Terra estará passando pelo Cinturão de
Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta.
Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência
ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann;
sobre este tema da Ressonância, leia mais ao final deste
artigo).
Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a
freqüência ressonante alcançar o índice de 13 hz,
estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo
magnético. A Terra ficará como se estivesse parada e,
após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na
direção oposta. Isso poderá produzir uma total reversão
nos campos magnéticos terrestres.
Freqüência de base crescente
A freqüência de base da Terra, ou “pulsação” (a
Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente.
Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas
a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já
foi considerada uma constante. Comunicações globais
militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa
freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num
índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que
isso acontece - nem o que fazer com tal situação. Greg
Braden encontrou dados coletados por pesquisadores
noruegueses e russos sobre o assunto - que, por sinal,
não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única
referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na
Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a
ciência reconhece a RS como um sensível indicador de
variações de temperatura e condições amplas de clima.
Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator
importante no desencadeamento das severas tempestades e
enchentes dos últimos anos.
Campo magnético decrescente
Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo
de força magnético está declinando. De acordo com
professor Banerjee, da Universidade do Novo México
(EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos
últimos 4 mil anos.
Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do
magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele
acredita que outra inversão deve estar acontecendo.
Braden afirma, em função disso, que os registros
geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas
também assinalam mudanças cíclicas ocorridas
anteriormente.
E, considerando a enorme escala de tempo representada
por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas
dessas mudanças ao longo da história do planeta.
Impacto sobre o planeta
Gregg Braden costuma afirmar que essas informações não
devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as
pessoas. Ele acredita que devemos estar preparados para
as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova
Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além
do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no
medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos. Braden
lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo
predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm
acontecido ao longo da história do planeta muitas
transformações geológicas importantes, incluindo aquelas
que ocorrem a cada 13 mil anos, precisamente na metade
dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto
Zero ou uma alteração dos pólos magnéticos provavelmente
acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente
sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da Terra, que
ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto. A
última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do
Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no leste.
Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram
encontradas em registros ancestrais.
Os reflexos na vida humana
Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão
afetando cada vez mais nossos padrões de sono,
relacionamentos, a habilidade de regular o sistema
imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode
envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações
elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais
de gripe e sono intenso. Ele associa uma série de
conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e
cosmológicos relacionados ao Ponto Zero.
Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso
processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à
medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do
aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas
agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas.
Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte
de tecnologia que conhecemos deverá parar de operar.
Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com
tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre. A
inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos
introduzirá à Quarta Dimensão, diz o geólogo, então tudo
o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar
rapidamente. Isso inclui pensamentos e sentimentos
diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a
representar um papel de suma importância na vida humana.
Um novo DNA
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que
nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo
ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em
que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os
que realizassem um “Trabalho Interno adequado”. Em
conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e
com maiores habilidades curativas. Ele afirma também que
todas as doenças dos anos 90, incluindo a Aids, que são
kármicas, desaparecerão. Nossos olhos ficariam como os
do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de
luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998
provavelmente terão capacidades telepáticas. Segundo
afirmações do VM Samael Aun Weor, fundador das
instituições gnósticas, a passagem de todo o Sistema
Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a
flora, revolucionando as cadeiras de Química, Física e
Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao
ser humano.
O Calendário Maia, destaca Braden, predisse todas as
mudanças que estão ocorrendo agora. Os seus textos
afirmam que estamos indo além da tecnologia e voltando
aos ciclos naturais: os da Terra e os do Universo. (Por
volta de 2045 estaríamos então entrando mais
aceleradamente na Quarta Dimensão, processo que se
iniciou no exato momento em que Jesus estava
crucificado, e que deverá ocorrer no próprio Ponto
Zero.)
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme
circuito elétrico. É verdade que a atmosfera é um
condutor bastante fraco, e se não houvessem fontes de
carga, toda a carga elétrica terrestre se disseminaria
em cerca de 10 minutos. Existe uma “cavidade” definida
pela superfície do planeta e o limite interior da
ionosfera 55 quilômetros acima. Em qualquer momento
dado, a carga presente nessa cavidade é de 500 mil
Coulumbs. Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a
ionosfera de 10 a 12 ampères por metro quadrado, a
resistência da atmosfera é de 200 ohms e a tensão é de
200 mil volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem a
todo momento no mundo. Cada uma produz de 0,5 a 1
ampère, e elas, juntas, contribuem para a medida total
do fluxo da corrente na “cavidade eletromagnética” da
Terra.
As Ressonâncias de Schumann são ondas eletromagnéticas
quase estáticas que existem nessa cavidade. Como ondas
de uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro,
mas sim têm de ser estimuladas para ser observadas. Elas
não são causadas por nada que acontece no interior da
Terra, sua crosta ou seu núcleo.
Parecem estar relacionadas à atividade elétrica na
atmosfera, particularmente em períodos de intensa
atividade luminosa. Elas ocorrem em diversas freqüências
entre 6 e 50 hz; especificamente 7, 8, 14, 20, 26, 33,
39 e 45 hertz, com uma variação diária de cerca de 0,5
hz.
Manchas Solares
Enquanto as propriedades da cavidade eletromagnética da
Terra permanecem as mesmas, essas freqüências também
permanecem inalteradas. Presumivelmente, há uma mudança
devida ao ciclo da mancha solar, já que a ionosfera
terrestre responde ao ciclo de 11 anos de atividade
solar. Ressonâncias de Schumann são mais facilmente
observadas entre 2.000 e 2.200 UT.
Tendo em vista que a atmosfera suporta uma carga, uma
corrente e uma voltagem, não é surpreendente encontrar
tais ondas eletromagnéticas. As propriedades ressonantes
dessa cavidade terrestre foram previstas inicialmente
pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e 1957 e
detectadas pela primeira vez por Schumann e Konig em
1954. A primeira representação espectral desse fenômeno
foi preparada por Balser e Wagner em 1960. Muito da
pesquisa, nos últimos 20 anos, foi conduzido pela
Marinha norte-americana, que investiga freqüências
extremamente baixas de comunicação com submarinos. Quem
deseja mais informações técnicas poderá buscar o
Handbook of Atmospheric Electrodynamies, vol. 1, de Hans
Volland (CRC Press, 1995). Todo o capítulo 11 é sobre a
Ressonância de Schumann, tendo sido escrito por Davis
Campbel, do Instituto Geofísico da Universidade do
Alasca.
Observam-se, por toda a face da Terra, significativos
sinais de uma grande mudança. Toda a humanidade
encontra-se num estado de “tensão e expectativa”.
Expectativa de quê? Poucos sabem sabe ao certo, mas é um
fato e ela existe, como bem o demonstra a insegurança
pública. Os mais céticos afirmam ser devido à
contingente situação atual da sociedade mundial. Alguns
sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao
chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é
suficiente para destruir todo o planeta mais de uma
centena de vezes. Já os ocultistas afirmam que estes
“sintomas planetários sociais são o Inconsciente
Coletivo”, prognosticando uma terrível e implacável
seleção ou separação do trigo do joio, proveniente de um
grande “Julgamento Cíclico”. Em verdade, contudo,
podemos apenas afirmar que: Os tempos esperados já
chegaram e que pouco importa se os homens estejam ou não
conscientes disto.
Ademais, o real conhecimento da Causa que tanta
repercussão vem fazendo refletir na insegura humanidade
pertence somente àqueles que se fizeram “dignos de tais
revelações”. Já um certo discípulo teve ocasião de
dizer: “Quatro círculos concêntricos se apresentam
atualmente para definirem a evolução espiritual dos
seres que habitam a face da Terra: o 1º, ou externo, é
formado pelos “irremediavelmente perdidos”, ou seja,
aqueles que se defrontaram com o dantesco portal onde se
lêem ainda as seguintes palavras: Lasciate Ogni Speranza,
o Voi Ch’Entrate. Sim, para estes, foram perdidas todas
as esperanças.
O 2º , dos “prováveis”, ou aqueles que lutam como
Rarinantes in Gurgite Vasto (raros náufragos nadando num
vasto abismo), para se salvarem da grande tribulação do
presente ciclo, que a tudo e a todos ameaça destruir.
O 3º círculo é formado pelos já redimidos ou salvos, ou
seja, aqueles que passaram por todas as Provas dolorosas
da vida e delas saíram vitoriosos.
Finalmente, o 4º grupo, formado pelos guias ou
instrutores da humanidade. Os que se acham ocultos no
interior do Templo dedicado ao culto de Melquisedeck, e
que outro não é senão o da Universidade Eucarística, o
“Graal de todos os Graais”, sintetizados na Fraternidade
Universal da Humanidade. Esses últimos seres a que se
refere a citação acima muito bem sabem o que há de
suceder num futuro próximo e muito mais. Sabem ainda a
razão por que a Divindade manifestar-se-á como a “Face
Rigorosa” (em lugar da Amorosa) do Eterno e Soberano
Senhor dos Universos. (Para os interessados em mais
detalhes, leiam o texto O Julgamento da Grande Rameira,
neste mesmo link.)
De qualquer forma, para os cegos de espírito, que
obstinadamente negam este futuro óbvio, eis os conselhos
do sábio sacerdote atlante Rá-Mu. “Quando a estrela Baal
caiu no lugar onde hoje só existem mar e céu, os dez
países, com suas Portas de Ouro e Templos Transparentes,
tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma
árvore sacudida pela tormenta. Eis que uma nuvem de fogo
e fumaça se elevou dos palácios. Os gritos de horror
lançados pela multidão enchiam o ar. Todos buscavam
refugio nos templos, nas cidades, e o sábio Mu
apresentando-se, lhes falou: “Eu não vos predisse todas
essas coisas?” Os homens e mulheres, cobertos de
faustosas vestes e pedras preciosas, clamavam: “Mu,
salva-nos!” Ao que replicou Mu: “Morrereis com vossos
escravos e vossas riquezas, e de vossas cinzas surgirão
outros povos. Se eles (a 5ª Raça, Ária), porém, vos
imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não
pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem, a mesma
sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é justamente
morrer convosco. Não tivestes dignidade para viver,
tende pelo menos dignidade para morrer”. As chamas e o
fumo afogaram as últimas palavras de Mu que, de braços
abertos para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do
Oceano junto com 64 milhões de habitantes do imenso
continente.
1. Espaço Profundo
Em 14 de dezembro de 1997, uma explosão foi percebida na
Terra, vindo do espaço. De uma área do tamanho do Texas
a 12 bilhões de anos-luz da Terra, ocorreu uma explosão,
que baseada na fórmula E=Mc2, requereria toda a matéria
visível no universo para liberar tamanha quantidade de
energia. De acordo com determinados relatórios, ela
teria ocorrido a um milésimo de segundo depois do Big
Bang original.
Isso é impossível dentro de nosso entendimento do
universo. Não existe nenhuma pessoa na Terra que possa
ao menos começar a explicar isso. E para complicar mais
ainda o problema, mais de 2 mil dessas explosões
ocorreram desde a primeira. Mais de 2 mil novos
universos foram então criados dentro deste! Enigmas!
2. Centro Galáctico
Desde 14 de dezembro de 1997, o centro de nossa galáxia
também tem começado a expulsar grandes quantidades de
energia para o universo. Isso também é inexplicável, de
acordo com o cientista com quem eu estava conversando.
De fato, o satélite "beeper", foi destruído em junho de
1998 por uma dessas explosões, de acordo com o mesmo
cientista. Este homem acredita que se essa energia
continuar a crescer e a pulsar, ela irá eventualmente
destruir todos os nossos satélites artificiais em órbita
da Terra.
3. Sol
Até 1992, tudo estava normal com nosso Sol. Ele tinha um
pólo magnético ao norte e outro ao sul. Estava
funcionando normalmente para os padrões científicos. Em
dezembro de 1994, a nave espacial Ulysses, da NASA,
chegou ao Sol para medir seu campo magnético. A Nasa,
então ficou perplexa, ao constatar que o campo magnético
solar não possuía mais um pólo norte e um sul. O pólo
magnético do Sol havia mudado dramaticamente para um
campo homogêneo. Não tinham, é claro, nenhuma explicação
científica. Ninguém jamais viu alguma coisa parecida
antes. Assim, o satélite Soho foi lançado para estudar o
Sol por um período de dois anos.
No início de junho de 1998, dois cometas chocaram-se com
o Sol. Cerca de 25 ou mais cometas ou asteróides poderão
chocar-se por ano com Sol ou raspar nele. Isso não era
comum e nada acontecia anteriormente, quando o Sol era
atingido por um corpo cósmico. Só que desta vez o Sol
reagiu de um jeito nunca visto antes. Aproximadamente de
30 a 35 chamas solares eructaram da superfície do Sol,
todas em dois círculos paralelos nas latitudes 19.5,
norte e sul. Se até duas ou três chamas solares
eructassem de uma vez, isso já seria de grande
preocupação, por causa das tempestades magnéticas que
poderiam ser causadas na Terra. Mas 30 ou 35 é
ultrajante.
E mais, de acordo com Gregg Braden, o fluxo de prótons
solares que é medido em PUI estava em cerca de 2.500 até
o fim dos anos 80. A comunidade científica ficou muito
preocupada sobre essa quantidade de energia chegando à
Terra. Você sabe em quanto era há alguns meses? 42 mil
PUI! E ninguém está falando nada. O que eles podem
falar?
Outro ponto interessante. Em 25 de junho de 1998, o
satélite Soho, que estava observando o Sol,
repentinamente tornou-se inoperante de acordo com a
Nasa. Nenhuma informação mais foi liberada. Isso pode
ser real ou um problema fictício, feito para deter o
fluxo de informações para o público.
Mais um ponto interessante: Em 26 de junho de 1998,
tivemos uma grande chuva magnética na Terra, que
alcançou magnitude de 6 ou 7. Usualmente, o mundo
inteiro é informado para se preparar para o problema em
potencial. A Nasa não informou ao público. Por quê?
4. A Terra
Estão nos contando aqui, nos Estados Unidos, que o fogo
no México está sendo causado por fazendeiros, queimando
campos para abrir espaço para mais plantações.
Testemunhas oculares, no México têm uma história
diferente. Eles falam que o Monte Popocatepetl, a cerca
de 40 milhas a sudeste da Cidade do México, vem tendo
erupções por mais de um ano agora, e o chão na área, ao
redor, está se tornando muito quente. Diz-se que as
árvores estão espontaneamente pegando fogo, o que quer
dizer que o chão estaria a mais de 459 graus Fahrenheit.
Em junho de 1998, outro grande vulcão, o Pacaya, eructou
perto da Cidade da Guatemala. Na Califórnia, a área do
Lago Mammoth parece estar potencialmente preparada para
uma possível erupção. O Monte Santa Helena está
registrando cerca de 170 terremotos diários. O Monte
Rainier parece também estar perigosamente perto de uma
possível erupção. Um vulcão sob a água está se formando
perto da costa da Califórnia.
O que está sendo dito aqui é que toda a costa, da
Guatemala ao Estado de Washington, está perigosamente
perto de algum tipo de reação maior. Isso perto da Falha
de San Andrés. Exatamente o que ninguém sabe.
O Pólo Sul está derretendo.
Existem três vulcões explodindo sob a camada de gelo.
Eles estarão ativos por muitos anos a partir de agora.
Em meados da década de 90, ocorreu a ruptura do maior
pedaço de gelo já conhecido, com cerca de 800 milhas
quadradas de gelo. No momento, outro grande pedaço de
gelo está para se quebrar. Esse é chamado de Larson’s
Ledge e é do tamanho do Estado do Texas, com cerca de 3
ou 4 milhas de profundidade. Está se rompendo
rapidamente. Se essa peça de gelo quebrar, de acordo com
a pressão liberada, irá aumentar os oceanos em 65 pés
(cerca de 20 metros). Dois países irão desaparecer para
sempre e praticamente todas as cidades costeiras no
mundo serão destruídas. Pense então o que acontecerá com
a Flórida, onde o maior ponto está a 90 pés acima do
nível do mar. Isso aconteceria em um dia.
O governo dos EUA está contando para o mundo que levará
cerca de 500 anos até o Larson’s Ledge se quebrar. Não
falamos muito sobre isso, mas na Austrália está sendo
discutido quase que toda a semana, porque os
australianos seriam os primeiros afetados. É óbvio que
uma onda provocada por um pedaço de gelo tão grande
quanto o Larson’s Ledge seria enorme, talvez com mais de
meia milha de altura.
Também no fim dos anos 90, o dr. David Suzuki e outro
cientista foram para uma estação de TV australiana e
fizeram uma declaração audaciosa. Eles disseram que não
iriam permitir que essa desinformação continuasse.
Disseram que, como cientistas, acreditam, com toda a
informação científica que possuem, que o Larson’s Ledge
irá quebrar “dentro de 3 décadas ou menos”. Antes do dr.
Suzuki, as tribos de aborígenes já diziam que esperam
uma grande onda que está por vir, e muitas dessas tribos
estão, neste momento, deslocando-se para o centro do
continente australiano, onde é mais seguro.
O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes
mudanças, enfraquecendo. Há 2 mil anos, o campo media
cerca de 4 gauss. Quase 500 anos depois, o campo
geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito
mais acelerada. O campo agora mede somente 0,4 gauss.
Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas
está se tornando irregular. Os pássaros, que se utilizam
dele para migrar, estão agora indo parar em outros
locais. Ocorre o mesmo com os golfinhos e as baleias.
Eles usam as linhas geomagnéticas para migrar. Estas,
que estavam estacionadas por milhares de anos, agora
mudaram. Algumas dessas linhas movem-se para áreas no
interior dos continentes e essa é a razão pela qual
muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias. As
linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração,
agora as levam para a terra.
Nas últimas duas semanas de setembro de 1994, o mundo
experimentou uma oscilação do campo geomagnético.
Pilotos de todo o mundo foram forçados a aterrissar
manualmente seus aviões porque o campo geomagnético
terrestre começou a se mover. No início de 1990 ele
parecia voltar ao normal.
De junho a outubro e parte de novembro de 1996, tivemos
uma anomalia muito maior e mais longa. Especialmente
durante julho e agosto daquele ano. O Pólo Sul estava
realmente se movendo. Se você tivesse uma bússola
preparada, veria que o Pólo estava se movendo em base
diária e às vezes horária. Ele estava se movendo de 2,5
a 17 graus em um único dia. Em um ponto, de acordo com
Greg Braden, o Pólo Sul do planeta realmente moveu-se
para longe por poucas horas. Essa informação pode ser
facilmente checada. Dê uma olhada em qualquer mapa
aeronáutico do mundo, em qualquer grande aeroporto,
antes de junho de 1996. Depois, pegue um novo (eles
tiveram de refazer os mapas para poder aterrissar seus
aviões) e compare-os. Você verá que a correção de erro
para o Pólo Norte magnético mudou, o que quer dizer que
o Pólo Sul moveu-se. O Chicago O’Hara International
Airport mudou de 1,5 a 2 graus.
Então, tudo ficou quieto até recentemente. Houve alguns
momentos de oscilação, mas não muitos. No último
bimestre, houve novo movimento. Desta vez, com grandes
conseqüências em potencial. Um cientista alemão,
preocupado o bastante para me dar certas informações,
mesmo que isso fosse sinônimo de sua perda de liberdade,
revelou que estava trabalhando para o governo russo, e
disse que mandaria a prova do que estava para revelar
informações estarrecedoras sobre as mudanças no campo
magnético da Terra. Ele disse duas coisas:
Primeiro, que a freqüência de Ressonância Schumann da
Terra está, na verdade, mudando. De acordo com os
satélites russos, o SRF está aumentando dramaticamente.
Disso, alertou o geologista Greg Braden. A freqüência
que normalmente está em cerca de 7,8 hertz aumentou para
11,2 hertz. Depois, repentinamente, a Universidade da
Califórnia, em Berkeley, anunciou que não havia
mudanças. Isso não faz sentido. De acordo com a Rússia,
ela está agora a cerca de 13 hertz e ainda subindo.
A segunda coisa que esta fonte alemã afirmou é
extremamente importante. Disse que a Alemanha e a Rússia
têm documentado que o campo geomagnético terrestre está
neste momento caindo para zero. Revelou que os modelos
dos computadores russos mostraram isso cerca de 10 dias
antes de termos ultrapassado o ponto onde ele poderia
ser revertido, querendo dizer que sempre que um sistema
chega a esse estágio, ele irá para zero. Depois, foi
dito que o governo russo agora acredita que o campo
geomagnético terrestre cairá para zero num futuro
próximo. Possivelmente não tão próximo quanto o fim de
julho de 1998, mas, definitivamente, antes do fim do
ano.
Esta fonte alemã disse que o programa espacial russo tem
feito uma extensa pesquisa sobre o assunto. Ela afirmou
que quando os russos levaram pessoas para fora do campo
geomagnético terrestre, observaram reações humanas
específicas. Primeiro, os astronautas ficaram agitados.
Depois, ficaram agressivos com outros seres humanos e
completamente insanos, o que descobriram ser incurável.
Eles analisaram e descobriram que o que aconteceu no
cérebro humano foi conseqüência de quando o campo caiu
para zero. Os alemães criaram então um cinto eletrônico
para ser usado, que criará um balanço pessoal do SRF e
do campo geomagnético em 0,4 gauss em volta do corpo
humano. Isso está sendo dado para pessoas-chave para
manter a governabilidade da sociedade, caso isso
realmente aconteça.
Além disso, surgiram três outras descobertas humanas que
também apontam indiretamente ser esta a época do
“Período de Transferência” (da quinta par a sexta
Raça-Raiz):
a. As descobertas que estão sendo feitas no Egito de uma
cidade subterrânea a 6 milhas de profundidade de 1,5 por
8 milhas de extensão.
b. A descoberta de um código secreto na Bíblia, por meio
de um avançado programa de computador, que não deveria
ser aberto “antes do fim dos tempos”. Isso é relatado no
livro O Código da Bíblia (The Bible Code). Isso é muito
importante.
c. Em 23 de maio de 1998, a descoberta de possíveis
restos da Atlântida próximo à costa de Bimini foi
anunciada por Aaron Du Val. Eles acharam estas ruínas da
Atlântida há três anos e meio, mas negaram-se a liberar
essa informação até que tivessem provas científicas, sem
qualquer dúvida, o fizeram agora. É outro grande sinal.
Edgar Cayce, o “profeta adormecido”, predisse há cerca
de 60 anos que o Pólo terrestre “mudaria no inverno de
1998”. O tempo parece estar certo. Isso foi considerado
impossível na época da predição de Cayce. Eles
acreditavam que tal evento só aconteceria após milhões
de anos. Agora, sabem que isso acontece sempre. De fato,
aconteceu da última vez há 13 mil anos e, antes disso,
somente há 26 mil 12 mil anos. De acordo com a Precessão
dos Equinócios, estamos no ponto da história que isso
pode acontecer, se já não está para acontecer do dia
para a noite.
E, finalmente, os índios hopi foram a um talk show na
rádio Art Bell e anunciaram que em julho de 1998 a Terra
iria saber, com certeza, que alguma coisa muito grande
está para ocorrer, e que de outubro a dezembro de 1998
nós poderíamos passar para o quinto mundo dos povos
nativos americanos. Isso é o mesmo que a 5ª dimensão, as
influências do Plano Astral. Os hopi contam o vácuo como
um mundo, nós o contamos como zero. Outro grande sinal.
Agora, vocês já viram as evidências. Isso pode ou não
acontecer agora. Mas acreditamos que acontecerá algum
dia, em um futuro próximo. Até a Bíblia fala sobre isso.
Então, o que podemos fazer? Essa é a questão!
Primeiramente, será praticamente impossível viver em uma
cidade grande durante essa época. Toda a eletricidade,
combustível e água serão desligados. Os EUA, por
exemplo, têm só 30 dias de suprimentos, então após um
mês ou menos, as pessoas ficarão sem comida e irão fazer
qualquer coisa para consegui-la. E nós, aqui do Brasil,
como estamos nos prevenindo? Viajar será impossível.
Automóveis quebrados bloquearão a maioria das estradas.
Todas as linhas aéreas, ônibus, trens etc., não estarão
funcionando. Onde quer que você esteja, será onde você
vai ficar. E se isso não é o suficiente, a maior parte
das pessoas ficará com fome, com raiva... e perigosa.
À primeira idéia, as florestas ou bosques parecem ser o
lugar mais seguro para ir, mas torna-se claro pela
lógica mínima que esses lugares se tornariam muito
perigosos. Todos iriam para a floresta!!! As pessoas
estariam em todos os lugares, andando com armas,
excitadas e perigosas. Então, vejamos ver as
possibilidades.
Pensa-se que a pior coisa que pode acontecer é que você
ou um membro de sua família morra, perceba que isso não
é um problema. O propósito da vida nesse estágio do
crescimento é mover-se conscientemente para o próximo
mundo, a quinta dimensão. Existe três modos como isso
pode acontecer. Um caminho não é melhor que o outro:
- Morte: No passado, nos períodos lemurianos ou
atlantes, se você morresse, você passava para 5ª
dimensão (Plano Astral). De lá você poderia, depois de
um período de “férias” (por você ter acumulado bastante
Dharma), voltar para a Terra para viver de novo, para
completar seu propósito na Terra. No entanto, esse ciclo
foi possível por longo período de tempo, mas agora isso
está mudando. Para a maioria de nós, essa é a nossa
última vida (das 108);
- Ressurreição: Se você passa por processos iniciáticos
profundos, você reconstrói seu corpo onde bem desejar,
seja neste planeta seja em outro mais seguro;
- Abdução: Ser resgatado por viajantes espaciais e seus
Ufos a terras mais seguras, até que a situação neste
sofrido planeta se estabilize.
No entanto, os gnósticos têm um procedimento que
converge todas essas alternativas. Isso é chamado de “Os
3 Fatores de Revolução da Consciência”. Essa Tríplice
Chave nos abre as possibilidades de um resgate efetuado
por nossa própria Divindade Interior. É Ela, a Divina
Sabedoria Interior, que sabe o que é e será melhor para
nós nestes terríveis dias que se avizinham!
Ressonância Schumann: A pulsação do Planeta Terra
Já ouviram
falar de Ressonância Schumann? Pois bem, são freqüências
eletromagnéticas de cerca de 8.0 hz que ficam numa
“cavidade” entre a superfície da Terra e a ionosfera,
formando um verdadeiro circuito elétrico em volta de
todo o planeta. No mesmo período em que começou a tal
sensação de “aligeiramento” do tempo, o valor das
freqüências de 8,0 hz (curiosamente, a mesma do cérebro
humano) passou a subir 2 pontos ou mais nessa escala de
freqüência. Os cientistas não sabem as causas da mudança
e suas possíveis conseqüências.
Não apenas as
pessoas mais idosas, mas também os jovens, têm a nítida
sensação de que tudo está se acelerando excessivamente.
Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um
pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base
real? Pela Ressonância Schumann procura-se dar uma
explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em
1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético
poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da
ionosfera, cerca de 100 quilômetros acima de nós. Esse
campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância
Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83
pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de
marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera,
condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se
também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são
dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. Empiricamente
fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis
fora dessa freqüência biológica natural.
Sempre que os
astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam
fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à
ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e
a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da
Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se
desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que
a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir
dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para
13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou.
Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram
sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos
vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e
aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas,
entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24
horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a
percepção de que tudo está passando rápido demais não é
ilusória, mas teria base real nesse transtorno da
ressonância Schumann.
Gaia, esse
superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar
buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E
vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago
pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o
espaço para grupos esotéricos e outros futuristas
projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes
terríveis, ora esperançadores, como a irrupção da quarta
dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais
espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da
Terra. Não pretendo reforçar esse tipo de leitura.
Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes
cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um
superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos
uma única entidade, como os astronautas testemunham de
suas naves espaciais.
Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e
venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza
bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas
ressonantes Schumann. Se quisermos que a Terra
reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós
mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade,
com mais amor, que é uma energia essencialmente
harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser
anticultura dominante, que nos obriga a ser cada vez
mais competitivos e efetivos.
Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar
com ela pela paz.
Retirado do
Fofoca Cósmica
Texto também encontrado em
Gnosis Online
O mesmo texto com algumas
variações foi publicado também em
GUINADA MAGNÉTICA “MOVE” O PÓLO NORTE em Anjo de Luz
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